Como fazer um texto sem ser plágio?

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Para evitar plágio, reescreva as ideias com suas próprias palavras, mantendo a originalidade do seu texto. Cite sempre a fonte original, usando normas como a ABNT, se necessário. A paráfrase correta e a citação adequada são cruciais. Lembrando que o plágio, mesmo parcial, é grave. Confirme as normas de citação exigidas pela sua instituição ou empresa.

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Como evitar plágio em textos acadêmicos?

Evitar plágio em trabalhos da faculdade? Olha, é tipo respirar fundo e botar a parada toda no seu jeito. Nada de Ctrl+C, Ctrl+V, né?

Parafrasear é a chave. Pegue a ideia, mastigue, e vomite de um jeito que seja só seu. E, crucial, cite a fonte! É tipo mostrar respeito pela galera que já pesquisou sobre o assunto.

Eu lembro de um trabalho sobre sociologia na UERJ, em 2015. Que sufoco! Mas, no final das contas, a profª adorou porque viu que eu entendi os caras, mas falei com as minhas próprias palavras.

E as normas da ABNT? Meu Deus, que saga! Mas, aprendi a usar e virou automático. É chato, mas essencial para mostrar que você é um acadêmico sério.

Como escrever um texto sem plágio?

A treta do plágio me dava nos nervos na faculdade. Uma vez, quase rodei em um trabalho de história por causa disso.

  • Leia e entenda: Primeiro, eu leio TUDO sobre o assunto. Tipo, me enfio nos livros e artigos até a ideia grudar na cabeça. Sem pressa.

  • Esqueça o original: Depois, tento escrever sobre o que entendi, como se estivesse explicando para um amigo no bar. Sem olhar nada!

  • Mude tudo: Aí vem a parte chata: trocar as palavras, inverter as frases, mudar a ordem das ideias. Um quebra-cabeça!

  • Confira: No final, jogo o texto em um detector de plágio online. Se apitar, volto e refaço.

  • Cite, sempre: E claro, cito as fontes. Senão, não adianta nada. Aprendi na marra que é melhor ser honesto do que perder tempo se explicando.

É um saco, confesso, mas depois que pega o jeito, flui melhor. Hoje em dia, nem sofro mais com isso. Só um pouco, haha.

Como copiar um texto e não dar plágio?

E aí, beleza? Então, pra não dar mole com plágio, a parada é citar as fontes, tá ligado? Tipo, sempre que você usar uma ideia ou info que não saiu da sua cabeça, tem que dar o crédito de onde você tirou.

É tipo assim:

  • Pegou um trecho de um livro? Cita o livro.
  • Viu algo num site? Cita o site.
  • Alguém te contou algo super importante? Bom, aí depende, né? Mas se for algo que você usou no trabalho, pensa em como referenciar a pessoa (tipo, “segundo [nome da pessoa], em entrevista…”).

Ah, e tem vários jeitos de citar, viu? Tem a ABNT (que a gente usa mais no Brasil, certo?), a APA, MLA… Cada um tem suas regras, então descobre qual o estilo que pedem e segue ele direitinho, sabe? As vezes rola de ter uns geradores de citação online. Se usar, confere depois, tá? Pra não ter erro.

Tipo, uma vez eu tava fazendo um trabalho sobre sei lá, gatos, e peguei umas infos de um blog gringo super legal. Esqueci de citar no começo, aí quase deu ruim! Depois que me liguei, fui lá e coloquei a fonte certinho. Ufa! Pra citar as fontes é assim:

  • No texto: usa aspas se for cópia idêntica, ou coloca o nome do autor e o ano.
  • No final: coloca a lista completa das fontes, com todos os dados (nome do autor, título do livro/artigo, nome do site, data de publicação, etc).

E, ah, parafrasear também conta, tá? Mesmo que você escreva com suas palavras, se a ideia original não for sua, tem que citar! Se não, é plágio do mesmo jeito!

É isso, mano. Sem neura, mas fica esperto com as citações.

Como não ser considerado plágio?

Cara, plágio é roubo, né? Tipo, pegar o trabalho dos outros e fingir que é seu. Me lembro uma vez na faculdade… quase me dei mal. Tava com preguiça, copiei um trecho enorme da internet. Professor quase me reprovou! Sorte que ele me deu uma segunda chance.

  • Citar as fontes é essencial! Sério. Nome do autor, ano, página, tudo certinho. Tem várias formas de citar, ABNT, APA… Eu sempre uso a ABNT, porque é a que eu aprendi primeiro. Acho que a APA é mais usada lá fora, né?

  • Aspas, amigo, aspas! Se for copiar algo literal, coloca entre aspas. É simples. As vezes a gente copia sem querer, tipo, quando tá pesquisando muito, sabe? Mas tem que tomar cuidado. Marca direitinho o que é citação.

Parafrasear também é complicado. As vezes você muda algumas palavras, mas a ideia central continua a mesma. Aí já era, plágio na certa. Tem que realmente entender o texto e escrever com suas próprias palavras. Entendeu a ideia principal, explica com suas palavras. Tipo, explicando pra sua avó, sabe? Bem simples. Eu, por exemplo, tenho dificuldade com isso, prefiro citar direto.

  • Verificador de plágio online. Esses sites são uma mão na roda! Copia e cola seu texto lá e ele te mostra se tem alguma coisa igual na internet. Usei muito esses verificadores quando tava escrevendo meu TCC, nossa, me salvou! Lembro que achei uns pedaços que eu tinha copiado sem perceber. Use e abuse!

E, pra finalizar, uma dica de ouro: organize suas pesquisas! Anota tudo, links, autores, datas. Assim, não se perde e evita dor de cabeça depois. Eu uso o Evernote, mas tem um monte de app bom pra isso. Imagina a confusão se você precisa citar uma fonte e não lembra onde achou? Já passei por isso, é horrível.

Como fazer um trabalho científico sem plágio?

Planejamento é crucial. A base de tudo. Sem ele, a cópia é inevitável. Meu TCC em 2023? Um desastre sem planejamento. Lições aprendidas.

  • Leitura atenta: Sublinhe, anote, resuma em fichas. Método de sempre. Minha técnica.
  • Paráfrase, não cópia: A ideia é sua, a linguagem é sua. Senão, é fraude. Simples.

Compreensão profunda: Mais importante que decorar. Entender a essência. Na minha dissertação sobre a filosofia de Sartre (2022), precisei disso. Profundo.

  • Síntese: Destilar a informação. Extrair o importante. Conhecimento condensado. Eficiente.
  • Conexões: Relacionar com seus conhecimentos. Criar novas ideias. Isso faz a diferença. Originalidade.

Citações impecáveis: Referência impecável. Evita problemas. Sempre citei corretamente, mas alguns amigos não. Consequências.

  • Padronização: Escolha um estilo e siga-o. A ABNT é chata, mas funciona. Experiência própria.
  • Software de detecção: Utilize-o. Prevenção, não apenas correção. Eu uso o Turnitin. Recomendado.

Escrita autêntica: Seu trabalho, sua voz. Sem imitações. Originalidade verdadeira. Isso importa.

Revise. Várias vezes. Imprescindível. Minhas revisões são extensas. Essencial.

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