Como são classificados os pronomes?
Os pronomes classificam-se em substantivos (substituem nomes) e adjetivos (determinam nomes). Subclassificam-se em: pessoais (retos, oblíquos tônicos e átonos), de tratamento, relativos, possessivos, demonstrativos, indefinidos e interrogativos.
Ok, vamos lá dar uma volta a isto e pôr-lhe um bocadinho da minha alma, como se estivéssemos a conversar à volta de um café.
Então, a pergunta é: como é que se classificam os pronomes, não é? Olha, eu sempre achei essa parte da gramática meio confusa, para ser sincera. Mas pronto, lá vamos nós desmistificar isto.
Basicamente, dizem que os pronomes se dividem em dois grandes grupos: os que funcionam como substantivos e os que funcionam como adjetivos. Os substantivos, tipo… substituem mesmo os nomes. Lembram-se da escola? “O João foi ao cinema.” Em vez de dizer isso, posso dizer “Ele foi ao cinema”. O “ele” substitui o João, certo? Fácil!
Agora, os pronomes adjetivos… esses é que são mais chatinhos. Eles não substituem, eles determinam os nomes. Exemplo: “Este livro é meu.” O “este” está a determinar qual livro, percebem?
E depois, dentro destes dois grupos, ainda há uma data de subdivisões! Ai, meu Deus! Temos os pessoais, que são aqueles que usamos para nos referirmos a nós próprios e aos outros: eu, tu, ele, ela… E dentro dos pessoais, ainda temos os retos, os oblíquos (tónicos e átonos). Lembram-se das declinações? Que horror!
A seguir, temos os pronomes de tratamento: você, senhor, senhora, etc. Lembram-se quando a minha avó ficava furiosa se não lhe tratássemos por “Dona Maria”? Pois é, esses pronomes são importantes!
Depois, temos os relativos, que ligam frases. Tipo: “O livro que comprei era ótimo.” O “que” está a relacionar a frase toda com o livro.
E os possessivos? Ah, esses são fáceis! Meu, teu, seu… indicam posse, claro! Lembram-se da minha vizinha, a Dona Rosa, que vivia obcecada com “a minha casa, o meu jardim, o meu gato”? Pois…
Depois, temos os demonstrativos: este, esse, aquele… Já expliquei um bocado acima, não é?
E finalmente, temos os indefinidos (algum, nenhum, todo…) e os interrogativos (quem, qual, quanto…). Confesso que estes últimos, às vezes, ainda me baralham um bocadinho.
Ufa! Tanta coisa! Mas acho que, resumidamente, é isto. Pelo menos, espero que agora fique um bocadinho mais claro! Eu sei que gramática pode ser seca, mas, no fundo, é a base para nos expressarmos bem, não é verdade? E isso, para mim, é super importante.
#Classificação#Gramática#PronomesFeedback sobre a resposta:
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