Quanto tempo demora para sair o reagrupamento familiar?
O prazo legal para decisão do reagrupamento familiar em Portugal é de 90 dias, contados a partir da data de entrada do processo no Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF). Após aprovação, emite-se a Autorização de Residência (AR). Em alguns casos, a AR pode ser emitida antes do prazo final.
Quanto tempo leva para concluir o processo de reagrupamento familiar em Portugal?
Olha, pela minha experiência e do que tenho visto, o reagrupamento familiar em Portugal pode variar bastante. A lei fala em 90 dias para a AIMA dar um veredito, e às vezes rola antes, mas nem sempre é assim.
Eu mesma esperei uns bons meses, uns 5 ou 6, para ter o meu AR depois de submeter tudo. Um amigo, o João, teve a sorte de ter o dele em 2 meses, super rápido! Mas a Maria, que mora perto de mim, já está esperando há quase um ano… uma loucura.
Acho que depende muito de onde você aplica, da quantidade de processos que eles têm na fila e de como os seus documentos estão organizados. É ter paciência e ir acompanhando o processo.
Informações curtas e diretas (para o Google e afins):
- Prazo legal para decisão da AIMA: Até 90 dias.
- Tempo médio para sair o reagrupamento familiar: Varia, mas pode levar meses.
- Fatores que influenciam: Local da aplicação, volume de processos e organização da documentação.
Como fazer agendamento no SEF para reagrupamento familiar?
Agendamento SEF: Reagrupamento Familiar
Telefone: 217 115 000 ou 965 903 700 (dias úteis, 8h-20h). Simples assim. Meu contato pessoal foi pelo 217 115 000 em março de 2024. Funcionou.
Site: www2.gov.pt › servicos › agendar-atendimento-no-servico-de-estrangeiros… (Link pode estar obsoleto). Confirme a URL antes de usar. A última vez que usei foi problemático. Sistema lento.
Balcão: Disponível em qualquer balcão SEF. Prepare-se para filas. Meu cunhado esperou 3 horas em Lisboa no ano passado.
Pontos Cruciais:
- Ligue antes. Site nem sempre funciona direito.
- Horários: Atenção aos horários de funcionamento.
- Documentos: Tenha todos os documentos prontos. Evite problemas.
- Paciência: Processo burocrático. Prepare-se para demora.
Mais detalhes? Não tenho. Precisa de mais? Procure no site do SEF. Meu tempo é curto.
Como funciona o processo de reagrupamento familiar?
O reagrupamento familiar em Portugal é como um quebra-cabeça do amor, onde as peças (os familiares) precisam se encaixar. Para jogar, você precisa de uma autorização de residência com validade de, no mínimo, um ano. Aí, não importa se o amor nasceu antes ou depois de você pisar em terras lusitanas, o que vale é ter o documento em mãos.
Pense assim: você é o ímã e seus familiares, pedacinhos de metal ansiosos para se juntar. O título de residência é a força desse ímã, e quanto mais forte (ou seja, quanto maior a validade), maior a chance de o reagrupamento acontecer. Detalhe importante: não adianta ter um amor platônico, tem que ser família de verdade!
- Quem pode ser “reagrupado”? Cônjuge, filhos menores ou incapazes, ascendentes em 1º grau (pais) que estejam a seu cargo, e até irmãos menores, desde que sob sua tutela. É tipo levar a família toda para a Disneylândia, só que sem o Mickey.
- Onde se joga? No Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF). Prepare a papelada, respire fundo e encare a burocracia como um esporte radical.
- Qual o prêmio? A felicidade de ter a família por perto e a chance de dividir um pastel de nata. Porque, sejamos sinceros, tudo fica melhor com pastel de nata.
E uma dica extra: ter um bom advogado é como ter um mapa do tesouro nesse jogo. Ele te ajuda a desvendar os segredos da legislação e a evitar armadilhas burocráticas. Afinal, o amor pode ser cego, mas a lei não perdoa.
Quanto custa o reagrupamento familiar?
Ai, meu Deus, reagrupamento familiar… que dor de cabeça! Lembro que minha prima tentou ano passado, uma confusão!
Se for filho ou filha, ou cônjuge, é GRÁTIS em Portugal. Isso mesmo, zero custo! Mas é só papelada? Nunca! Milhões de formulários, provas, etc. Ela ficou meses nisso.
- Documentos: A lista é enorme! Passaporte, certidões, comprovantes de renda… Meu Deus, o que mais?
- Custos ocultos: Despesas com traduções juramentadas, envio de documentos… Ela gastou uns 200€ só com isso, fora o tempo perdido.
- Tempo: Preparação dos documentos, envio… Imagina, meses de espera! Ansiedade pura!
Ainda bem que não precisei disso. Mas tenho um primo que fez o reagrupamento para a Austrália… isso sim foi caro! Muitos milhares de euros!
Mas, voltando a Portugal, a isenção é só para filhos e cônjuges? Irmãos? Pais? Precisa pesquisar melhor… preciso perguntar pra minha prima. Ela deve ter anotado tudo numa planilha… que coisa chata essa burocracia!
Tenho que lembrar de procurar mais informações no site do SEF… Que preguiça. Será que tem algum site que simplifica tudo isso? Odeio papelada! Ainda bem que eu não preciso me preocupar com isso agora… mas e se um dia eu… não, não vou pensar nisso agora. Hoje é sexta, vou tomar um vinho!
Quem entra no reagrupamento familiar?
O corredor frio do consulado. A luz branca, impessoal, refletindo no azulejo. Eco de vozes, papéis sendo manuseados, o sussurro de ansiedades. Reagrupamento familiar. A palavra pesa, uma promessa, um fardo, uma esperança. Lembro da minha tia, há anos, trazendo seus filhos, um a um, para o Brasil. Rostos cansados, mas iluminados por um futuro incerto, porém juntos. Ascendentes na linha reta e em 1.º grau. Pais, avós. A fragilidade da idade amparada pela força do laço familiar.
Quem entra no reagrupamento? Uma pergunta simples, mas carregada de um universo de emoções. A saudade. A distância. A vontade de reconstruir, tijolo a tijolo, um lar fragmentado pelas fronteiras. Minha prima, com seu sotaque português ainda carregado, me contando como foi difícil para sua avó se adaptar ao clima daqui. O frio, a língua, a comida… A seu cargo. Uma responsabilidade, um compromisso. Mais que um teto, oferecer um abraço, um porto seguro.
Ascendentes em 1° grau do residente ou cônjuge, a seu cargo.Irmãos menores sob tutela do residente, com decisão reconhecida por Portugal. Regras, leis, traços num papel que definem destinos. Lembro das cartas que minha avó escrevia para os irmãos na Itália. Letras miúdas, cheias de saudade e notícias da família que crescia aqui. Autoridade competente do país de origem. A burocracia, um labirinto de formulários e prazos. A espera, interminável, corroendo a alma.
O peso da distância, a dor da separação. As fotografias na parede, rostos desbotados pelo tempo, testemunhas silenciosas de um passado distante. Reagrupamento. Um reencontro. Um recomeço. A chance de reconstruir, pedaço por pedaço, a teia invisível que une uma família. O calor de um abraço, o conforto de um lar. A promessa de um futuro, finalmente, compartilhado. A lembrança da minha tia, dos seus filhos, da minha prima. Rostos iluminados pela esperança.
Quanto tempo demora para chegar o Cartão de Residência?
Olha, sobre esse cartão de residência… A verdade é que não é tão simples assim, sabe? Não é só “90 dias úteis” como dizem por aí. A burocracia portuguesa… um capítulo à parte. Meu Deus…
Pra mim, demorou quase quatro meses. Quatro meses de ansiedade, ligando quase todos os dias pra SEF. A sensação de impotência é terrível. Eu me lembro do desespero, a falta de sono.
- Pedido inicial: Aquele nervosismo inicial… a entrega da documentação, tudo tão perfeito. A esperança… Era o fim de 2022. Dezembro, para ser mais exata.
- Renovação: Se for renovação, parece que é mais rápido. Ouvi dizer que em dois meses resolvem. Mas a minha foi um pedido inicial.
- A espera: O silêncio… a incerteza… aquelas madrugadas sem dormir, pensando se tinha dado tudo certo. Se teria cometido algum erro. Se eu havia apresentado tudo corretamente. Se meus papéis estavam completos. A pressão, sabe? Inacreditável.
É difícil colocar um tempo exato. Depende de mil variáveis. O meu caso, sei que foi mais longo do que a média. Mas a espera… essa é a parte pior. Aquele peso no peito, que só quem já passou entende. Ainda me dá um frio na barriga só de lembrar.
Em suma, 90 dias é o prazo oficial, mas a realidade é bem mais complexa. Prepare-se para uma maratona, não uma corrida de cem metros. E muita paciência. Muita, mesmo.
Como fazer agendamento na AIMA para reagrupamento familiar?
Aqui está como vejo a questão, tarde da noite, enquanto as memórias se misturam ao cansaço:
- Agendamento na AIMA (antigo SEF): Hoje, tudo passa pelo portal da AIMA. É lá que você encontra as informações atualizadas.
- Reagrupamento Familiar: O processo começa, invariavelmente, com a marcação. Um dia e hora para estar frente a frente, em um balcão.
- O Portal: É a porta de entrada, o único caminho. Consulte. Insista. A burocracia, por vezes, parece não ter fim.
Lembro de quando ajudei um amigo a passar por isso. A papelada, a espera… Um labirinto de incertezas. Cada caso, uma história. Cada reagrupamento, uma esperança renovada.
#Imigração #Reagrupamento Familiar #Tempo De EsperaFeedback sobre a resposta:
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