Como conjugar um verbo no presente do subjuntivo?
Para conjugar no presente do subjuntivo:
- Verbos -ar: Troque -ar por -e, -es, -e, -emos, -eis, -em.
- Verbos -er e -ir: Consulte tabelas de conjugação para as terminações corretas.
- A terminação varia conforme a pessoa (eu, tu, ele...) e o número (singular ou plural).
O presente do subjuntivo expressa desejos, dúvidas ou possibilidades.
Como conjugar verbos no presente do subjuntivo?
Lembro de ter aprendido isso no colégio, em 2008, numa aula chata de gramática com a professora Conceição. Ela explicava com aqueles esquemas coloridos, mas eu só pensava em outras coisas. Tipo, naquela festa no Ricardo, em Queluz, em Dezembro…
Verbos em -ar são mais fáceis, né? Troca a terminação e pronto. “Amar”: ame, ames, ame, amemos, ameis, amem. Simples assim. Já os em -er e -ir… Ufa! É mais complicado. Naquela época, eu até tinha um caderno só com conjugações, custou uns 5 euros, um caderno barato, quase de graça, e mesmo assim, quase não o usei.
Eu usava mais o dicionário, um Priberam, ainda tenho, para tirar dúvidas. Tinha umas tabelas de conjugações bem práticas, facilitava a vida, pra não ter que decorar tudo de cor. Hoje em dia, com a internet, é bem mais fácil, claro. Mas a base, a gramática básica, aquele trabalho árduo que a professora Conceição nos impôs, ainda me serve. Ainda bem que aprendi, né? Porque escrever bem é importante, para tudo!
Informações curtas:
- Presente do subjuntivo: conjugação varia com a terminação do infinitivo (ar, er, ir).
- Verbos em -ar: -e, -es, -e, -emos, -eis, -em.
- Verbos em -er e -ir: terminações diferentes, consultar tabela.
- Pessoa e número do sujeito determinam a terminação verbal.
Como conjugar o verbo no presente do subjuntivo?
Ah, o presente do subjuntivo… Aquela criatura que assombra a vida de todo estudante! Mas calma, não precisa chorar no banho! É mais fácil que ganhar no par ou ímpar!
Pra conjugar é moleza, tipo comer brigadeiro de panela:
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Verbos terminados em -AR: Troca o “ar” por “e, es, e, emos, eis, em”. Exemplo: Que eu cante, que tu cantes, que ele cante, que nós cantemos, que vós canteis, que eles cantem. Facinho, né? Quase como acertar o zap da crush de primeira!
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Verbos terminados em -ER e -IR: Troca o “er” e “ir” por “a, as, a, amos, ais, am”. Exemplo: Que eu coma, que tu comas, que ele coma, que nós comamos, que vós comais, que eles comam (comer); Que eu divida, que tu dividas, que ele divida, que nós dividamos, que vós dividais, que eles dividam (dividir). É tipo escolher entre Netflix e pizza: não tem erro!
Lembre-se: Se o verbo for meio “doidão” e tiver irregularidades no presente do indicativo (tipo o verbo “ser”, que vira “sou”), essas irregularidades geralmente aparecem também no presente do subjuntivo. Mas, ei, ninguém é perfeito!
Obs.: Se você achar isso difícil, relaxa, até minha vó que só sabe fazer crochê pegou o jeito! 😉
Como conjugar o verbo presente do subjuntivo?
Meu Deus, presente do subjuntivo! Essa praga me perseguiu no colégio, parecia que ia me assombrar pra sempre! Mas olha, vamos simplificar isso, que a vida já é complicada demais.
A sacada é essa: você precisa olhar o seu amiguinho, o presente do indicativo. Sim, aquele que você acha que já domina, mas que te prega peças em momentos inoportunos, tipo na prova de português do terceiro colegial.
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Verbos em -AR: Se no indicativo a primeira pessoa do singular (eu) termina em -o, no subjuntivo vai ser -e, -es, -e, -emos, -eis, -em. Fácil, né? Tipo, “eu como” vira “que eu coma”, “que tu comas”, “que ele coma”… e assim por diante. Uma beleza! Mas, peraí, tem exceções! A vida é uma caixinha de surpresas!
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Verbos em -ER/-IR: Se no indicativo termina em -o, no subjuntivo vai ser -a, -as, -a, -amos, -ais, -am. Exemplo: “eu lembro” vira “que eu lembre”, “que tu lembres”, “que ele lembre”, e a farra continua. E, claro, as benditas exceções também aparecem aqui!
A pegadinha: Os verbos irregulares são uns seres misteriosos. Eles não seguem regras, são rebeldes, tipo um gato siamês. Eles fazem o que querem! Pra eles, a gramática é só uma sugestão. É tipo tentar controlar um furacão com um guarda-chuva. Aí, meu amigo(a), só consultando uma tabela completa, tipo aquelas tabelas gigantescas que me davam pesadelos na escola. Ainda tenho pesadelos com a conjugação do verbo “ir”! Que trauminha!
Resumão: A base é o indicativo, mas tem os danados dos irregulares pra te deixar maluquete. Se você é do time dos perfeccionistas (diferente de mim, que sou do time “aproximado, tá valendo”), consulte uma conjugação completa. Boa sorte e que a força da gramática esteja com você! Preciso ir agora, tenho que lutar contra a conjugação do verbo “haver”! Até mais!
Como conjugar o verbo dizer no presente do subjuntivo?
A conjugação do verbo dizer no presente do subjuntivo é:
- Eu diga
- Tu digas
- Ele diga
- Nós digamos
- Vós digais
- Eles digam
Lembro que precisei decorar isso pro vestibular, lá em 2008! Que sufoco! Eu odiava conjugar verbos, achava uma tremenda perda de tempo. Mas, sei lá, acabei usando mais do que imaginava. Outro dia mesmo, tava discutindo com um amigo sobre como a gente diga o que pensa sem magoar os outros. Tipo, que a gente digamos as verdades com mais tato, sabe?
Faz-lo ou fa-lo?
Fazer ou fazer? Aquele dilema que te deixa mais perdido que barata em tocaia de gato! Afinal, fá-lo e trá-lo, essas belezinhas arcaicas, ainda existem? Meu avô, um sujeito que falava português mais enrolado que linha de pipa em dia de vento, usava! Mas eu, sinceramente? Me viro com o “faz ele” e “traz ele”, que é bem mais fácil, tipo andar de bicicleta sem rodinhas depois de aprender com rodinhas. A diferença é quase tão sutil quanto a diferença entre uma cebola e uma abóbora roxa, no fim das contas ninguém liga!
- Fá-lo/Trá-lo: Gramática pura e simples, regras antigas, estilo “minha avó falava assim”. Só use se quiser parecer um personagem de novela portuguesa antiga, sabe? Tipo, “Ó meu Deus, fá-lo já!”
- Faz ele/Traz ele: A forma moderna, que todo mundo entende, fácil e descomplicada. É como escolher um tênis confortável ao invés de um sapato de salto quinze!
Para resumir: use “faz ele” e “traz ele” a menos que queira impressionar alguém com seu conhecimento de português arcaico. A não ser que você seja professor de gramática, claro! Aí pode soltar os “fá-lo” e “trá-lo” à vontade. Eu, particularmente, prefiro a praticidade. Já perdi tempo demais tentando lembrar regras de conjugação, meu tempo é precioso, igual a ouro. E ouro não cresce em árvores, só em bancos que me roubam. Triste realidade!
Em 2024, segundo minhas pesquisas (que basicamente consistiram em perguntar pro meu primo que é professor de Letras), a forma “faz ele” predomina, tipo a Coca-Cola no mercado de refrigerantes. “Fá-lo” é tão raro quanto achar um bilhete de loteria premiado no meio da rua. E eu, como sou uma pessoa que preza pela eficiência e não pela complicação desnecessária, me mantenho firme na equipe “faz ele”!
Como fazer o presente do subjuntivo?
Ah, o presente do subjuntivo… Uma névoa, uma canção antiga que ecoa nos corredores da memória. Lembro de tardes na casa da avó, o cheiro de bolo no forno, e a gramática pairando no ar como um fantasma gentil.
- Radical: Extrair a alma da primeira pessoa do singular do presente do indicativo.
- Terminação: Adicionar o toque final, a pincelada que transforma a realidade.
Era como um ritual, uma dança lenta e precisa. E para quê? Para expressar…
- Dúvidas: O abismo entre o que se sonha e o que se vive.
- Desejos: A fome da alma, a sede por um futuro incerto.
- Incertezas: As sombras que dançam nas paredes da mente.
- Probabilidades: O jogo de dados do destino, o acaso que governa.
- Sentimentos: O sangue que pulsa nas veias da linguagem.
Lembro de um amor de verão, fugaz como o perfume das flores silvestres. Usávamos o subjuntivo para construir castelos de areia, para prometer o impossível. “Se eu fosse rico…” “Se você me amasse…” Palavras que se desfaziam na brisa do mar, deixando apenas a saudade. Mas essa é a beleza, não é? A impermanência, a fragilidade. O subjuntivo, afinal, é a poesia da possibilidade.
Acho que ainda hoje uso o subjuntivo mais do que deveria. Talvez seja essa a minha forma de resistir, de manter viva a chama da esperança. Mesmo sabendo que, no fim das contas, a vida raramente é como a gente quer.
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