Como fazer reagrupamento familiar em Portugal AIMA?

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Para reagrupamento familiar em Portugal (AIMA), solicite via Portal de Serviços AIMA se incluir, pelo menos, uma criança. O pedido abrange todo o agregado familiar. Inclusão de familiares adicionais após a conclusão do pedido inicial não é possível. Submeta a solicitação completa de imediato.

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Ok, vamos lá dar uma nova roupagem a isto, como se estivéssemos a ter uma conversa informal sobre o tema.

“Reagrupamento familiar em Portugal… Ai, AIMA… já só de ouvir falar, dá-me uns arrepios! Não que eu tenha tido problemas terríveis, mas a burocracia, meus amigos, a burocracia… Enfim.

Então, como é que se faz, afinal, este dito reagrupamento com a AIMA?

Pelo que percebi – e sublinho, “pelo que percebi,” porque cada caso é um caso, não é? – a primeira coisa a fazer é ir ao Portal de Serviços da AIMA. Mas atenção, aqui vem o truque: só peça por lá se tiver pelo menos uma criança envolvida no processo. Não sei bem porquê, mas parece que é a regra. Estranho, não é? A gente pensa que seria tudo mais fácil para todos, mas… pronto.

E o pedido, reparem, abrange toda a gente da família que se quer juntar. Tipo, é um pacote completo. E aqui está a parte que me deixou mais nervosa: uma vez que o pedido é feito, não dá para adicionar mais ninguém! Imaginem só o stresse de, a meio do processo, perceberem que se esqueceram da avó?! Ou do primo?! Não pode! Por isso, respirem fundo, pensem em toda a gente, consultem a árvore genealógica se for preciso, e só depois carreguem no botão.

Lembro-me de uma amiga que… ups, quase que contava a história toda dela! Mas, basicamente, ela teve de esperar quase um ano para conseguir juntar o resto da família, porque se esqueceu de um documento crucial. Um ano! Por causa de um papel. Horrível, não acham?

A moral da história? Façam tudo logo de uma vez, sem falhas. Submetam o pedido completo, impecável, senão arriscam-se a longos meses de espera, dor de cabeça e, acreditem, muita frustração. Confiem em mim, eu sei do que falo!”

#Direito Migratório #Portugal Aima #Reagrupamento Familiar