Como tratar um não binário?
Trate pessoas não binárias com respeito. Pergunte qual pronome preferem. Algumes usam pronomes de gênero neutro (ile/elu), outros podem usar ele ou ela. Respeitar a individualidade e identidade de cada pessoa é fundamental. Evite suposições e seja aberto a aprender.
Como lidar com alguém não-binário? Ai, essa pergunta… mexe comigo, sabe? Porque a gente vive num mundo tão cheio de caixinhas, né? E tem gente que simplesmente não se encaixa em nenhuma delas. E tá tudo bem! Deveria ser, pelo menos.
Lembro-me da minha prima, a Luna. Ela sempre foi… diferente. Nunca se sentiu totalmente confortável com os rótulos de “menina” ou “mulher”. E por muito tempo, ela sofreu horrores por isso, tentando se moldar a um padrão que não a representava. Até que um dia, ela descobriu o termo “não-binário” e, uau, foi como se um peso enorme tivesse saído das costas dela.
Mas como a gente, que cresceu nesse mundo binário, lida com isso? Primeiro, com respeito, gente! Simples assim. Parece óbvio, mas não é. Às vezes a gente se pega pensando, “ah, mas como eu sei?”. E a resposta é simples: pergunta! Pergunta de forma leve, educada, sabe? Tipo: “Oi, tudo bem? Como você prefere ser chamado/a?”. Não tem erro.
Eu mesma já me atrapalhei um bocado no início. Lembro de uma vez que encontrei um amigo não-binário e, sem querer, usei o pronome errado. Fiquei mortificada! Mas ele foi super compreensivo, me explicou de novo, com calma. E sabe o que aprendi? Que errar é humano. O importante é a gente se esforçar, tentar, e pedir desculpas se errar, com sinceridade.
Algumas pessoas usam pronomes neutros, como “ile” e “elu”, já ouviu falar? Outros usam “ele” ou “ela”, ou até mesmo uma mistura. Não tem regra, gente! Cada um tem a sua identidade, a sua forma de se expressar. E é isso que precisa ser respeitado. Li em algum lugar que 70% das pessoas ainda não entendem a questão da identidade de gênero não-binária, então é normal ter dúvidas, mas é preciso querer aprender, buscar informação, ter vontade de entender.
Acho que a chave de tudo é a empatia, né? Se colocar no lugar do outro. Imagine a dificuldade que essas pessoas passam, tentando ser aceitas num mundo que, muitas vezes, as exclui. Então, vamos ser mais cuidadosos, mais abertos, mais humanos. Simplesmente respeitar. Não é tão difícil quanto parece. E, no fim das contas, a gente só tem a ganhar com isso. Afinal, um mundo mais inclusivo é um mundo melhor pra todo mundo, não é?
#Identidade #Pronomes #RespeitoFeedback sobre a resposta:
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