Como conjugar o verbo identificar?
Conjugação do verbo identificar no Indicativo:
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Presente: identifico-me, identificas-te, identifica-se, identificamos-nos, identificais-vos, identificam-se.
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Pretérito Imperfeito: identificava-me, identificavas-te, identificava-se...
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Pretérito Perfeito: identifiquei-me, identificaste-te, identificou-se...
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Pretérito Mais-que-perfeito: identificara-me, identificaras-te, identificara-se...
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Futuro do Presente: identificar-me-ei, identificar-te-ás, identificar-se-á...
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Futuro do Pretérito: identificar-me-ia, identificar-te-ias, identificar-se-ia...
Note a pronominalidade do verbo. A conjugação completa exige todas as pessoas verbais em cada tempo.
Conjugação do verbo identificar: como fazer?
Ah, conjugar “identificar”… Sei lá, sempre me confundo um pouco com esses pronomes no meio. Me identifico, tu te identificas… Lembro uma vez, na escola, acho que era 7ª série, a professora passou um exercício enorme com esse verbo. Era no Colégio Estadual, lá em Jacareí, 1998. Sofri horrores.
Eu identificava, tu identificavas… Parece até trava-línguas. Outro dia, no mercado, vi um produto com nome parecido e fiquei pensando nisso, juro. Era um azeite, acho que uns 12 reais. No Carrefour, perto de casa.
Identifiquei-me, identificaste-te… Nossa, que complicado. Prefiro mil vezes os verbos regulares. Mas, sei lá, a gente se vira. Acho que o importante é a gente tentar, né?
Identificara-me, identificaras-te… Essa eu quase nunca uso. Parece coisa de livro antigo. Igual aqueles que eu lia na biblioteca da minha avó. Cheiro de mofo, capa dura, em Taubaté.
Me identificarei, te identificarás… Essas eu uso mais. Pensando no futuro e tal. Tipo, “me identificarei com as propostas do novo projeto”. Bem formal, né? Mas útil no trabalho.
Me identificaria, te identificarias… É, essa conjugação é mais fácil, vai. Não tem muito segredo.
Como identificar as conjugações dos verbos?
Terminação -ar. Primeira conjugação. Simples. Verbos como cantar, andar, amar. Rotina.
Terminação -er. Segunda conjugação. Comer, beber, viver. Verbos tão banais quanto a própria existência.
Terminação -ir. Terceira conjugação. Partir, sorrir, cair. A ironia de ações tão distintas com a mesma terminação. Lembro de quando meu professor do fundamental, Sr. Pereira, explicou isso com uma passividade irritante. Como se fosse óbvio.
- Primeira: -ar.
- Segunda: -er.
- Terceira: -ir.
Olhando agora, até que é. Mas e a profundidade da língua? Cadê? A gramática é uma gaiola. Aprisiona a fluidez. As palavras perdem a força. Conjugam-se, mas não comunicam. Um verbo pode ser mais do que sua terminação. Pode ser um grito. Um sussurro. Um silêncio. Ontem, escrevi um poema sem verbos. Interessante o resultado. Vazio, como a própria vida. Mas a gramática, essa não se importa. Só quer a maldita conjugação correta.
Como identificar as conjugações dos verbos?
Primeira Conjugação (-ar): Pense em amar, dançar, cantar. Simples como um bolero, dois pra lá, dois pra cá. Lembro da minha avó dizendo que dançar era a melhor forma de espantar as más energias. Será que espantar boletos também funciona?
Segunda Conjugação (-er):Comer, beber, correr. Tão essenciais quanto respirar, e convenhamos, às vezes mais prazerosos. Ontem corri da chuva e acabei comendo um pastel na esquina. Coisas da vida, sabe?
Terceira Conjugação (-ir):Partir, dormir, sorrir. A conjugação dos sonhos, dos viajantes, dos otimistas. Quem dera partir para uma praia agora, mas a realidade é que preciso dormir para trabalhar amanhã. Ao menos posso sorrir com a ironia da coisa.
Resumindo:
- -ar: Primeira conjugação (Ex: cantar)
- -er: Segunda conjugação (Ex: comer)
- -ir: Terceira conjugação (Ex: partir)
Esses são os verbos regulares. Mas, claro, a língua portuguesa não seria tão charmosa se não tivesse suas exceções – os irregulares. Esses são como aqueles amigos imprevisíveis, que nunca sabemos o que vão aprontar, tipo o verbo ir. Ele termina em “-ir”, mas não se encaixa na terceira conjugação como os outros. Um rebelde sem causa, ou melhor, sem conjugação definida. É como aquele amigo que diz que vai à festa e acaba indo pescar. Mas a gente adora a imprevisibilidade, não é mesmo? Afinal, a vida seria um tédio sem um pouco de pimenta.
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