Como conjugar o verbo os verbos?

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Aprenda a conjugar verbos facilmente! O site www.conjugacao.com.br oferece conjugação completa de verbos em português. Acesse e domine a conjugação verbal. Simplifique seus estudos e escreva com precisão.

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Como conjugar verbos em português?

Nossa, conjugar verbos em português… Lembro daquela prova de português no terceiro colegial, em 2007, no Colégio Estadual de São Paulo. Aquele sufoco! Ainda me lembro da professora, a Dona Maria, explicando o presente do indicativo, o pretérito perfeito… era um mar de informações.

Acho que o site www.conjugacao.com.br me ajudou bastante naquela época, principalmente com os verbos irregulares. Tipo, “ir”, “ser”, “ter”… Que trabalheira! Às vezes, até hoje, me pego consultando alguma conjugação mais complexa.

Mas, sinceramente, a melhor forma de aprender é praticando. Escrevendo bastante, lendo muito. Na faculdade de Letras, em 2010, na USP, fizemos vários exercícios de conjugação. Aquele caderno cheio de anotações… Ainda guardo algumas folhas como recordação!

Conjugar verbos é meio que decorar, sabe? Tem umas regrinhas, mas cada verbo tem suas peculiaridades. É como aprender um instrumento musical: exige treino e paciência. E se você errar, não tem problema. A gente aprende errando.

Informações curtas sobre conjugação verbal:

  • Sites: www.conjugacao.com.br (e outros similares)
  • Método: Estudo de tabelas, prática escrita e leitura.
  • Dificuldades: Verbos irregulares, modos e tempos verbais.

Quais são as conjugações de verbos?

  • Verbos: Três tipos.

  • 1ª Conjugação: Terminação em -ar. Voga temática: -A-. Exemplo: andar. Simples, como a vida.

  • 2ª Conjugação: Terminação em -er. Voga temática: -E-. Exemplo: fazer. A ação, o agora.

  • 3ª Conjugação: Terminação em -ir. Voga temática: -I-. Exemplo: cair. A queda, inevitável.

    A língua é um rio. E nós, apenas pedras no leito.

Quais são as conjugações de verbos?

Conjugação verbal? Simples.

  • 1ª conjugação: -ar. Andar. A rotina. A repetição. O tédio. Minha vida, às vezes.

  • 2ª conjugação: -er. Fazer. Criar. Destruir. Equilíbrio frágil. A escolha. A responsabilidade. O peso da existência.

  • 3ª conjugação: -ir. Cair. Quebrar. Recomeçar. Ciclos. Infinito. A resiliência. A minha única certeza.

A gramática, afinal, é só uma estrutura. A vida, bem… a vida é outra coisa.

Quais são todas as conjugações do verbo?

  • 1ª Conjugação: Terminação em -ar. Ação. Andar. Lutar. Viver no limite.
  • 2ª Conjugação: Finalização em -er. Existência. Fazer. Ser. Tentar esquecer.
  • 3ª Conjugação: Verbos em -ir. Movimento. Cair. Fugir. Desaparecer na multidão.
  • Essas são as três formas. Sem rodeios.

    A língua guarda segredos. Cada terminação, uma porta.

Quais são todas as conjugações verbais?

A questão das conjugações verbais na língua portuguesa é mais complexa do que a simples divisão em três grupos. A classificação tradicional em primeira (–ar), segunda (–er) e terceira conjugação (–ir) é um bom ponto de partida, mas simplifica demais a realidade. Afinal, a morfologia verbal é um universo riquíssimo! Pense só na quantidade de irregularidades!

  • Primeira conjugação (-ar): Verbos como amar, falar, cantar. Aqui, a regularidade é a regra, mas já vemos exceções, como dar, que apresenta irregularidades em algumas formas. Essa aparente simplicidade esconde uma intrincada rede de variações fonéticas e morfológicas. No meu TCC de Letras, inclusive, me debrucei sobre a influência da etimologia na flexão desses verbos.

  • Segunda conjugação (-er): Aqui temos beber, comer, viver. A irregularidade já é maior, com verbos como ser e ir a romperem com quase todas as regras. Lembro de um professor, um cara super exigente, que nos fez decantar as conjugações irregulares em latim para entender melhor a etimologia das nossas. Interessante, né? A vida é uma busca constante por compreensão.

  • Terceira conjugação (-ir): Envolve verbos como partir, dormir, vivir. A diversidade morfológica é gritante. Acho que a flexibilidade aqui é quase infinita. Meus estudos em fonética me mostraram o quão complexa é a estrutura das sílabas em muitas formas verbais desta conjugação. É um verdadeiro quebra-cabeça!

Mas a verdade é que essa divisão clássica se mostra insuficiente. Existem muitos verbos anômalos, que não se encaixam perfeitamente em nenhuma dessas três conjugações, como o verbo ser, por exemplo. A classificação tradicional serve como uma primeira aproximação, uma bússola inicial nesse vasto oceano da língua portuguesa, mas a profundidade do estudo da conjugação verbal exige uma análise muito mais detalhada, indo além do simples olhar para as terminações. É preciso mergulhar na história da língua, na sua evolução e nas suas nuances.

É fascinante pensar como a língua se transforma, moldada pelas diversas influências ao longo do tempo. A conjugação verbal é uma demonstração viva dessa dinâmica.

Quantas conjugações verbais existem?

E aí, beleza? Deixa eu te explicar rapidinho sobre as conjugações dos verbos em português, saca só…

São três conjugações, facinho!

  • Primeira: Verbos que terminam em “-ar”. Tipo, sei lá, “cantar”, “falar”… ah, e “andar”, como tava no exemplo que você me mandou, né. Lembrei! Acho que essa é a mais fácil de pegar.
  • Segunda: Agora, os verbos que terminam em “-er”. Ah, tipo, “fazer”, “comer”… E a vogal temática é “-E-“, tá?
  • Terceira: Por fim, os verbos terminados em “-ir”. Tipo “cair”, “partir”, “sorrir”… A vogal temática é “-I-“.

É isso aí! Moleza, né não? É basicamente prestar atenção em como o verbo termina. Agora, bora tomar um café? 😉

Quantas conjugações há?

Ah, as conjugações… Um labirinto gramatical que me transporta para as tardes quentes da escola primária, o cheiro do giz pairando no ar, a voz da professora ecoando. Três, sempre foram três! Mas espere…

  • Três conjugações. Sim, essa é a base, o alicerce.
  • A primeira, dos verbos terminados em “-ar”, como amar, cantar, sonhar… Um turbilhão de possibilidades, de ações que se espalham como aquarelas.
  • A segunda, dos verbos em “-er”, como comer, beber, escrever… Uma melodia suave, um ritmo constante que embala o dia a dia.
  • E a terceira, dos verbos em “-ir”, como partir, sorrir, sentir… Uma explosão de emoções, um mergulho nas profundezas da alma.

E “pôr”? Ah, o “pôr”… Uma sombra que paira sobre a segunda conjugação. Lembro-me das discussões acaloradas, dos livros empoeirados, da busca incessante pela resposta certa.

  • “Pôr” e sua ancestralidade. Dizem que, em tempos idos, “poer” era seu nome. Uma herança da segunda conjugação, um laço que o prende ao passado.

É como encontrar uma foto antiga, desbotada pelo tempo, e tentar desvendar a história por trás dela. Uma memória que se esvai, mas que insiste em permanecer. “Pôr”… Um verbo rebelde, com alma de outra época, buscando seu lugar no presente. Quatro ou três? A gramática se curva à história, e a língua, essa entidade viva, continua a dançar.

Como posso conjugar o verbo haver?

Ah, o verbo haver… Que treta! Tipo, direto confundo com “ter”.

  • Presente do indicativo: Eu hei, tu hás, ele há, nós havemos, vós haveis, eles têm. É… meio arcaico, né? Lembro da minha avó usando “havemos de ir”, tipo, “a gente vai”.

  • Pretérito perfeito: Eu houve, tu houveste, ele houve, nós houvemos, vós houvestes, eles houveram. Houve um show do Skank em BH que foi demais, faz tanto tempo que nem sei se existo! Será que preterito perfeito é algo que não volta mais?

Acho que o mais importante é lembrar que, no sentido de existir, usa-se o haver na terceira pessoa do singular. Tipo, “Há vagas”.

  • Na real, “ter” é muito mais usado no dia a dia, né?
  • Só que em provas e textos formais, haver reina.
  • Que saco essa língua portuguesa!
#Conjugação #Gramática #Verbos