Quais são os complementos oblíquos?
Complementos oblíquos são termos preposicionados, essenciais ao sentido do verbo. Introduzidos por preposições variadas (a, com, de, em, para, por...), integram o predicado e não podem ser substituídos pelo pronome lhe. Diferenciam-se, assim, dos objetos indiretos.
Ok, vamos lá transformar isto numa conversa mais… minha.
Complementos Oblíquos: Uma Dor de Cabeça (Mas Percebemos!)
Sabe aquela sensação de ter uma coisinha entalada na garganta que não deixa a frase fluir? Às vezes, a gramática faz isso comigo. E complementos oblíquos, meus amigos, já me deram umas boas dores de cabeça!
Mas, no fundo, a ideia não é tão complicada. Pensa assim: são aquelas palavras que vêm obrigatoriamente depois do verbo e precisam de uma preposição para fazer sentido. Tipo, “Acredito em unicórnios” ou “Gosto de chocolate”. Percebe? O “em” e o “de” são essenciais ali. Se tiras, a frase fica meio… capenga. “Acredito unicórnios”? Credo.
E é aqui que a coisa fica interessante: eles são diferentes dos objetos indiretos. Lembra-se dos objetos indiretos? Aqueles que a gente pode trocar pelo tal “lhe”. Tipo, “Dei o livro ao João” –> “Dei-lhe o livro”. Com o complemento oblíquo, não dá para fazer isso. Imagina tentar substituir o “em unicórnios” por “lhe” na frase anterior… Não faz sentido nenhum!
Outro dia, estava a conversar com a minha avó sobre a escola. Ela, sempre preocupada, perguntou-me: “Tu acreditas no que te ensinam?”. Ali estava ele, o complemento oblíquo a brilhar! O “no” (em + o) era crucial para a pergunta fazer sentido. Conseguem imaginar a minha resposta? 😉 (Spoiler: depende do dia e da matéria! 😂)
E é por isso que, apesar de me darem uns nós na cabeça de vez em quando, os complementos oblíquos são importantes. Eles ajudam a construir frases claras, completas e, acima de tudo, com sentido! Que tal? Mais fácil agora, ou continuo a complicar? 😜
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