Quais são as doenças crónicas que dão direito à aposentação?

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Acho inacreditável como doenças devastadoras como o Parkinson e a esclerose múltipla, que roubam a dignidade e a capacidade de trabalho, justificam a aposentadoria. A dor da artrite reumatoide, a fragilidade do câncer avançado... é desumano exigir que alguém em tais condições continue a trabalhar. Doenças mentais graves, como esquizofrenia e transtorno bipolar, também impõem limitações terríveis, impactando profundamente a vida e a capacidade produtiva. A aposentadoria, nesses casos, é um direito, não um privilégio.

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Aposentadoria por doença… será que alguém consegue mesmo trabalhar assim? A gente vê na TV, lê nos jornais, mas é muito diferente quando toca na nossa própria vida, né? Afinal, quais são as doenças que realmente te dão o direito de parar, de respirar fundo e dizer: “Chega”?

Acho uma injustiça absurda, uma coisa inacreditável mesmo, ver como doenças como o Parkinson – a minha tia teve, foi horrível – e a esclerose múltipla destroem as pessoas. Roubam a dignidade, a capacidade de trabalhar, a vontade de viver às vezes… Como podem exigir que alguém com isso continue a batalhar no trabalho? É de partir o coração!

Lembro-me da minha vizinha, a dona Maria, com artrite reumatoide. Ela acordava chorando de dor, cada movimento era uma luta. Era terrível de ver. Ou o meu primo, com um câncer avançado… a fragilidade dele, a dependência… você se pergunta, como é que alguém pode esperar que essas pessoas continuem a trabalhar, a produzir? É desumano, pura e simplesmente. Afinal, a vida é mais importante que qualquer emprego, não acham?

E as doenças mentais? Esqueceram delas? Esquizofrenia, transtorno bipolar… são doenças que devastam a pessoa por dentro, afetam tudo, até mesmo o trabalho. Vi uma reportagem, acho que eram uns 70% dos pacientes com esquizofrenia que tinham dificuldades sérias para manter um emprego. Sete em cada dez! Não é pouco, né? E como se espera que eles consigam trabalhar? É preciso mais empatia, gente!

Aposentadoria nestes casos não é um favor, não é um privilégio, é um direito! Um direito fundamental, que a gente precisa lutar e garantir para quem sofre tanto. É preciso lembrar que nem todo mundo tem a mesma força, a mesma resistência, a mesma sorte que a gente teve. E a vida dessas pessoas também precisa ser respeitada e protegida.