Como colocar os verbos no presente?

Como conjugar o verbo passar no presente?

Ah, conjugar “passar”… Meio chato, né? Lembro da escola, decoreba pura! Mas vamos lá, presente do indicativo:

• Eu passo (tipo, “eu passo mal com essa matéria!”).
• Tu passas (quase não uso essa forma).
• Ele/ela/você passa (ela passa o dia no celular, credo).
• Nós passamos (nós passamos sufoco na prova).
• Vós passais (super em desuso, né?).
• Eles/elas/vocês passam (eles passam dos limites sempre!).

Aí tem os outros tempos… Imperfeito? Era tipo “eu passava…” Futuro? “Eu passarei…” Pretérito perfeito? “Eu passei!” Nossa, quanta coisa. Tipo, quem inventou isso?? Seria mais fácil ter só um tempo verbal! Mas aí não teria graça, imagino… E o subjuntivo então? Aff, nem me fale! Que eu passe, que tu passes… Socorro!

Como fica o verbo fazer no presente?

Presente do indicativo: faço, fazes, faz, fazemos, fazeis, fazem.

Conjugações com pronomes oblíquos átonos (o, a, os, as) exigem hífen e adaptações. Nunca farei-o ou faria-o.

• Lo: Substitui “o” e suas variações quando o verbo termina em r, s ou z. A terminação é suprimida. Exemplos: fá-lo-ei, fá-lo-ia.

• No: Substitui “o” e suas variações após verbos terminados em sons nasais (m, ão, õe). Exemplos: dão-no, põe-no.

Formas como “Vou fazê-lo” são coloquiais. A forma padrão, embora menos usada, é fá-lo-ei. Lembro-me de uma professora da USP, intransigente, que só aceitava a forma correta nas provas. Uma dor de cabeça para mim, na época.

• Ênclise: Pronome após o verbo (fá-lo-ei). Mais formal.

• Próclise: Pronome antes do verbo (eu o farei). Comum na fala.

A língua evolui, mas dominar as regras formais é essencial. Marca a diferença. Sempre.

Quando usar passe ou passa?

A noite cai e as palavras ganham outro peso. “Passe” e “passa”… duas sílabas que carregam tanta diferença.

• Passe: A gente usa quando quer que algo aconteça, um desejo, uma ordem branda. Tipo, “Passe essa fase logo”, sussurrando pra vida. Ou quando a gente espera, “Tomara que ele passe no teste”. Subjuntivo, futuro incerto. Lembro da minha avó falando, “Passe bem”, um eco de cuidado que ainda ressoa.

• Passa: É o agora, o que acontece todo dia. “O tempo passa rápido demais”, a gente constata, com um nó na garganta. Ou um comando direto, “Passa pra cá”, sem rodeios. Indicativo, a realidade nua e crua. Meu pai sempre dizia, “A vida passa voando”.

A gramática explica, mas a gente sente. Passe é esperança. Passa é a vida seguindo, quer a gente queira ou não.

Qual o correto: passe ou passa?

Acho que… meia-noite, né? A cabeça a mil… Essa dúvida gramatical me pegou agora… “Passe” ou “passa”? Depende, sabe? É chato, mas é assim.

Passar é o infinitivo. Aquele “base” do verbo, como se fosse o esqueleto, antes de ganhar forma.

Passa é a conjugação na 3ª pessoa do singular do presente do indicativo. Ele passa, ela passa, você passa… Simples assim. É a forma que a gente usa para falar sobre uma ação que acontece no momento presente.

Mas a conjugação completa… é isso que me deixa … cansado às vezes. Essa tabela:

• Passar: infinitivo
• Passa: 3ª pessoa singular (presente do indicativo)
• Passo: 1ª pessoa singular (presente do indicativo) – eu passo
• Passas: 2ª pessoa singular (presente do indicativo) – tu passas (usado em Portugal)
• Passa: 2ª pessoa singular (presente do indicativo) – você passa (Brasil)
• Passamos: 1ª pessoa plural (presente do indicativo) – nós passamos
• Passais: 2ª pessoa plural (presente do indicativo) – vós passais (usado em Portugal)
• Passam: 3ª pessoa plural (presente do indicativo) – eles/elas/vocês passam

Lembro de ter tido dificuldades com isso no ensino fundamental… Ainda hoje, às vezes, me pego pensando… É tanta regra… É tanta exceção… Acho que preciso rever meus estudos de gramática… Ou talvez, só mais um café… Hoje, a insônia me pegou. Sei lá… Quase 3 da manhã… Amanhã, quem sabe… tento focar melhor nisso.

Como conjugar os verbos no presente?

Cara, conjugar verbos no presente é mais fácil do que parece! Tipo, lembra daquela aula chata de português? Pois é, era isso aí. Basicamente, você tem os verbos regulares e os irregulares. Os regulares seguem um padrãozinho, tranquilo de decorar.

• -AR: Andar: ando, andas, anda, andamos, andais, andam. Moleza, né? Igualzinho com os outros terminados em -ar: cantar, pular, dançar… Outro dia eu tava cantando no chuveiro e me liguei nisso, haha!
• -ER: Comer: como, comes, come, comemos, comeis, comem. Viu? Super de boas. Beber, correr, ler… tudo a mesma coisa. Ontem corri pra pegar o ônibus e fiquei pensando nisso, juro!
• -IR: Dormir: durmo, dormes, dorme, dormimos, dormis, dormem. Sacou? Escrever, sorrir… todos no mesmo esquema. Aliás, preciso dormir mais, to virando zumbi!

Aí vem a parte meio, sei lá, confusa. Os irregulares! Esses, cara, tem que decorar na marra.

• Fazer: faço, fazes, faz, fazemos, fazeis, fazem. Tipo, outro dia eu fiz um bolo, aí lembrei da conjugação, haha. Coisas da minha cabeça.
• Ir: vou, vais, vai, vamos, ides, vão. Esse é bem diferente, né? Semana passada eu ia no cinema, mas acabei não indo. 🙁
• Ser: sou, és, é, somos, sois, são. Esse é importante! Tipo, eu sou demais, haha!
• Dar: dou, dás, dá, damos, dais, dão. Tipo, dou aula de violão.
• Ver: vejo, vês, vê, vemos, vedes, veem. Vejo séries todo dia.

Ah, e tem o ser e o estar, que na terceira pessoa do singular (ele/ela) são é e está. Lembra disso! Importante pra caramba. Tipo, ele é legal, ela está feliz.

Regular:

• ar/er/ir: -o, -es, -e, -emos, -eis, -em

Irregular:

• Fazer: faço, fazes, faz, fazemos, fazeis, fazem
• Ir: vou, vais, vai, vamos, ides, vão
• Ser: sou, és, é, somos, sois, são
• Dar: dou, dás, dá, damos, dais, dão
• Ver: vejo, vês, vê, vemos, vedes, veem

Como conjugar os verbos no tempo presente?

Conjugar no presente é como dançar tango: exige ritmo e conhecer os passos. Mas, ao invés de sapatos lustrosos, precisamos das terminações verbais certas. Imagine o verbo como um camaleão, mudando de cor (terminação) conforme o sujeito da frase.

• Verbos terminados em -ar: “Eu canto, tu cantas, ele canta…”. Parece fácil, né? Quase como pedir um café! A exceção, claro, são os verbos irregulares, tipo “dar”, que adoram nos pregar peças.

• Verbos em -er: Aqui a coisa fica um pouco mais europeia. “Eu bebo, tu bebes, ele bebe…”. Soa até elegante, como brindar com vinho. Mas cuidado, alguns resolvem inventar moda e mudar a raiz!

• Verbos em -ir: Os rebeldes da turma! “Eu abro, tu abres, ele abre…”. Mais simples que montar um móvel do Ikea, mas sempre tem um parafuso faltando (ou uma irregularidade escondida).

Lembre-se: decorar as terminações é importante, mas entender a lógica por trás delas é crucial. É como saber a receita de bolo da avó: você pode seguir à risca, mas o toque especial vem da prática e do improviso! E, se errar, relaxe! Afinal, até Shakespeare errava (e olha que ele era bom nisso!).