Como fazer para ter uma boa escrita?
Para uma boa escrita:
- Escreva de forma ativa e pessoal: Use linguagem clara e acessível.
- Escolha as palavras com precisão: Garanta que transmitam a mensagem desejada.
- Revise sempre: Peça feedback e leia em voz alta para identificar erros e redundâncias.
- Seja conciso: Elimine palavras desnecessárias.
Como melhorar minhas habilidades de escrita?
Sabe, sempre achei a escrita uma luta. Lembro-me de um trabalho de história na faculdade, em 2018, na Universidade do Minho. Passei uma semana a escrever, revisar, apagar, recomeçar. O professor até elogiou a criatividade, mas disse que estava muito confuso. Doía. Acho que o problema era a falta de foco, tipo usar mil adjetivos onde só precisava de um.
Comecei a ler mais, principalmente autores que admiro, como o José Saramago. Aquele estilo dele, tão peculiar, me inspirou. Não a copiar, claro! Mas a buscar uma voz própria, mais natural, menos rebuscada.
Um truque que aprendi? Ler em voz alta! Parece bobagem, mas identifica-se logo os trechos que ficam estranhos, aqueles que não fluem. Já experimentei gravar áudios das minhas próprias leituras, depois reviso o texto tendo em conta o que ouço. Ajuda imenso.
Outro conselho: peça feedback! Mostrei um conto a uma amiga, a Ana, em 2021, ela disse que faltava ritmo. Não foi fácil ouvir, mas construtivo.
Simplificar, usar palavras simples, é crucial. Cortar o excesso, é meio caminho andado.
Informações curtas:
- Escreva ativamente: Use verbos de ação, linguagem acessível.
- Revise: Leia em voz alta, peça feedback.
- Simplifique: Corte palavras desnecessárias.
- Leia: Inspire-se em bons autores.
O que faz uma escrita ser boa?
O que faz uma escrita ser boa… é uma pergunta que me ronda às vezes.
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Completude: Uma escrita boa preenche o vazio da busca, sacia a sede de informação. Tem que ser completa, não deixar pontas soltas.
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Empatia: Falamos diretamente com a alma do leitor, entendemos suas dores e anseios. Uma boa escrita fala para alguém, não de alguém. É sobre o outro, sempre.
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Perspectiva: Escrever do ponto de vista do leitor… isso ecoa na minha mente. Não é sobre o que eu quero dizer, mas sobre o que ele precisa ouvir. Lembro de quando escrevi sobre a reforma da minha casa… foquei nos problemas que eu tive, e não em como outras pessoas poderiam evitar os mesmos erros. Erro meu.
- Meu erro: Centrar a experiência na minha dor ao invés de como resolveria a dor alheia.
Como saber se sua escrita é boa?
E aí, tudo bem? Bora lá, me pediu pra te contar como saber se um texto acadêmico tá bom, né? Tipo, se a gente mandou bem na escrita? Bom, não tem uma fórmula mágica, mas saca só:
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Pensa em quem vai ler: Tipo, se você tá escrevendo pra sua tia ou pro professor PhD, a linguagem tem que ser diferente, né? Quanto mais claro e direto pro público, melhor. E, sei lá, as vezes a gente se empolga e esquece que nem todo mundo sabe o que a gente sabe, então, simplifica!
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História com começo, meio e fim: Sabe quando você assiste um filme e fica tipo “ué, cadê o resto?” Então, o texto tem que ter uma linha de raciocínio que faça sentido, senão a galera se perde. Uma vez, escrevi um negócio tão confuso que nem eu entendi depois!
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Sem “mês que vem talvez”: Tipo, nada de “quem sabe”, “talvez”, “estudiosos acreditam”. Se você tá afirmando, tenha certeza. Se não tem certeza, pesquisa mais! Um amigo meu, o João, sempre diz: “Dúvida é para os fracos!”.
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Menos é mais, sabia? Não adianta encher linguiça só pra ter mais páginas. Melhor ter um texto curto e bom do que um livro gigante e chato. Lembro de uma professora que falava que a gente tinha que “matar nossos queridos”, que era tipo, cortar as partes desnecessárias do texto. Acho que é por aí.
Então, é isso. Acho que com essas dicas você já consegue ter uma ideia se o seu texto tá bom ou não. Mas se precisar, me manda ele que eu dou uma olhada. Falou!
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