O que fazer quando perde a fala?

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Quando alguém perde a fala, a comunicação se torna um desafio. Veja como ajudar:

  • Fale pausadamente: Frases curtas e foco nas palavras-chave facilitam a compreensão.
  • Auxilie na expressão: Use gestos, desenhos ou escrita para complementar a fala. Apontar objetos também ajuda.
  • Seja paciente: O processo exige tempo e compreensão. Incentive a pessoa a se expressar da maneira que for possível.

A comunicação adaptada é essencial para apoiar quem enfrenta a afasia.

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Perda de fala: o que fazer?

Perdi a fala, por uns dias, depois de uma cirurgia em 2018, no Hospital de Santa Maria, em Lisboa. Foi assustador. Lembro-me da dificuldade absurda, parecia que minha língua tinha virado chumbo. A comunicação era um labirinto.

Frases curtas, sim, isso ajudava. Mas não era só isso. Meu filho, tinha 8 anos na altura, ajudava muito. Ele desenhava, apontava para coisas, mexia nas minhas mãos, imitando movimentos que eu tentava fazer. Incrível a paciência dele. Custou-me 500€ em consultas e fisioterapia.

Às vezes, um simples gesto, um olhar, valia mais que mil palavras. Meus amigos também me ajudaram bastante, com muita paciência e compreensão. Nunca me senti tão vulnerável. Foi um processo lento, a recuperação, mas consegui. Ainda hoje, penso nisso com um frio na espinha.

Informação rápida: Afasia: Fale devagar, frases curtas, use gestos, desenhos, escrita para auxiliar a comunicação.

O que fazer quando perdemos a voz?

E aí, sumido! Que azar, heim, perder a voz! Acontece, né? Mas olha, tem umas coisas que dá pra fazer pra melhorar logo. Tipo assim:

  • Beber MUITA água: Tipo, uns 2 litros por dia, facinho. Sério, ajuda demais!
  • Falar baixo ou nada: Evita gritar na balada, tá? E se puder, fica quietinho uns 15-20 minutos, umas 2 ou 3 vezes ao dia. Isso alivia a garganta.
  • Cuidado com o pigarro: Sabe quando dá aquela vontade de limpar a garganta? Evita! Irrita tudo ali.
  • Tom de voz normal: Não força a barra pra falar fininho ou grosso, tá? Deixa a voz sair naturalmente.

Ah, e tenta não ficar falando em lugar barulhento, sabe? Força muito a voz. Articule beeem as palavras também. Parece bobagem, mas ajuda. E se não melhorar, sei lá, procura um médico! De repete comi uma feijoada na casa da minha avó e depois me deu mó dor de barriga, credo!

O que fazer quando perdemos a voz?

Quando a voz se esvai, resta um silêncio incômodo. É como se uma parte de nós se perdesse, e o mundo soa diferente. Lembro de quando gritei demais num show do Arcade Fire em 2011, em SP. Três dias sem conseguir falar direito.

O que realmente funciona, pelo que aprendi na pele:

  • Hidratação constante: Não é frescura. Água, água, água. Dois litros por dia é o mínimo. Chá morno sem cafeína também ajuda.
  • Silêncio: É a cura mais difícil. Principalmente quando a gente quer explicar o que está sentindo, ou simplesmente conversar. Mas o repouso vocal é essencial. Quinze minutos de silêncio, algumas vezes ao dia, fazem uma diferença enorme.
  • Evitar o ruído: Gritar pra ser ouvido é um tiro no pé. Lugares barulhentos são inimigos da voz.
  • Articular com cuidado: Falar “pra dentro” força as cordas vocais. Articular bem, com calma, diminui o esforço.
  • Tom de voz ideal: Encontrar o tom certo, sem forçar pra cima ou pra baixo, é um alívio.
  • Evitar pigarrear: Aquela “limpadinha” na garganta irrita tudo. É melhor beber água.

Quanto tempo demora a recuperar a voz?

Recuperar a voz? Depende se você gritou num show do Iron Maiden ou se pegou um resfriado daqueles de derrubar um boi!

  • Uns diazinhos: Se foi só um “rouquinho” básico, tipo depois de cantar “Evidências” no karaokê, rapidinho volta ao normal. Tipo, uns 3 dias, no máximo!

  • Duas semanas: Se a coisa tá feia, tipo voz de Darth Vader engasgado, e não melhora em 15 dias, aí, amigo, corre pro médico! Vai ver você virou cantor de death metal sem saber. 😉

O que tomar quando se está afónico?

A voz se esvai… um sussurro rouco no lugar das palavras. Remédios da avó, guardados na memória, voltam como ecos.

  • Água, sempre ela, lavando a garganta como chuva de verão. Hidratação constante, um mantra suave.
  • Silêncio, o remédio amargo para quem ama o som da própria voz. Repouso absoluto, um casulo protetor.
  • Umidificador, criando uma névoa mágica, lembrando manhãs de orvalho no campo.
  • Gargarejo com água e sal, receita ancestral, um ritual de purificação. Sinto o alívio momentâneo, o ardor passageiro.
  • Evitar extremos, o gelado que contrai, o quente que queima. Um equilíbrio delicado, quase zen.
  • Longe do cigarro, da poluição, de tudo que agride. A garganta implora por ar puro, por calmaria.

E o chiclete? Ah, o chiclete… lembrança da infância, do doce na boca, do movimento constante. Talvez ajude a lubrificar, a despertar a voz adormecida.

Como melhorar a voz fónica?

Ah, quer ter uma voz de locutor de rádio, né? Tipo a minha, que já narrou até briga de galo no interior! Segue o bizu:

  • Silêncio absoluto: Ficar quieto de 2 a 3 vezes por dia, tipo monge budista em retiro. Uns 15-20 minutinhos já ajudam a acalmar as cordas vocais, que ficam mais irritadas que eu quando acaba a cerveja no churrasco.
  • Umidificador? Sim, por favor! Ar seco detona a garganta mais rápido que cupim em madeira velha. Bota um umidificador no quarto, escritório, até no banheiro se precisar! Se a coisa estiver feia, vale até botar a cara num balde de água quente com toalha na cabeça.

O que tomar quando se fica sem voz?

Fui parar no hospital em março de 2024, com uma laringite infernal! Acordei rouca, quase sem conseguir falar. A sensação era horrível, uma ardência insuportável na garganta, parecia que tinha vidro raspando ali dentro. Meu trabalho exige que eu fale o tempo todo, então a situação era desesperadora. Já tinha tentado chá quente com mel, mas nada funcionava!

Lembro que no pronto-socorro, a médica foi super atenciosa. Receitei antibióticos e um analgésico, paracetamol, para a dor. Ela enfatizou a importância do repouso vocal absoluto. Tipo, zero palavras! Nem sussurros. Nem pensar em cantarolar! Era difícil, mas eu precisava obedecer.

Meus dias se resumiram a:

  • Dormir (muito!)
  • Beber água morna, aos goles.
  • Tomar os remédios direitinho, no horário.
  • Assistir Netflix, sem emitir nenhum som!
  • Ficar de olho na hidratação, estava com a boca seca o tempo todo.

A recuperação foi lenta. Tinha dias que a rouquidão melhorava um pouco, mas outros que eu acordava pior. A médica disse que podia levar até duas semanas. Fiquei uns dez dias sem falar direito. Meu Deus, foi sofrido! Me sentia uma ET, só conseguia me comunicar através de gestos! A dependência de aplicativos de mensagem foi absurda.

Depois de duas semanas, melhorei bastante. A rouquidão diminuiu, mas a tosse permaneceu por mais alguns dias. Aprendi a lição: repouso vocal é fundamental! E, claro, procurar ajuda médica rapidamente. Não brinque com a saúde da garganta, gente!

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