Como recusar um pedido de patrocínio?
Recusar um patrocínio dói, mas é preciso ser firme e gentil. Agradecer a proposta e o tempo dedicado é fundamental. Explicar honestamente, sem rodeios, por que não é viável, mostrando que você valorizou a consideração, é crucial. Se possível, sugerir outras formas de colaboração demonstra boa vontade. Um e-mail profissional, claro e objetivo, é a melhor abordagem. Manter a porta aberta para futuras oportunidades é inteligente, afinal, nunca se sabe o que o futuro reserva!
Ok, bora lá ver como é que podemos dar um toque mais pessoal a isto da recusa de patrocínios. É daquelas coisas que, ai, que custa tanto fazer, não é?
Então, “Como recusar um pedido de patrocínio?”. Hmmm… a verdade é que recusar um patrocínio dá uma dorzinha de alma. É como dizer “não” a alguém que genuinamente acredita em ti, no teu projeto. E ninguém gosta disso, né? Mas pronto, às vezes não há volta a dar e temos de ser firmes, mas com jeitinho, claro.
O primeiro passo? Agradecer! E agradecer mesmo a sério. Não é só um “obrigado” seco, é demonstrar que valorizamos o tempo que a pessoa dedicou a analisar a nossa proposta, a ponderar investir em nós. Uma coisa que aprendi na vida: a gratidão abre portas.
Depois, vem a parte mais difícil: explicar porque não vai ser possível. Ser honesto, direto, sem rodeios… Imagina só, enrolar a conversa toda, inventar desculpas mirabolantes… Só piora a situação! Acho que a chave é mostrar que ponderámos bem a proposta, que não foi uma decisão leviana. “Valorizamos imenso a vossa consideração, mas, neste momento, não se alinha com…” – percebem?
E aqui é que entra a parte “boa”: sugerir outras formas de colaboração. Não sei, talvez uma parceria mais pequena, um apoio noutro tipo de projeto… Mostrar boa vontade, sabe? Há uns anos, recusei um patrocínio gigante para um evento de música, mas sugeri que fossem patrocinadores de um workshop mais pequeno. E não é que resultou? Às vezes, as pessoas só querem ajudar, mesmo que não seja da forma que tínhamos imaginado inicialmente.
Ah, e o formato! Um e-mail profissional, bem escrito, claro e objetivo. Nada de mensagens confusas ou cheias de erros ortográficos, por favor! Transmite logo uma imagem de amadorismo.
E, no final, a tal “porta aberta”. É cliché, eu sei, mas é verdade! Nunca sabemos o dia de amanhã. Quem sabe daqui a uns tempos as coisas mudem e essa parceria se torne viável? Mais vale um “até já” do que um “adeus” definitivo, não concordam? É que a vida dá tantas voltas, não é? 😉
#Patrocinio Rejeitado#Pedido Negado#Recusar PatrocínioFeedback sobre a resposta:
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