Como conjugar o verbo no presente do indicativo?
Presente do Indicativo: Fácil e rápido!
-AR: Eu -o, tu -as, ele -a, nós -amos, vós -ais, eles -am.
-ER/-IR: Segue padrão similar, trocando apenas as terminações. -ER: Eu -o, tu -es, ele -e, nós -emos, vós -eis, eles -em. -IR: Mesma lógica que -ER. Basta adaptar as desinências.
Conjugação verbal no presente do indicativo: guia prático?
Nossa, conjugação verbal… Que trabalheira! Lembro-me de me debater com isso no colégio, lá pelos idos de 2008, em Vila Nova de Gaia. Professor João, um cara gente boa, mas explicava de um jeito… enfim. Aqueles exercícios intermináveis de “amar”, “beber”, “partir”… Ainda hoje me pego pensando em como podia ser mais fácil.
Tipo, “eu amo”, “tu amas”, “ele ama”… Parece óbvio, né? Mas na hora da prova, tudo se misturava na minha cabeça. Era um caos. Ainda me lembro daquela prova de português da 8ª série, quase fui reprovada por causa da conjugação! Custou-me uns bons 5€ em explicações particulares para recuperar a nota.
Verbos em “-er” e “-ir” eram os meus maiores inimigos. “Eu como”, “tu comes”, “ele come”… até hoje me esforço para não errar. Aquelas tabelas gigantescas que a professora nos dava, pareciam mais um bicho de sete cabeças do que uma ajuda. Acho que a forma mais eficiente de aprender mesmo era praticando muito, lendo bastante.
Conjugação verbal no presente do indicativo: é basicamente saber as terminações. -ar, -er, -ir… cada uma com sua sequência de “-o”, “-as”, “-a”, “-amos”, “-ais”, “-am” (ou variações). Parece complicado, mas com prática, vira automático. Na faculdade, já ia melhor. Mas a prática constante é a chave, viu?
Como conjugar o verbo ver no presente do indicativo?
Conjugação do verbo “ver” no presente do indicativo:
- Eu vejo (tipo, óbvio, né? Igual eu vejo a minha geladeira vazia depois do fim de semana).
- Tu vês (se você não vê, talvez precise de óculos novos. Ou de uma consulta com a santa Luzia, protetora da visão, sabe?).
- Ele/Ela vê (talvez veja mais do que a gente gostaria, tipo, aquela fofoca rolando solta no grupo do zap).
- Nós vemos (a gente vê cada coisa nessa vida, viu? Tipo, gente usando meia com sandália. Credo!).
- Vós vedes (essa aqui é pra impressionar a galera no churrasco, tipo, “vós vedes a majestosa picanha?”. Chique, né?).
- Eles/Elam veem (eles veem tudo! Parece até que têm olhos de águia. Ou são só fofoqueiros mesmo…).
Comparação inesperada: Conjugar o verbo ver é tão fácil quanto fritar um ovo. Só tem que tomar cuidado pra não queimar, senão fica aquele cheiro de queimado pela casa toda e sua mãe reclama. Lembro uma vez que tentei fritar um ovo com a casca e tudo… Foi um desastre, tipo a minha vida amorosa.
Informação adicional bombástica: Sabia que o verbo “ver” é irregular? É tipo eu tentando fazer dieta: completamente irregular. E também é um verbo importantíssimo, afinal, como a gente ia viver sem ver? Ia ser tipo andar com os olhos vendados num campo minado. Tenso, né?
Experiência pessoal: Outro dia, eu estava no ônibus e vi uma senhora com um chapéu de melancia. Juro! Uma melancia gigante na cabeça. Fiquei me perguntando onde ela tinha comprado aquilo e se dava pra comer depois.
Qual é o certo: olhe ou olha?
Olhar. Simples assim. Meio frio, né? Só a palavra seca, sem contexto. Me lembra como às vezes a gente se sente, perdido em pensamentos no meio da noite. Procurando algo que não sabe o que é. Olhar… para onde? Para dentro, talvez?
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Olhar: verbo no infinitivo. A forma mais básica, pura. Como a raiz de uma árvore, escondida, mas sustentando tudo. Me faz pensar nas minhas raízes, de onde eu vim. Da minha infância no interior, rodeada de árvores e silêncio. Sinto falta disso, às vezes.
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Olha: a segunda pessoa do singular do imperativo. Um comando, uma ordem. Olha para mim! Olha para a vida! Parece agressivo, mesmo que não seja a intenção. Às vezes, me pego dando ordens para mim mesma. Preciso parar com isso.
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Olhe: para ele, ela, você. Terceira pessoa do singular e também para o você, que a gente usa tanto. Parece mais distante, menos pessoal. Como se estivesse observando de longe. Me lembro da minha avó, olhando pela janela, esperando alguém que nunca chegava.
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Olhamos: nós. Inclusivo, conecta. Mas, e se não quisermos ser incluídos? E se a solidão for uma escolha? Às vezes, me escondo no meu quarto só para ter um tempo só para mim. Para respirar.
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Olhai: vós. Tão formal, tão antigo. Quase nunca uso. Parece coisa de livro, de poesia. Lembra daqueles poemas que a gente lia na escola? Saudade daquele tempo.
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Olhem: eles, elas, vocês. Plural, multidão. Me sinto sufocada só de pensar. Prefiro a quietude da noite, o som dos meus próprios pensamentos.
Olhar. Essa palavra me persegue. O que eu estou procurando?
Qual o correto: damos ou demos?
A chuva lá fora, fina e persistente, como uma lembrança que insiste em voltar. Lembra a tarde de domingo na casa da minha avó, o cheiro de bolo de fubá saindo do forno a lenha. Dávamos a volta na mesa, impacientes, esperando o pedaço ainda quente, com manteiga derretendo. As mãos pequenas se estendiam, ansiosas. Dávamos risadas, disputando o primeiro pedaço.
- Dar: verbo irregular. Infinitivo.
- Damos: presente do indicativo, na primeira pessoa do plural (nós). Ação que acontece agora. Como a chuva agora, batendo na janela. Presente, insistente.
- Demos: pretérito perfeito do indicativo, também na primeira pessoa do plural (nós). Ação concluída no passado. Como a tarde na casa da minha avó, uma lembrança doce e distante. Passado, perfeito.
A luz bruxuleante do poste na rua pinta sombras na parede do quarto. O gato dorme enroscado aos meus pés. A chuva continua, um ritmo constante e monótono. Penso nos verbos, nas conjugações, nessas pequenas peças que constroem a nossa linguagem. Como um quebra-cabeça, cada peça no seu lugar, formando um sentido. Damos, demos… presente, passado.
- Presente: damos, ação no agora.
- Passado: demos, ação concluída.
O correto, dependendo do contexto, pode ser “damos” ou “demos”. “Dar” é o infinitivo.
O que é vir-se?
Ah, o “vir-se”! Expressão tão popular quanto um meme de gatinho na internet, mas com bem mais nuances.
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Em bom português, “vir-se” significa atingir o clímax, o apogeu da excitação, o êxtase supremo… ou, como diriam os mais jovens, “chegar lá”. É o equivalente a “to come” no inglês, mas com um toque lusitano que faz toda a diferença.
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A etimologia, essa safada, esconde um segredo: “Vir” remete a um ponto de chegada, um destino final. Imagine uma maratona, só que bem mais prazerosa e com menos suor (ou talvez não).
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Curiosidade: A expressão, apesar de explícita, pode ser usada com um certo charme e até um quê de humor. Dependendo do contexto, claro. Ninguém quer soar como um panfleto de sex shop ambulante.
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Um alerta: Cuidado ao usar em conversas formais, a menos que queira causar um ataque de nervos na sua avó. Ou impressioná-la, quem sabe? (Não me responsabilizo por traumas familiares).
Enfim, “vir-se” é mais que uma simples palavra. É um portal para o prazer, um atalho para o paraíso (pelo menos por alguns segundos). Use com moderação e, acima de tudo, com responsabilidade. Afinal, ninguém quer ser lembrado como “aquele que causou um tsunami de constrangimento”.
Como se conjuga o verbo?
Conjugar verbo? Fácil! Tipo escolher roupa, tem pra todo gosto e ocasião. Quer formal? Modo indicativo. Informal? Subjuntivo. Mandão? Imperativo. E os tempos? Passado, presente, futuro… uma novela mexicana!
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Primeira conjugação (-ar): A mais popular! Verbos como amar, cantar, dançar… Pensa num arraial, todo mundo amando, cantando, dançando. Eu amo, tu amas, ele ama… Até minha tia-avó ama, e ela só ama novela das seis.
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Segunda conjugação (-er): Menos famosa, mas estilosa. Comer, beber, correr… A turma fitness pira! Eu como, tu comes, ele come… Outro dia vi meu cachorro comendo a lasanha da minha mãe. Foi correr que eu te falei!
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Terceira conjugação (-ir): A diferentona. Partir, sorrir, dividir… Essa eu uso quando quero causar. Eu parto, tu partes, ele parte… Partiu pizza? Aliás, outro dia parti o controle da TV. Minha mãe quase me partiu no meio!
Resumindo: -ar, -er, -ir. Três terminações, infinitas possibilidades. É como brigadeiro: tradicional, meio amargo e branco. Sempre tem um pra cada humor! E lembre-se: conjugar verbo é que nem andar de bicicleta. Uma vez que aprende, nunca esquece! Só não vale conjugar o verbo “pagar” minhas contas, hein?
Conjugação verbal: variação do verbo em número, pessoa, modo e tempo. Tipo RPG, o verbo muda de roupa (e de poderes!) dependendo da situação.
É correto usar a palavra demos?
Sim, “demos” é correto, mas seu significado depende do contexto. A palavra pode representar duas formas verbais distintas:
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Demos (sem acento): 1ª pessoa do plural do pretérito perfeito do indicativo do verbo “dar”. Indica uma ação concluída no passado. Exemplo: Nós demos um presente para ela. Simples e direto, como a própria ação de dar algo. Lembra daquela sensação de leveza após presentear alguém? Interessante como um ato tão pequeno pode gerar tanta satisfação, tanto para quem dá quanto para quem recebe.
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Dêmos (com acento): 1ª pessoa do plural do presente do subjuntivo do verbo “dar”. Expressa um desejo, uma possibilidade, uma hipótese. Exemplo: Que dêmos a ela um presente. Note a sutileza da incerteza, a possibilidade ainda em aberto. Me lembra da filosofia kantiana, o imperativo categórico… “Age como se a máxima de tua ação devesse tornar-se, através da tua vontade, uma lei universal”. Será que dar presentes se encaixa nisso? Bom, divago…
O acento, portanto, é o diferencial. Sua presença ou ausência altera completamente o tempo verbal e, consequentemente, o sentido da frase. Lembro de uma vez que estava escrevendo um texto acadêmico sobre filantropia e me peguei refletindo sobre a importância da doação, tanto material quanto imaterial. A escolha entre “demos” e “dêmos” me fez parar e pensar na complexidade da linguagem.
A permissão para usar o acento em “dêmos” surgiu justamente para evitar ambiguidades. Imagine a confusão que seria interpretar uma frase como “Nós demos…” sem saber se a ação ocorreu no passado ou se é um desejo para o presente/futuro. Confesso que, às vezes, até eu, que estudo esses detalhes, me pego em dúvida. A língua portuguesa é um jardim cheio de nuances.
Em resumo: a forma sem acento (“demos”) indica passado, enquanto a forma com acento (“dêmos”) expressa um desejo, hipótese ou possibilidade. Use o acento para evitar ambiguidades e ser claro como a água cristalina de uma nascente. Ou, se preferir, claro como um dia ensolarado de primavera.
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