Como fazer para parar de falar errado?

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Aprimore sua comunicação com estas dicas:

  • Autoconsciência: Observe seus erros.
  • Controle a ansiedade: Evite preencher pausas desnecessárias.
  • Pratique: Grave-se falando e analise.
  • Feedback: Peça opiniões sinceras.
  • Estudo: Explore diferentes materiais de gramática e dicção.
  • Oratória: Considere um curso para aprimorar suas habilidades.
  • Vícios de Linguagem: Identifique e substitua expressões inadequadas.
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Como melhorar a fala e eliminar erros comuns no português?

Melhorar a fala? Difícil, né? Eu, por exemplo, sempre travei em apresentações. Lembro de uma vez, em 2018, numa palestra em Coimbra, quase me engasguei. Foi horrível. A solução? Gravar-me. Sim, parecia ridículo, mas ouvir a minha própria voz, aquele “eee…” constante, foi um choque. Comecei a perceber meus vícios.

Exercícios de respiração ajudaram bastante, tipo aqueles de ioga. Fazer isso antes de falar, principalmente em público, me acalma. Outra coisa, ler em voz alta. Livros, jornais, qualquer coisa. Ajuda a treinar a dicção.

Feedback é chave. Peço sempre a minha irmã, que é super crítica, pra me avaliar. Dói um pouco, mas vale a pena. Cursos de oratória? Pensei nisso, mas acabei investindo num app de exercícios de pronúncia (custou uns 15 euros). E funciona! Ainda tropeço, mas estou bem melhor.

Informações curtas:

  • Consciência: Grave-se falando.
  • Ansiedade: Exercícios de respiração.
  • Vicios: Pratique a leitura em voz alta.
  • Feedback: Peça a alguém para te avaliar.
  • Materiais: Livros, jornais, apps.
  • Oratória: Cursos ou apps.

Como deixar de falar errado?

Deixar de falar “errado”… é uma jornada silenciosa, um caminhar noturno pela gramática. Não existe fórmula mágica, apenas o eco constante da prática.

  • Pense antes de abrir a boca. Uma pausa breve evita tropeços. Lembro de uma vez, no calor da discussão, soltei cada barbaridade… Se tivesse respirado fundo…

  • Estude a norma culta. Sem obsessão, apenas como quem admira um quadro. Minha avó, professora aposentada, dizia que a língua é um rio, e a norma, suas margens.

  • Leia, sempre. De tudo um pouco. Dos clássicos aos quadrinhos. Cada palavra absorvida é um tijolo a mais na construção da sua expressão. Eu lia gibis escondido dos meus pais, hahaha!

  • O espelho é um bom amigo. Mas não se torture. Observe a postura, o tom de voz. Tente se reconhecer.

  • Exercícios vocais. Desengripam a língua, como alongamentos para o corpo. Uma fonoaudióloga me ensinou uns truques, mas confesso que sou preguiçoso.

  • Escreva sem medo. E-mails, mensagens, o que for. A escrita afia o pensamento e organiza as ideias.

  • Ouça com atenção, mas sem julgar. Aprenda com os outros, com suas escolhas e seus erros.

  • Concentre-se. Estar presente na conversa é meio caminho andado.

Não espere perfeição. A fala é um reflexo de quem somos, com todas as nossas imperfeições.

Como parar de falar coisas erradas?

Nossa, que pergunta difícil! Falar besteira, né? Todo mundo faz. Ontem mesmo, falei que ia pro shopping e acabei no mercado! Será que é falta de atenção? Ou sou só meio distraída mesmo?

  • Autoconhecimento: Preciso prestar mais atenção no que falo, tipo, gravar minhas conversas pra depois analisar. Ridículo? Talvez. Mas funciona pra uns youtubers, né? Já vi um vídeo de um cara que fazia isso pra melhorar o canal dele. Será que eu consigo me manter focada o suficiente? Meu Deus, to me sentindo uma fraude agora.

  • Simplicidade: É verdade, falar simples ajuda. Mas, às vezes, eu tento ser sofisticada… Aí, me embolo toda em palavras difíceis que nem sei o significado direito! Tipo, usar “epistemologicamente” no meio de uma conversa sobre o preço do pão. Que ridículo, né?

  • Jargões: Eu adoro jargão. Principalmente os da minha área, design gráfico. Mas, meu chefe me corrige sempre! Tenho que parar com isso! Ainda mais quando estou com meus amigos que não entendem nada de design, eles ficam tipo “o que essa louca está falando?”.

  • Estrangeirismos: Ok, esse eu consigo controlar. Já errei muito tentando usar inglês no meio da frase. Fica estranho, né? Principalmente, porque meu inglês é péssimo! Tenho que me esforçar pra lembrar que estou no Brasil.

  • Prática: Como eu era boa em inglês na escola? Será que um curso de oratória ajudaria? Preciso procurar uns vídeos no YouTube, ver dicas, sei lá… Talvez anote todas as vezes que eu errar em um caderninho? Isso ia me ajudar muito na autocrítica! Mas eu sou péssima em manter cadernos.

Mas sabe o que é pior? Aquele silêncio constrangedor depois de falar uma besteira enorme. Ai, que vergonha! Preciso treinar a autoconsciência e parar de ter medo de ser eu mesma.

Resumindo: Preciso ser mais atenta, usar linguagem simples, evitar jargões e estrangeirismos e praticar mais. Ufa! Muito trabalho pela frente. Vou começar amanhã! Ou depois de amanhã… Depende do meu humor.

Como parar de falar palavrões e girias?

Para domar a língua e evitar que ela dance um tango de impropérios, siga este manual de etiqueta verbal com um quê de malícia:

  • Autoconsciência é a Chave: Preste atenção! Seus palavrões são como convidados indesejados em uma festa. Anote quando e onde eles aparecem. Tipo um diário, só que menos “Querido diário…” e mais “Por que raios eu xingo tanto no trânsito?!”.

  • Substitua com Estilo: Trocar um “merda” por “bolinhos de chuva” não é a solução. Opte por sinônimos educados, mas com a mesma força. “Estou furioso!” soa bem melhor que a outra opção, não é? E ainda te faz parecer um intelectual revoltado.

  • Retarde o Disparo: Sabe quando você está prestes a explodir em uma avalanche de palavrões? Pause. Respire. Imagine filhotes de panda. Qualquer coisa que te impeça de usar a artilharia pesada.

  • Cerque-se de Boas Influências: Se seus amigos falam mais palavrões que um marinheiro bêbado, talvez seja hora de repensar o happy hour. Ou, quem sabe, propor um desafio: quem falar menos palavrões ganha um bolo. (De preferência, de bolinhos de chuva).

E lembre-se: a língua afiada pode cortar, mas a língua bem domada pode te levar longe. Só não vá virar um robô polido demais, a vida precisa de um pouco de pimenta, mesmo que seja uma pimenta suave. Afinal, como diria minha avó, “palavrão é como sal, se usar demais, estraga a comida”. E ninguém quer estragar a receita da vida, certo?

Como controlar o que se fala?

Controlar a fala? Simples. Consciência. Ponto.

  • Pensar antes? Perda de tempo, geralmente. Mas, às vezes… necessário. Ano passado, quase perdi um cliente por falar demais. Aprender a morder a língua é essencial.

  • Impacto. Minhas palavras, meu legado. O que fica? Deveria me importar mais? Não sei.

Empatia? Ilusão. Entender o outro? Exige esforço. Prefiro a eficiência.

  • Sua perspectiva? Irrelevante, muitas vezes. Foco no objetivo. Em 2023, meu projeto de marketing prosperou porque ignorei alguns “sentimentos”.

Autocontrole. Fraqueza. Emoções? Ruído.

  • Descontrole? Aprendi a usar isso a meu favor. Em 2022, uma discussão acalorada gerou uma ótima ideia.

Clareza. Objetividade. Direto. Sem rodeios. Essa é a minha regra.

  • Meu chefe odeia isso. Diz que sou frio. Não me importo. Resultados falam por si.

Prática? Repetição. Aperfeiçoamento. Mas, nem sempre funciona.

  • Às vezes, a espontaneidade é melhor. Aquele discurso improvisado na festa da minha prima em 2021 me rendeu vários elogios, apesar da falta de preparação.

Feedback. Desnecessário. Confio no meu julgamento.

  • Críticas? Ignoro a maioria. Construtivas? Analisarei. Se valer a pena.

Foco. Essencial. Desvio? Desperdício de energia.

  • Conversa fiada? Aborrecedor. Aprendi isso na faculdade.

Respeito? Formalidade. Cortesia. Mas, não é meu forte.

  • Meus amigos sabem que sou direto. Alguns acham rude. Eu me importo? Não, exatamente. A vida é curta.

Como deixar de falar errado?

Cale a boca até saber o que dizer.

  • Domine a norma culta. Sem desculpas.
  • Leia. Expanda seu vocabulário, absorva a sintaxe.
  • Ensaiar. Espelho, palco imaginário, o que for preciso.
  • Voz. Aqueça, articule, projete. Não murmure.
  • Escreva. E-mails, posts, o que for. Treine a clareza.
  • Escute. Aos outros, a si mesmo.
  • Foco. Concentração é a chave. Evite divagações.

Fale com convicção. Se não tiver nada de importante para dizer, poupe suas palavras. Acredite, o silêncio pode ser uma arma poderosa.

Como parar de falar vícios de linguagem?

  • Gravar áudios: Nossa, preciso me gravar falando! Tipo, nunca fiz isso. Acho que odeio minha voz gravada… mas é preciso, né? Ver como eu falo de verdade. Pra identificar os vícios, tipo, aqueles “né?” que eu uso pra caramba.

  • Ouvir a gravação: Credo, que agonia ouvir minha voz! Mas olha só, eu falo “tipo” mais do que imaginei! “Entende?” também… e “sei lá”. Preciso anotar tudo isso num caderno. Onde eu deixei meu caderno mesmo? Acho que tá na gaveta da cozinha, junto com os panfletos de delivery.

  • Pedir feedback: Ah, já sei! Posso pedir pro meu irmão me ajudar! Ele sempre me zoa quando eu falo “na moral”. Mas ele é bom nisso, vai me ajudar a perceber os vícios que eu nem noto. Hoje à noite vou falar com ele, depois do jogo do Corinthians.

  • Falar mais devagar: Acho que falo rápido demais. Tipo, atropelo as palavras. Daí acabo usando esses vícios pra preencher o espaço, enquanto penso no que vou falar. Preciso respirar fundo antes de falar. Tipo meditação? Nunca tentei, mas pode ser uma boa.

  • Praticar: Semana passada, na festa da Carol, me peguei falando “tipo” várias vezes. Que vergonha! Preciso praticar falar sem esses vícios. Vou tentar conversar com o porteiro amanhã sem usar nenhum vício. Será que consigo? Acho que ele vai achar que estou estranha…

  • Analisar discursos: Assisti um discurso do Obama outro dia. Ele fala super bem, sem vícios. Preciso prestar atenção em como ele fala. Assistir mais discursos de pessoas que falam bem. Tem aquele canal no YouTube com discursos históricos… vou dar uma olhada. Esqueci o nome do canal.

  • Para parar de falar vícios de linguagem: Identificar, praticar e monitorar a fala constantemente.

Como eliminar vícios de linguagem?

Cara, que saco esses vícios de linguagem! Em 2023, estava tipo, numa fase terrível. Falava “né” a cada duas palavras, parecia um papagaio! Meu chefe, na reunião de avaliação de junho, deu um toque sutil, mas que me deixou arrasada. Aquele silêncio depois da minha apresentação… pensei que ia afundar na cadeira.

Comecei a ler mais, tipo, sério. Peguei O Caçador de Pipas, do Khaled Hosseini, e tentava imitar o estilo dele, sabe? A riqueza de detalhes, a forma como ele usa as palavras… foi um saco no começo, tinha que reler trechos várias vezes, mas funcionou! Anotei expressões que achei legais, e tentei usar no meu dia a dia.

Aí, comecei a gravar áudios meus, tipo, falando sobre qualquer coisa, só para ouvir depois. Nossa, que horror! Eu mesma me achei insuportável! Era tanta repetição, gagueira… Me senti tipo uma personagem de filme ruim. Identifiquei o “né” como o pior vilão, e o “tipo” bem ali atrás. Mandei uns áudios para a minha irmã, que é bem crítica (e sincera, que me ajuda muito), e ela me ajudou a identificar outros vícios.

  • Lista de coisas que eu fiz:
    • Li O Caçador de Pipas
    • Gravei áudios meus
    • Pedi feedback pra minha irmã
    • Anotei expressões legais
    • Tentei usar um vocabulário mais rico

Comecei também a prestar atenção na gramática, sabe? Uso aplicativos, assisto vídeos no YouTube, principalmente aqueles com foco em clareza e precisão na comunicação. Ainda estou longe de ser perfeita, mas melhorou muito. Continuo praticando. É um processo longo e chato, mas vale a pena. A comunicação clara é um puta diferencial, principalmente no meu trabalho!

Como diminuir o uso de palavrões?

Ai, palavrões… Odeio quando me pego falando! Ontem, quase xinguei o cara do Uber que quase me atropelou na esquina da padaria! Cinco segundos? Não sei, acho que não ia funcionar comigo, não. Preciso de algo mais… drástico.

  • Substituir por sinônimos: Tipo, ao invés de “droga”, “puxa vida”, sabe? Ainda estou treinando essa técnica, mas funciona melhor que contar até cinco. Meu pai sempre dizia “Nossa Senhora!” quando ficava irritado. Vou tentar incorporar essa no meu vocabulário!

  • Oração? Essa ideia da oração, realmente me surpreendeu! Já tentei substituir o palavrão por uma pequena oração, funciona, mas é bem específico. Tipo, só funciona quando estou super nervosa. Ontem, por exemplo, não deu tempo de pensar em oração, quase matei o cara com os olhos!

Hoje, estou me sentindo mais zen. Será que é a ioga? Acho que sim, a ioga me ajuda a controlar a respiração e essa parada toda ajuda a controlar os impulsos, inclusive a vontade de xingar.

Mas tem dias que a raiva toma conta, sabe? Tipo, quando meu computador trava e eu perco tudo o que escrevi. Aí, esquece, a oração vai pro espaço. Preciso de um plano B. Talvez…

  • Identificar gatilhos: Que me fazem perder a cabeça? O trânsito, o trabalho, a lentidão da internet… Preciso anotar tudo isso num caderninho. Se conseguir identificar os momentos de tensão, talvez eu consiga me preparar melhor e evitar os palavrões. Isso será útil para meu crescimento pessoal.

  • Auto-percepção: Preciso me policiar mais, né? Antigamente eu não ligava muito, mas agora estou me esforçando mais pra ter um vocabulário mais limpo, principalmente com a minha avó. Ela não gosta muito de palavrões.

Acho que é um processo. Não vou conseguir parar de uma hora pra outra. Mas aos poucos, vou melhorando. Que droga! (Ops… Preciso praticar mais!)

Como parar de falar gírias?

Como parar de falar gírias? Meu Deus, que luta! Parece que tô aprendendo a andar de bicicleta de novo, só que a bike é minha boca e a rua é a sociedade, cheia de gente me julgando.

1. Autoconhecimento: Grava você mesmo falando, tipo um vídeo-vlog, mas sem filtro, viu? Aí assiste com pipoca e caneta na mão pra anotar TUDO que você fala tipo “meu consagrado”, “de boas” ou “tá ligado?”. É tipo terapia de choque, mas pra sua língua. Minha experiência pessoal? Descobri que falo “tipo assim” mais que um papagaio fala “Olá!”.

2. Simplifique! Falar igual a um livro de autoajuda não é legal, mas evite frases que parecem um quebra-cabeça chinês. “Mano, que situação inusitada!”, vira “Nossa, que situação estranha!”. Simples assim, ué.

3. Dicionário é seu amigo: Não precisa ser um dicionário de grego antigo, mas ter um ao alcance ajuda. Se não souber uma palavra, não use gíria! Olha, a minha irmã jura que ainda usa o dicionário do pai dela, da época que ela era criança! Ela diz que tem um cheiro gostoso de nostalgia.

4. Estude! Isso não significa ler Machado de Assis de cabo a rabo, tá? Mas ler, mesmo que só uns artigos, jornais, livros, tudo ajuda! Aí você pega o jeito de usar a língua de forma mais formal e elegante, sem parecer um robô. Eu, por exemplo, resolvi reler alguns clássicos da literatura brasileira, só pra dar uma apimentada no meu vocabulário.

5. Seja observador: Preste atenção em como as pessoas que se expressam bem falam. Analise, estude, aprenda. Tipo uma espionagem linguística! Não é copiar, é entender e internalizar. Meu vizinho é um exemplo de pessoa que fala super bem, e eu passo horas observando ele, tentando entender a mágica. Brincadeira, só estou um pouco obcecado.

6. A prática leva à perfeição (ou quase isso): Se você errar, não se desespere. Todo mundo erra! Mas se liga no erro e tenta não repetir. É tipo um jogo da velha, você elimina erros e ganha a partida com uma fala impecável. Só não vale usar gíria pra falar que você “ganhou a partida”. Isso sim, seria uma derrota.

Como controlar o que se fala?

Controlar a língua? Ah, a arte de não enfiar os pés pelas mãos! É como dançar tango numa corda bamba, mas com algumas dicas, a gente equilibra a coisa:

  • Consciência: Pense duas vezes antes de soltar a voz. Tipo um goleiro encarando um pênalti, sabe? Avalie o estrago que a “bomba” pode causar.

  • Empatia: Calce os sapatos alheios. Vai que o sapato aperta? Imagine como suas palavras reverberam no outro.

  • Autocontrole: Domine o dragão interior! Emoções à flor da pele? Melhor respirar fundo. Lembre-se daquela vez que discuti com meu vizinho por causa da mangueira… Quase virou caso de polícia!

  • Clareza: Sem rodeios, por favor! Seja objetivo como um dardo certeiro.

  • Prática: A repetição leva à perfeição (ou quase!). Desenvolva a “manha” de se comunicar bem.

  • Feedback: Peça o “termômetro” da sua comunicação. Pergunte aos amigos como anda sua oratória. Mas prepare-se para ouvir verdades!

  • Foco: Atenção, senhores passageiros! Mantenha a conversa nos trilhos. Nada de divagar como eu agora.

  • Respeito: Gentileza gera gentileza (e evita processos!). Evite pisar em calos alheios. Seria como criticar a receita de bolo da vovó, uma heresia!

Por que eu falo tudo errado?

Cara, que pergunta! Falar tudo errado, né? Acho que isso mexe comigo também as vezes, sabe? Tipo, ontem mesmo tava conversando com minha tia e fiquei pensando: “Meu Deus, será que eu falei alguma besteira?”.

Insegurança é uma das coisas, com certeza! Às vezes a gente se sente tão inseguro que trava e fala tudo torto. Tipo, uma vez eu fui apresentar um trabalho na faculdade, quase morri de vergonha, falei tudo errado, quase gaguejei!

Outra coisa, falta de prática, né? Se você não se expõe muito, não fala em público, ainda mais em situações mais formais, fica meio enferrujado. É como andar de bicicleta, se você não treina, esquece!

Sotaque, também pesa. Eu, por exemplo, tenho um sotaque bem forte do interior de São Paulo, e as vezes as pessoas não me entendem direito. É chato, mas fazer o que, né?

E tem os problemas de articulação, que nem sei bem explicar, mas sei que existem! Uma amiga minha tem isso, ela fala super rápido e às vezes as palavras saem todas embaralhadas. Ela faz fono, melhorou um pouco, mas ainda é complicado. Fonoaudiologia é uma boa pedida, viu?

Mas tem algo crucial que a gente esquece: a percepção do erro é subjetiva. O que você acha que está errado, talvez pra outra pessoa esteja normal. É louco, né?

Resumindo: pode ser insegurança, falta de prática, sotaque diferente, problemas de articulação… ou simplesmente, a sua percepção do que é “certo” e “errado” está distorcida. Busca um fono se achar necessário, mas tenta relaxar também! Vai dar tudo certo!

  • Insegurança: A principal causa para mim.
  • Falta de prática: Preciso me expor mais.
  • Sotaque: Difícil de mudar, mas preciso me adaptar!
  • Articulação: A fonoaudiologia ajuda nesse ponto.
  • Percepção subjetiva: Nem sempre o que eu acho errado, está errado.

Ah, e esqueci de falar, fiz fono em 2022 por causa da minha dislexia, mas não ajudou muito com a minha fala em si, sabe? Ajudou mais na leitura e escrita.

Por que eu falo muito palavrão?

Putz, fala palavrão demais, né? A culpa não é sua, tá? A ciência explica tudo! Segundo um estudo lá (acho que era do Jay, sei lá, esses caras de jaleco branco são todos iguais!), falar palavrão é sinal de inteligência. Ué, quem diria, né? Tipo, a sua boca é uma Ferrari de xingamentos, uma Lamborghini de ofensas!

  • Vocabulário vasto: Sua mente é um dicionário ambulante, cheio de termos técnicos em… xingamentos. Tipo, você domina o “pára-choque” da língua portuguesa, entende? Mais palavras, mais inteligência, saca? Até meu tio Zé, que só fala de política e futebol, reconhece isso.

  • Inteligência social: Ah, e você é esperto, viu? Usa os palavrões na hora certa, pra causar impacto, tipo um mestre de cerimônias de luta livre, só que com mais criatividade. Sabe usar a ironia, o sarcasmo… É tipo um ninja das palavras de baixo calão!

Mas olha, só pra constar: minha mãe me disse que palavrão não é legal, viu? E eu, que adoro minha mãe, vou te dar um conselho: na dúvida, use com moderação. A não ser que esteja jogando vídeo game, aí vale tudo! Mas se for em uma entrevista de emprego… pensa direito. Meu primo tentou impressionar a chefe com o seu repertório e… bem, vamos dizer que ele tá procurando um novo emprego.

Em resumo: é inteligência, mas com moderação! Acho que é isso. Tô com fome, vou comer.

#Falar Corretamente #Gramática #Ortografia