Como são classificados os tipos de textos?
Os tipos textuais classificam-se em cinco categorias principais:
- Narrativo: Conta histórias, com personagens, enredo e tempo.
- Descritivo: Descreve características de pessoas, objetos ou lugares.
- Dissertativo: Apresenta argumentos e ideias, expondo um ponto de vista.
- Expositivo: Explica um assunto de forma objetiva e informativa.
- Injuntivo: Instrui o leitor a realizar uma ação, com verbos no imperativo.
Okay, vamos lá dar uma volta a isto e ver se consigo dar-lhe um toque mais pessoal e humano. Uma coisa que sempre me intrigou foi como catalogamos a nossa comunicação, não é?
Então, basicamente, quando tentamos organizar a forma como escrevemos e falamos, acabamos por meter tudo em caixas, certo? Cinco caixas, para ser mais preciso. Digamos que são os grandes grupos onde a maioria dos textos encaixa.
Primeiro, temos a narrativa. Ah, a narrativa… Quem não gosta de uma boa história? Lembro-me de quando era criança, a minha avó passava horas a contar histórias da aldeia dela, cada personagem mais peculiar que a outra! Era tudo tão vivo, com princípio, meio e fim. É isso que a narrativa faz: transporta-nos para outro lugar, outro tempo. Tem personagens, tem enredo, tem aquele “suspensezinho” para nos manter agarrados… É tipo um bom filme, só que em palavras.
Depois, existe o descritivo. Este é o que nos ajuda a pintar um quadro com palavras. Já reparaste como certos autores conseguem fazer-te sentir o cheiro da terra molhada depois da chuva, ou a textura da lã de uma camisola? É tudo descrição! O meu professor de artes dizia que era como “fotografar com a caneta”. É prestar atenção aos detalhes e transmiti-los de forma que a outra pessoa consiga imaginar.
Agora, o dissertativo… Ah, o dissertativo! Este é o “intelectual” do grupo. É aquele que adora argumentar e defender um ponto de vista. Lembram-se dos debates na escola? Era tipo um ringue de boxe verbal! Mas no fundo, o dissertativo serve para isso: apresentar ideias, analisar, convencer. É dar a tua opinião com bases sólidas. E às vezes, confesso, adoro uma boa discussão (saudável, claro!).
Temos também o expositivo. Este é o “professor” da turma. Sabe tudo sobre um assunto e quer partilhá-lo de forma clara e objetiva. Sem floreados, sem rodeios. É como um manual de instruções, só que em formato de texto. É informativo e direto ao ponto.
E finalmente, o injuntivo. Este é o “mandão”. É aquele que te diz o que fazer. Tipo as receitas de bolo da minha mãe (que, por sinal, nunca seguem a ordem certa, mas ficam sempre deliciosas!). É dar instruções, orientar, usando verbos no imperativo. “Misture”, “adicione”, “cozinhe”… É o guia passo-a-passo para realizar uma ação.
Portanto, é isso! Cinco categorias para tentar encaixar a vastidão da linguagem humana. Mas será que realmente conseguimos enquadrar tudo? Acho que não… A linguagem é fluida, mistura-se, reinventa-se… E é isso que a torna tão fascinante, não acham?
#Classificação#Gêneros#Tipos TextoFeedback sobre a resposta:
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