Como se classificam pronomes pessoais?

Pronomes pessoais, essa coisa que a gente usa todo o tempo sem nem pensar direito, né? Será que a gente realmente pensa neles? Eu, por exemplo, quase nunca paro pra analisar… até agora, claro. Mas vamos lá, tentar entender essa classificação toda. Eles são divididos em três grupos, se não me engano – pelo menos é assim que eu aprendi, lá no colégio, numa aula que eu, sinceramente, quase dormi. Tinha um professor com uma voz tão monótona…

Tem o caso reto, aquele que faz a figura principal da frase, sabe? O “eu”, o “tu”, o “ele”, a “ela”… A gente usa tanto! Lembro-me de uma vez, escrevendo um conto, fiquei horas pensando em qual pronome usar pra criar a intimidade certa. Eu queria que o leitor se sentisse próximo da personagem, sabe? Então, “tu” foi a melhor opção, achei que dava uma proximidade maior que o “você”, apesar de ter tido quem me dissesse que “você” soava mais elegante… Enfim!

Depois tem os pronomes oblíquos. Me, te, se, o, a… esses são os que geralmente aparecem como complementos verbais, né? Tipo, “deram-me um livro” ou “contaram-lhe uma história”. Acho que esses são bem mais fáceis de usar, fluem naturalmente na fala, pelo menos pra mim. Não me lembro de ter grandes problemas com eles…

E por fim, os de tratamento. “Você”, “senhor”, “senhora”… Acho que esses são os que mais me dão trabalho, principalmente quando não sei bem o nível de formalidade que a situação exige. Uma vez, num entrevista de emprego, quase cometi uma gafe usando “você” demais e deixando a coisa toda informal demais. Graças a Deus, deu tudo certo, mas fiquei morrendo de preocupação! Eles variam também em pessoa e número, como os outros, mas também levam em conta o gênero. Seis tipos de pronomes, se não estou enganada… é muita informação, né? Quase me perdi nos meus próprios pensamentos!

Ah, e tem uma coisa que eu esqueci! A terceira pessoa, além de singular e plural, tem o masculino e o feminino – “ele” e “ela”, “eles” e “elas”. Básico, mas importante, né?

Bom, acho que é isso. Espero ter conseguido explicar mais ou menos… Confesso que me perdi um pouco, mas a ideia principal tá aí. Quem sabe se eu escrever sobre isso de novo, consigo ser mais concisa?