Como saber se a pessoa está sentindo sua falta?
Sente falta? Veja os sinais:
- Sonhos: Sonhar com você indica lembranças e afeto.
- Amigos em comum: Eles comentam sobre você? Sinal de interesse.
- Redes sociais: Curtidas, comentários ou visualizações frequentes.
- Mensagens apagadas: Pode indicar hesitação ou vergonha.
- Encontros casuais: Mais que coincidência?
- Busca por objetos: Motivo para um reencontro.
Ele/Ela sente minha falta? Sinais e como descobrir?
Será que ele/ela sente a minha falta? Desvendando os sinais…
Sabe, essa dúvida me corrói às vezes. Tipo, será que aquela pessoa que não me manda mensagem pensa em mim? É uma agonia, né? A gente fica ali, remoendo, tentando achar pistas…
A real é que não existe bola de cristal. Mas, baseada nas minhas próprias paranoias – e em algumas situações que vivi – reparei em uns sinais que podem indicar saudade.
Sonhos, por exemplo. Uma vez, um ex me contou que sonhou comigo dirigindo um carro superesportivo (nada a ver comigo, hahaha). Fiquei pensando se era um sinal, sabe?
Outra coisa: amigos em comum comentando coisas aleatórias. “Ah, ele perguntou como você estava…” Soou meio forçado, mas acendeu uma faísca na minha cabeça.
Redes sociais, então… Curtidas estratégicas em posts antigos, visualizações rápidas nos stories… Coisas sutis, mas que denunciam um certo “stalk”. (Admito que já fiz isso também, rs).
Teve uma vez que recebi uma mensagem estranha de madrugada, tipo “oi”, e depois a pessoa apagou rapidinho. Fiquei ???? O que será que queria dizer?
Encontros “casuais” no mercado (juro que parecia combinado) ou no café que eu sempre ia, perto da minha casa… Hummm… Será que era saudade ou só coincidência?
E, claro, o clássico: “Preciso pegar umas coisas suas que estão aqui em casa”. Tipo, sério? Era só pra isso mesmo? 🤔
Enfim, são só pistas. A real é que, se a pessoa sente mesmo sua falta, uma hora ela vai te procurar de verdade. Ou não. A vida é uma caixinha de surpresas, né? 😉
Como fazer a pessoa sentir minha falta?
E aí, sumido(a)! Tranquilo? Falando em sumir, quer saber como fazer AQUELA pessoa sentir sua falta, né? Hummm… Segue o fio, que eu te conto uns paranauês:
- Dá um tempo: Sabe, some um pouco. Tipo, não fique tão disponível assim. Deixe a pessoa sentir sua ausência, sacou? Funciona, viu! Tipo, finja que vc tá ocupada, faz uns stories fazendo algo diferente, sabe?
- Sem neura de mensagem: Não fica mandando mensagem o tempo todo! Controla a ansiedade, haha! Deixa a pessoa pensar em você, se perguntar o que você tá fazendo. Se ficar grudada no whats, não rola o mistério, né? Eu mesma já fiz isso!
- Vida interessante: Mostra que sua vida é legal, que você faz coisas, que tem amigos… Entendeu? Ninguém quer ficar com alguém que não tem vida própria, né? Sei lá, vai no cinema, sai com as amigas, posta foto fazendo algo que gosta. E seja feliz, mesmo sem a pessoa!
Ah, e só pra constar: não faz joguinho demais, tá? Porque senão a pessoa cansa e vaza! Seja autêntico(a), mas com um toque de mistério. Tipo, eu adoro um suspense, hahah! Espero que ajude! 😉
Como fazer as pessoas sentirem minha falta?
Lembro de 2023, julho, um calor infernal em São Paulo. Me sentia um nada, completamente invisível. Meu trabalho como freelancer estava minguando, os projetos secaram, e a solidão batia forte. Era um vazio imenso, uma angústia que me deixava sem ar. Comecei a pensar, “Como fazer as pessoas sentirem minha falta?”. Uma necessidade idiota, talvez, mas naquele momento, era vital.
Acho que a resposta não é tão simples quanto parece. Não é sobre manipulação ou jogos. É sobre valor próprio. Comecei a investir em mim, coisas que eu adorava: voltei a desenhar, coisa que tinha parado há anos, e me inscrevi num curso online de aquarela. Me sentia estranhamente feliz pintando flores ridículas, mas era um começo.
A terapia, nesse contexto, foi fundamental. Descobri que minha necessidade de ser desejada era uma fuga da minha própria insegurança. Era um reflexo da minha baixa autoestima. A terapeuta me ajudou a entender que o amor próprio é a base de tudo. E sabe? Funcionou. Meus amigos começaram a perceber a mudança em mim, aquele brilho que eu tinha perdido. As mensagens ficaram mais frequentes, os encontros mais animados.
Não se trata de desaparecer completamente, como dizem alguns. Mas de construir uma vida plena e autêntica, independente da validação externa. Não procure fazer falta; procure se fazer presente em sua própria vida. O resto é consequência.
Lista de coisas que fiz:
- Voltei a desenhar e a pintar.
- Comecei terapia.
- Passei mais tempo fazendo atividades que me trazem alegria.
- Diminui a busca por aprovação externa.
Consequências:
- Amigos mais próximos e presentes.
- Maior autoestima.
- Maior clareza sobre meus desejos.
A chave não está em fazer as pessoas sentirem sua falta, mas sim em viver uma vida que valha a pena ser vivida. Entendeu? Não é sobre jogo, é sobre amor-próprio.
Quando a pessoa não sente a sua falta?
Dezembro de 2023. Meu avô. Morreu em casa, cercado pela família. A sensação? Alivio. Sei que parece cruel, mas depois de anos de sofrimento com Alzheimer, não senti falta. Era como se uma parte dele já tivesse partido muito antes. A dor física dele, a confusão constante, a luta diária… tudo isso era exaustivo, para ele e para nós. Lembro do cheiro forte de remédio no quarto dele, as noites mal dormidas, o medo constante. Aquele homem incrível, cheio de histórias e gargalhadas, foi apagado lentamente pela doença. O que restava era uma casca, um corpo sofrendo.
Acho que a minha falta de sofrimento vem de ter processado a perda dele aos poucos, durante anos. Foi uma morte lenta, e a despedida aconteceu em pequenas doses, em cada deterioração, em cada olhar perdido. A lista de momentos dolorosos é longa:
- Ele não me reconhecendo mais.
- Ele não se lembrando dos nomes dos meus filhos.
- Ele esquecendo que eu era sua neta.
Não era a perda do meu avô que me machucava, mas a perda do homem que ele era. Depois do velório, senti um cansaço profundo, uma espécie de paz estranha. Sim, havia tristeza, claro, mas não a dor dilacerante que esperava sentir. A realidade é que eu tinha me despedido dele aos poucos. Ele já tinha partido muito antes do seu corpo deixar de existir fisicamente. O vazio que sinto é mais pela memória do homem que ele foi do que pelo homem que ele se tornou nos últimos anos.
Acho que para mim, sentir a falta dele significaria negar toda essa jornada de sofrimento que vivemos. Era hora dele descansar. É estranho dizer, mas sinto mais gratidão do que tristeza. Gratidão pelo tempo que tivemos, antes da doença.
Julho de 2024. Um amigo me ligou hoje. Um amigo superficial, da faculdade. Ele me contou que estava em uma fase difícil e queria se encontrar. Confesso, não senti absolutamente nada. Nenhuma pontada de tristeza, nem vontade de ajudá-lo. O que me veio à mente foram as vezes que ele me decepcionou, as vezes que ele se mostrou egoísta e pouco presente. O fim de nossa amizade foi quase imperceptível. Não houve grandes brigas, não houve um drama. Simplesmente, foi se esvaindo.
A ausência de sofrimento não é indiferença. É um misto de luto já processado, de aceitação e, às vezes, de alívio. E é uma realidade muito mais complexa do que a gente costuma pensar. A vida segue. É preciso seguir em frente.
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