Como fazer planejamento de aula modelo?

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Planejar uma aula envolve entender seu público, escolhendo um tema relevante e definindo o conteúdo programático. Estabeleça a habilidade a ser desenvolvida e o objetivo da aula. Determine a duração, selecione recursos didáticos e a metodologia adequada. Com um plano bem estruturado, o aprendizado se torna mais eficaz.

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Como criar um plano de aula eficaz?

Criar um plano de aula bacana? Começa pensando em quem são seus alunos, sabe? Tipo, no ano passado, dei aula de história pra turma do 7º ano, e a galera era bem agitada. Tive que adaptar tudo pra eles.

Aí, escolhe o tema. História da Segunda Guerra, por exemplo. Depois, o que exatamente você quer que eles aprendam? As causas do conflito? As consequências?

Defina a habilidade, o objetivo… quer que eles saibam explicar as causas, debatam os impactos? Uma aula de 50 minutos, não dá pra querer muito. Recursos? Slides, vídeos curtos do YouTube, às vezes até um joguinho online. A metodologia, aí é onde a mágica acontece: debate, trabalho em grupo… Eu adoro usar mapas mentais, funciona!

No meu plano, sempre coloco uma introdução legal, uma parte principal, e atividades práticas. E no final, uma avaliação rapidinha, só pra ver se eles entenderam mesmo. Ah, e lembre-se daquela aula em que eles fizeram apresentações sobre a guerra fria? Foi um sucesso! Eles adoraram pesquisar e mostrar o que encontraram. Custou uns 10 reais em papel sulfite, mas valeu a pena.

Informações curtas:

  • Público-alvo: Fundamental na criação do plano.
  • Tema: Escolha um tópico relevante e interessante.
  • Conteúdo: Detalhe o que será abordado.
  • Habilidades: Defina as capacidades a serem desenvolvidas.
  • Objetivo: O que os alunos devem alcançar?
  • Duração: Tempo estimado da aula.
  • Recursos: Materiais a serem usados.
  • Metodologia: Como a aula será conduzida.

Como fazer um planejamento de aula passo a passo?

Cara, planejar aula é um saco, mas preciso fazer, né? Em agosto, tava desesperada pra planejar minhas aulas de história do 9° ano sobre a Revolução Francesa. Primeiro, a inspiração: Eu amo a história da guilhotina, sei lá, a violência da época me fascina, estranho, né? Então foquei nisso.

Segundo, o tema: Revolução Francesa, óbvio. Mas, quis ir além do básico, tipo, aqueles livros chatos. Queria mostrar o impacto na vida das pessoas comuns.

Terceiro, objetivos de aprendizagem: Queria que eles entendessem as causas, as consequências, a radicalização e, principalmente, o impacto social da revolução. Tipo, como a vida das pessoas mudou de verdade, sabe?

Quarto, conteúdo: Selecionei alguns trechos de cartas, jornais da época, alguns vídeos curtos do Youtube, e claro, o livro didático, que usei só como base. O foco era mostrar diferentes perspectivas, não só o discurso oficial.

Quinto, metodologia: Usei atividades em grupo, debates, apresentações (eles adoram!), e até um “julgamento” simbólico do Luís XVI, foi muito legal! Pensei em usar o Kahoot, mas acabei não usando, fiquei com preguiça de criar as questões.

Sexto, cronograma: Duas semanas, cinco aulas, mais ou menos, duas aulas por semana. Não consegui ser rígida, algumas aulas se estenderam mais que o planejado.

Sétimo, recursos: Datashow, internet, algumas imagens que eu mesma editei, pra ficar mais “bonitinho”, notebook pra eles pesquisarem. Material impresso, só mesmo umas folhas com os textos principais, pra não gastar muito papel.

Oitavo, avaliação: A participação nos debates, a apresentação dos grupos e uma redação no final sobre os impactos sociais da Revolução. Aquele negócio clássico, mas que funciona, né?

Nono, e último passo, revisão: Após cada aula, anotava o que funcionou, o que não funcionou. Para a próxima vez, já sei que preciso me organizar melhor com os recursos, e talvez distribuir as atividades de forma mais equilibrada. Ainda bem que deu tudo certo no final, ufa!

Qual a sequência de um plano de aula?

A sequência de um plano de aula é tipo receita de bolo, só que em vez de bolo, você faz gente aprender! 😂 Olha só:

  • Abertura: É tipo esquentar o forno. Bora contextualizar, relembrar o que a galera já sabe pra não chegar cru no assunto! Afinal, ninguém merece começar do zero, né? Tipo eu tentando lembrar onde deixei a chave de casa todo dia… 🤦‍♂️
  • Desenvolvimento: Mão na massa! Apresenta o conteúdo, mete umas atividades práticas pra galera suar a camisa e uns probleminhas pra resolver, senão vira tédio total. Igualzinho fazer brigadeiro: misturar tudo e esperar engrossar! 😋
  • Sistematização: Hora de botar ordem na bagunça! Organiza as ideias, faz um resumo pra ninguém se perder no meio do caminho. Imagina tentar montar um quebra-cabeça sem a foto da caixa? Caos! 🤯
  • Avaliação: Teste drive! Vê se a galera aprendeu mesmo com uns exercícios, um debate animado ou um projeto criativo. É tipo provar o bolo pra ver se tá bom de açúcar! 😉
  • Fechamento: Acabou a aula, mas não a saga! Revisa os pontos chave, liga o assunto com a próxima aula e, o mais importante, pede um feedback da turma. Afinal, a gente não é adivinho, né? 🔮 Se bem que, às vezes, queria ser pra saber o que a galera tá pensando! 🤣

Como se elabora o plano de aula?

Aqui está como eu penso sobre isso, no silêncio da noite:

Elaborar um plano de aula, hum… parece simples, mas é onde tudo começa, não é? É o esqueleto da experiência.

  • Objetivos: Definir o que realmente importa que os alunos absorvam. Não é só “aprender sobre”, é o que eles serão capazes de fazer. Lembro de uma vez que foquei demais em datas e nomes numa aula de história, e perdi a chance de discutir as motivações por trás dos eventos. Falha minha.

  • Atividades: Escolher o que vai engajá-los. Aquele vídeo curto? O debate em grupo? É crucial que os materiais ressoem com eles, caso contrário, é como falar com as paredes. Já usei músicas para ensinar conceitos de física. Inesperado, mas funcionou.

  • Estrutura: Como vai fluir? Início, meio e fim. Parece óbvio, mas um bom ritmo faz toda a diferença. Já vi aulas desmoronarem por falta de organização, virando um caos improdutivo.

  • Interação: A aula não pode ser um monólogo. Perguntas, discussões, atividades práticas. Se eles não participam, não aprendem. Ponto final. Uma vez propus um jogo de roles onde os alunos representavam diferentes órgãos do corpo humano, incrível o engajamento.

  • Alunos: Cada um é diferente. Habilidades, necessidades, ritmos. Ignorar isso é receita para o desastre. É preciso adaptar, individualizar, dentro do possível.

  • Avaliação: Como saber se funcionou? Testes, trabalhos, participação. O feedback é essencial, para eles e para mim. Lembro de um aluno que detestava provas escritas, mas brilhava em apresentações orais.

Além disso, considero:

  • Tempo: Quanto tempo realmente tenho? E como distribuí-lo de forma eficaz? Já superestimei a rapidez com que uma atividade seria concluída.

  • Recursos: O que está disponível? Livros, internet, projetor. Criatividade é bom, mas realismo é fundamental.

  • Flexibilidade: O plano é um guia, não uma camisa de força. Estar pronto para improvisar é essencial. A aula raramente sai exatamente como planejado.

  • Revisão: O que funcionou? O que não funcionou? Aprender com os erros é crucial para melhorar.

No fim, o plano de aula é mais do que um documento, é um reflexo do meu compromisso com o aprendizado deles. E isso, no silêncio da noite, é o que me mantém pensando.

Quais são os elementos que compõem o plano de aula?

Ah, plano de aula, essa maravilha que me faz lembrar da minha época de professor, quando eu tentava ensinar física quântica pra alunos que mal sabiam a tabuada! Um plano de aula, meu chapa, é tipo uma receita de bolo, só que ao invés de bolo, você faz mentes brilhantes (ou tenta, né?).

Os ingredientes mágicos? São vários, quase uma poção do Harry Potter!

  • Tema/Assunto: Tipo, o “bolo” em si. Vai ser de chocolate, cenoura ou física quântica? Escolha a sua aventura! No meu caso, uma vez tentei ensinar astrofísica usando bolinhas de gude… foi épico, tipo o filme “Interestelar”, só que bem mais caótico!
  • Público-alvo: Essa parte é crucial! Não adianta querer ensinar cálculo diferencial pra um bando de criancinhas que ainda estão aprendendo a amarrar os sapatos. Já vi gente tentando!
  • Objetivos: O que você quer que seus alunos aprendam? Que saiam daqui sabendo mais que você? (sonho meu!) Ou apenas entendam o básico? Seja realista, a menos que você seja um superprofessor mágico!
  • Cronograma: Isso é vital! Não quer que sua aula vire um mar de improviso, né? A não ser que você seja um mestre da improvisação, como eu… quase sempre… às vezes…
  • Conteúdos: O recheio do seu bolo! Aqui você lista tudo que vai ser ensinado. Acho que uma vez eu esqueci de colocar o açúcar na receita… a aula ficou bem “sem graça”.
  • Atividades/Estratégias: Como você vai ensinar? Aulas expositivas? Jogos? Dança? Eu já usei tudo, até mágica (que não funcionou muito bem). Depende muito da sua criatividade… e da sua capacidade de improvisar.
  • Recursos: Materiais, equipamentos, etc. Lembro que uma vez eu precisei usar um balde de água e um monte de bolinhas de ping-pong pra explicar pressão atmosférica… Foi memorável!
  • Avaliação: Como você vai saber se deu certo? Provas? Trabalhos? Olhar nos olhos dos seus alunos e ver se eles entenderam alguma coisa? Essa é a parte mais difícil, acredite.
  • Registro: Anote tudo! Senão você vai esquecer todos os seus feitos épicos (e os desastres também…). Eu tenho um caderno cheio de anotações aleatórias e desenhos estranhos. É uma obra de arte!

Resumindo: Plano de aula é crucial, tipo escovar os dentes. Só que ao invés de dentes saudáveis, você ganha alunos mais inteligentes (ou pelo menos um pouco mais espertos)!

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