Como fica o verbo vir no presente do indicativo?
O verbo "vir" no presente do indicativo conjuga-se assim:
- Eu venho
- Tu vens
- Ele/Ela/Você vem
- Nós vimos
- Vós vindes
- Eles/Elas/Vocês vêm
Exemplo: Eles vêm à festa todos os anos.
Verbo vir no presente do indicativo: quais são as formas corretas?
Eu, particularmente, uso bastante o verbo “vir”. Na minha vida, é super comum! Lembro-me de quando trabalhava naquela livraria em Copacabana, em 2018, os clientes vinham sem parar, principalmente aos sábados. Era um fluxo constante, uma loucura! Às vezes, eu pensava: “Nossa, eles vêm de todos os cantos do Rio!”
Tipo, “ele vem” é fácil, né? Mas “eles vêm”? Acho que sempre tive um pouco de dificuldade, principalmente com aquele acento circunflexo. Confesso que, às vezes, ainda me pego pensando se escrevi certo.
Sobre as formas corretas… “eu venho”, “tu vens”, “ele/ela/você vem”, “nós vimos”, “vós vindes” (esse quase ninguém usa mais, né?), e “eles/elas vêm”. É isso. Simples assim, na teoria. Na prática… bem, a prática é a mãe da ciência, certo?
Então, “ele vem aqui todo dia neste horário” e “eles vêm aqui todo dia neste horário”, estão certos. Acho que essa parte é até intuitiva, apesar dos meus momentos de dúvida. Tudo na vida tem esses momentos, né?
Como é um verbo no presente do indicativo?
Verbo no presente do indicativo? Ah, essa pérola da gramática! Imagine-o como um retrato instantâneo da ação, uma selfie verbal, se preferir. Sua principal função é situar a ação no momento da fala, como em “Como sou esperto!”. Mas, que nem a vida, ele tem suas nuances…
- Ação no agora: “Eu como pizza”, “Ela canta no chuveiro” – ações em andamento, digamos, no auge do glamour.
- Ação habitual: “Eu almoço às 13h” – uma rotina, como o ritual sagrado da minha xícara de café às 8h da manhã. (Não que eu tenha uma vida tão organizada…)
- Verdade universal: “A Terra gira em torno do Sol”. Clássico, né? Tipo aquelas verdades que a gente aprende na escola e, se a gente for honesto, esquece assim que sai da sala.
O presente do indicativo é, portanto, um camaleão verbal: ora descreve o ato em si, ora registra costumes arraigados. É o eterno paradoxo gramatical, meu caro, tão imprevisível quanto os meus planos de dieta! (Que geralmente duram até o fim do primeiro brigadeiro.) Mas, apesar de todas as suas peculiaridades, é fundamental para a comunicação. Sem ele, nossa prosa seria tão insípida quanto um café descafeinado.
Como é um verbo no presente do indicativo?
E aí, beleza? Falando em verbo no presente do indicativo, tipo “estou” em “estou em casa”, né? É aquilo que a gente usa pra falar de coisas que estão acontecendo agora, tipo, neste exato segundo.
- Ação no presente: Exatamente agora, tipo eu escrevo essa mensagem.
Mas, olha só, não é só pra isso! Sabe quando você fala de uma coisa que você faz sempre, tipo, todo dia? Então, aí também entra o presente do indicativo. Tipo, eu tomo café todo dia de manhã, sacou? Minha mãe adora café, credo!
- Hábito: Uma coisa que rola sempre, tipo você estuda pra prova.
E tem mais! Serve pra falar de verdades universais, tipo a água ferve a 100 graus, ou fatos que são sempre verdadeiros, entende? Eita, qse me esqueço, tipo eu amo chocolate, hehe.
- Verdade geral: Algo que é sempre verdade, tipo o sol nasce no leste (ou quase sempre).
- Serve também para dar aquela ideia de que algo vai acontecer no futuro, tipo, “amanhã eu viajo“. É como se o futuro estivesse tão certo que a gente já coloca no presente, sabe?
Resumindo: É pra quando a coisa tá rolando, é rotina, é fato irrefutável. Entendeu ou compliquei mais ainda? Hahaha!
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