Como fazer uma boa ortografia?
Aprimore sua ortografia com estas dicas:
- Consulte dicionários para tirar dúvidas.
- Leia frequentemente; tenha livros por perto.
- Escreva diariamente, revisando seus textos.
- Use a língua portuguesa corretamente, inclusive online.
- Não confie apenas no corretor ortográfico.
- Considere seu público-alvo ao escrever.
Como melhorar a ortografia?
Melhorar a ortografia? Cara, isso é uma saga, te digo! Mas, ó, não é impossível. Juro por Deus, eu era um desastre, tipo, “mais” no lugar de “mas” era a minha especialidade.
Primeiro, e isso parece óbvio, mas não é: Dicionário! Tipo, sempre. Sério. Na dúvida, corre pro Aurélio ou pro Michaelis online. Eu uso direto.
Livro à mão… Isso me lembra da minha avó. Mas ela tava certa. Ler ajuda muito, mesmo. Comecei a ler mais e, de repente, as palavras certas começaram a aparecer.
Escrever no fim do dia virou meu ritual. Um diário, um conto, qualquer coisa. Ajuda a fixar as coisas.
Redes sociais? Aqui a coisa pega. Tento me policiar ao máximo pra escrever certo, mesmo que seja só um comentário bobo no Facebook. É um exercício constante.
Revisar? Crucial. Deixo o texto “descansar” um pouco e volto com um olhar fresco. Impressionante como a gente acha erros que antes passavam batido.
Corretor ortográfico é uma mão na roda, mas… não confie cegamente. Ele não entende o contexto, saca? Já me salvou, mas também já me fez pagar mico.
Pensar no leitor é importante, mas não me prendo muito. Escrevo como falo, e tento ser o mais claro possível.
Informações curtas, concisas e não personalizadas:
- Como melhorar a ortografia? Consulte o dicionário, leia livros, escreva diariamente, use o português correto nas redes sociais, revise seus textos e não dependa apenas do corretor ortográfico.
Como diminuir os erros de ortografia?
Lembro daquela aula de português, 2023, no colégio estadual aqui perto de casa. A professora, Dona Maria, uma senhora baixinha e com um olhar severo, mas de um coração enorme, disse algo que grudou na minha cabeça. Evitar exercícios com palavras incorretas, tipo aqueles testes de “corrige a frase”. Na época, achei meio estranho. Afinal, a gente sempre fazia isso!
Mas ela explicou: nosso cérebro pega o erro, memoriza junto com a palavra certa. Tipo, você tenta memorizar “amigão” mas a folha mostra “amigau”. Aí, você vai lá e corrige, mas a imagem errada já está lá, na sua memória. Sacou?
Eu, sinceramente, nunca tinha pensado por esse ângulo. Sempre achei que quanto mais erro, mais aprendia. Era burro, né? A prova disso é meu caderno cheio de rabiscos e correções. Um verdadeiro massacre ortográfico! Tinha até um calendário rabiscado e cheio de “erros de português” nos meus registros.
- Releitura atenta: Dona Maria falava muito sobre ler e reler os textos, prestando atenção em cada palavra.
- Dicionário como amigo: Consultar o dicionário sempre que tiver dúvida. Na época, eu achava chato, mas agora vejo a importância.
- Escrever, escrever, escrever: A prática, segundo ela, é a mãe da perfeição. E olha, ela tinha razão!
Depois dessa aula, tentei mudar meu método de estudo. Deixei de lado aqueles exercícios de “achar os erros”. Comecei a focar em ler bastante, escrever mais e usar o dicionário. Vi uma melhora significativa na minha escrita. Ainda erro, claro, mas bem menos. Aquele monte de “amigau” no meu caderno se tornou bem menor. A diferença foi gritante. Mas, tipo, realmente, a diferença é gigante.
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