Como fazer a descrição de um problema?

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Descreva o problema de forma concisa, focando nos fatos relevantes. Responda:

  • Quem: Indique os envolvidos.
  • Onde: Local do problema.
  • O quê: Descreva o problema em si.
  • Quando: Data e hora de ocorrência.
  • Por quê: A causa raiz do problema.

Evite detalhes supérfluos. Seja objetivo e direto ao ponto. Clareza é fundamental para uma descrição eficaz.

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Como descrever um problema de forma clara e eficaz para solução?

Ok, deixa eu te contar como eu faço pra descrever um problema de um jeito que a galera entenda e consiga resolver, sabe? Não é só “tá tudo errado”, tem um jeito de organizar as ideias pra que a coisa flua.

Eu tento sempre começar pelo básico: qual é o problema mesmo? Sabe, tipo, qual é o BO que tá pegando? Imagina que o site tá lento. Não adianta só falar isso. Tem que detalhar: “O site da loja, especificamente a página de checkout, tá demorando uns 10 segundos pra carregar. Isso aconteceu depois daquela atualização do plugin, dia 15 de outubro. A gente tá perdendo venda!”. Viu? Bem mais específico.

E aí, entra a tal da metodologia 5W2H, que eu já ouvi falar e acho que ajuda a organizar o raciocínio, mesmo que eu não fique pensando “agora vou usar o 5W2H” toda hora.

Quem: Quem tá sofrendo com o problema? No exemplo do site, são os clientes e, no fim das contas, a empresa toda. Onde: Onde o problema acontece? Na página de checkout. O quê: O que exatamente tá acontecendo? A página demora a carregar. Quando: Quando começou? Depois da atualização, dia 15. Por quê: Aqui é mais difícil, mas pode ser “Por quê estamos perdendo vendas?”. A lentidão do site é a causa.

O “Como” e o “Quanto” (que seriam os 2H, mas não vamos usar, né?) entram como soluções. Tipo, “Como vamos resolver isso?” e “Quanto vai custar?”. Mas o foco inicial é descrever o problema direitinho.

Uma vez, numa empresa que trabalhei, um sistema de emissão de notas fiscais ficou fora do ar. O caos! Mas a galera só falava “tá tudo travado”. Quando eu sentei pra entender, descobri que era só um servidor específico que tinha caído, e afetava só um tipo de nota. Detalhar o “onde” e o “o quê” fez toda a diferença pra equipe de TI consertar rapidinho.

Informações rápidas:

  • Como descrever um problema de forma eficaz? Detalhar os fatos e usar a metodologia 5W.
  • O que a descrição do problema deve conter? Informações concisas sobre o que precisa ser resolvido.
  • Quais são os 5 Ws? Quem, Onde, O quê, Quando e Por quê.
  • 5W2H completo: 5W (Who, Where, What, When, Why) e 2H (How, How much/many)
  • O “H” da metodologia está incluído? Não.

Como levantar um problema de pesquisa?

Ah, o problema de pesquisa… Ele nasce de um incômodo, sabe? De uma coceira na alma que nos faz questionar o mundo. Lembro de tardes chuvosas na biblioteca da faculdade, rodeado de livros empoeirados, tentando encontrar essa faísca.

  • Clareza e precisão: O problema precisa ser cristalino, como água de nascente. Sem rodeios, sem ambiguidades. É como tentar explicar um sonho confuso: a gente se perde no labirinto das palavras.

  • Empirismo: Tem que ter lastro na realidade, meu caro. Nada de divagações metafísicas que não tocam o chão. Lembro de um professor que dizia: “Se não dá para ver, tocar, medir, então esquece!”.

  • Delimitação: O universo é vasto demais para abraçar de uma vez. Tem que afunilar, escolher um cantinho específico para explorar. É como querer fotografar o céu inteiro: no fim, a gente só consegue um borrão de luzes.

  • Solucionabilidade: De que adianta um problema sem esperança de solução? É como acender uma vela no escuro e não ter fósforos para mantê-la acesa. Lembro de uma amiga que desistiu do mestrado porque o problema dela era insolúvel. Que tristeza…

E como levantar a questão? Observar, questionar, ler, conversar, sentir. E principalmente, não ter medo de errar. A ciência se faz com dúvidas e tropeços. É como aprender a andar de bicicleta: a gente cai, rala o joelho, mas no fim, a gente pedala!

Como formular um problema da investigação?

Ai, meu Deus, formular um problema de pesquisa… Que dor de cabeça! Lembro da minha monografia, quase infartei!

1. Complexidade: Tem que ser desafiador, né? Não pode ser algo muito básico, tipo “a grama é verde?”. Mas também não pode ser algo inatingível, como “a cura do câncer”. Meu TCC foi sobre a influência da música no humor – um equilíbrio razoável, achei.

2. Pergunta: Acho que essa parte é crucial. Tem que ser uma pergunta direta, tipo: “Qual a relação entre o estilo musical e a percepção de felicidade em jovens adultos?”. Não: “Será que a música influencia o humor?”. Acho que essa segunda é muito vaga.

3. Clareza e Precisão: Totalmente! Ninguém merece ficar adivinhando o que você quer dizer. Se eu não fosse clara, meu orientador ia me encher o saco. Meu orientador, aliás, era um chato, mas aprendi muito com ele.

4. Empírico: Dados, dados, dados! Precisa ser algo testável, algo que você possa coletar dados para comprovar ou refutar. Pesquisa qualitativa, pesquisa quantitativa… Ainda me confundo com isso às vezes. Pesquisa bibliográfica também é importante.

5. Solução Possível: De que adianta propor algo que não dá pra resolver? Tipo, “existe vida em outros planetas?”. É uma pergunta interessante, mas… fora da minha área de estudo. Pelo menos, na época da minha monografia não era.

6. Delimitação: Essa é a parte mais difícil! Tem que focar. Minha pesquisa era só sobre jovens adultos, e só sobre música pop e clássica. Não podia ser “toda música” e “todo mundo”, porque ia ser impossível!

Ah, e outra coisa que esqueci: relevância. Por que sua pesquisa importa? Qual a contribuição? Essa parte é importantíssima. Se não justificar a pesquisa, meu orientador ia me mandar pra casa!

Hoje vou comer pastel. Preciso de um pastel. Estou morrendo de fome. Amanhã, volto a pensar nisso. Preciso terminar o relatório do trabalho… Aff.

O que é um problema bem descrito?

Às vezes, no silêncio da noite, me pego pensando em como definimos nossos problemas. Não é fácil, sabe?

  • Um problema bem descrito… é como um retrato. Ele mostra exatamente onde estamos e para onde queremos ir. Imagina uma ponte entre esses dois pontos.

  • Tem que ser observável. Tipo, você consegue ver, sentir. Como a poeira que se acumula nos móveis da sala. Você que ela está lá.

  • E mensurável. Precisa ter um número, uma quantidade. “A sala está 20% mais suja do que semana passada”. Assim, sem achismos.

Lembro de uma vez, tentando resolver um problema no trabalho. Ficava girando em círculos, sem saber por onde começar. Só depois de sentar e definir exatamente o que estava errado, com números e fatos, é que a coisa começou a andar. Acho que a gente se perde muito nas abstrações.

Como elaborar uma situação problemática?

Como elaborar uma situação problemática? Fácil, meu chapa! É tipo criar um drama digno de novela mexicana, só que com mais referências bibliográficas. A receita secreta? Segura essa:

1. Encontre um motivo pra sua pesquisa, um motivo bombástico! Tipo descobrir se o meu gato realmente me odeia ou só finge pra conseguir mais biscoitos. Analise o tema até achar um furo, tipo detetive investigando um crime passional de gato e cachorro!

2. Defina o problema. Seja objetivo! Não adianta ficar enrolando, tipo político em campanha. Se o problema é a falta de biscoitos pro meu gato, fala logo! Não precisa de rodeios, meu amigo.

3. Clareza é a chave, mas não aquela clareza chata! Explique tudo com a energia de um apresentador de telejornal anunciando o fim do mundo, ou melhor, o fim da falta de biscoitos para o meu felino adorado! Tem que ser impactante! Imagina: “A escassez de biscoitos de salmão ameaça a harmonia doméstica e o bem-estar emocional do meu gato, Garfield!”

4. Contextualize, mas sem encher linguiça! Tipo, a falta de biscoitos é um problema mundial, que afeta a economia global, a estabilidade geopolítica e a minha sanidade mental. Tá, brincadeira… Mas contextualiza a parada, né?

Dicas Extras (porque eu sou gente boa):

  • Use gráficos: Um gráfico mostrando a queda drástica no consumo de biscoitos de salmão do Garfield é um chute de impacto!
  • Cite fontes: Citações de especialistas em felinos e economistas, comprovando a gravidade da situação.
  • Apresente dados: Mostre quantas horas o Garfield ficou bravo por causa da falta de biscoitos. Registre tudo! Até o número de miados!
  • Seja criativo: Use metáforas, analogias, comparações absurdas, tipo dizer que a falta de biscoitos é pior que o tráfico de drogas no meu bairro (brincadeira, claro).

Entendeu? É moleza! Só precisa ter criatividade, e vontade de elaborar uma situação problemática que prenda a atenção, até do teu gato rabugento. Agora, se me der licença, vou ver se encontro uns biscoitos pro Garfield… esse bicho tá me olhando feio!

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