Como identificar a terceira pessoa?

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A terceira pessoa se refere àquele de quem se fala. São pronomes como ele, ela, eles, elas, além de nomes próprios e substantivos que os substituam. Exemplos: "Maria viajou", "O carro é novo", "Eles chegaram".

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Como identificar a 3ª pessoa do singular no português?

Acho complicado explicar isso, sabe? Mas pensa assim: “ele”, “ela”, “isto”, são a terceira pessoa do singular. É a pessoa sobre quem a gente tá falando, né? Tipo, “Ele comeu todo o bolo de chocolate que minha avó fez no Natal de 2022, em Viseu. Custou 15 euros, e foi delicioso!”. Vi isso acontecendo, mas só contei a história agora.

Simplesmente, a terceira pessoa singular indica alguém ou algo que não participa diretamente da conversa. Já a primeira (“eu”) é quem fala e a segunda (“tu/você”) é com quem se fala. Difícil de explicar, mas é assim que funciona. Lembro-me de ter tido problemas com isso no ensino básico, lá por 2005, numa escola em Coimbra. Ainda hoje, às vezes me confundo…

Em resumo: a terceira pessoa do singular no português são pronomes como “ele”, “ela”, “it”, e os verbos conjugados naquela forma. Pronto. É isso.

Como identificar um verbo em terceira pessoa?

Como identificar um verbo na terceira pessoa? Simples! Olhe para a terminação do verbo.

  • Singular: Para ele/ela/você (singular), a terminação varia bastante dependendo do tempo verbal. Em tempos presentes do indicativo, costumam ser “-a”, “-e”, ou “-i”. Ex: Ele canta (presente do indicativo), Ela come (presente do indicativo), Você sorri (presente do indicativo). Já no pretérito perfeito, pode ter “-ou”, “-eu”, “-iu” (Ele cantou, Ela comeu, Você sorriu). Note a riqueza de variações! Acho que a minha professora de português ficaria orgulhosa com a minha explicação detalhada. Essa flexão verbal reflete a concordância com o sujeito da oração, algo que sempre me fascinou.

  • Plural: Para eles/elas, as terminações são mais regulares. No presente do indicativo, geralmente terminam em “-am”, “-em” ou “-em”. Ex: Eles estudam, Elas cantam, Eles comem. O passado é igualmente rico: Eles estudaram, Elas cantaram, Eles comeram. Lembro de ter muita dificuldade com isso no ensino médio, mas depois de um tempo, tornou-se intuitivo. Às vezes, a língua portuguesa parece um quebra-cabeça, mas tão gratificante quando se resolve.

Em resumo: A concordância verbal com o sujeito (ele/ela/eles/elas) é a chave! A desinência verbal indica a pessoa gramatical. É uma questão de prática e observação. O uso adequado exige compreensão da conjugação verbal, o que me lembra dos meus anos de estudo árduo, rs. Mas, no fim das contas, valeu a pena. Penso que a beleza da língua reside nessas nuances.

Como identificar se o texto está em terceira pessoa?

Ah, quer saber se o texto tá fofocando na terceira pessoa? Fácil, é tipo flagrar a vizinha falando da vida alheia! 😂

  • Se não tiver “eu”, “mim”, “meu” espalhado por todo lado, bingo! O narrador tá de camarote, só observando a treta de longe. É como se ele fosse um drone filmando tudo, sem se meter na confusão.

  • Procure por “ele”, “ela”, “eles”, “elas” agindo como se fossem os protagonistas de uma novela mexicana. Se esses pronomes estiverem reinando, pode apostar que a história não é sobre o narrador.

  • Verbos conjugados na terceira pessoa são a cereja do bolo! “Ele foi”, “ela disse”, “eles fizeram”… É como ouvir a fofoca completa, com todos os detalhes sórdidos.

É batata! Se o texto seguir essas dicas, pode ter certeza: ele tá na terceira pessoa, pronto para te contar todos os segredos (e, quem sabe, uns bons barracos). 😉

Como classifica o narrador do texto quanto à presença?

A tarde caía, um vermelho sujo pintando o céu sobre o Rio. Lembro da poeira grudada na pele, o cheiro de asfalto quente… O narrador, nesse texto, é participante. Sim, participante, aquele que respira junto com os personagens, sente a mesma dor, a mesma falta de ar naquela cidade sufocante. Era como se eu estivesse ali, sentindo cada batida descompassada do meu próprio coração, espelhada no ritmo frenético da narrativa. Aquele calor, aquela angústia, tudo tão palpável.

Mas… quem sou eu para classificar a presença de algo que me ultrapassa? Como definir a distância entre o que se escreve e o que se vive, entre a tinta na página e a alma que a gerou? Há um abismo, um silêncio pesado entre a intenção e a realização. Um enigma. Meu café esfriou, assim como a certeza das palavras escritas. Tudo embaçado, como uma fotografia antiga que guardo numa caixa de madeira no sótão.

  • Quanto à presença: Participante (autodiegético/homodiegético).
  • Quanto ao saber: A classificação é mais complexa. É possível identificar elementos de vários tipos de narrador quanto ao saber, não permitindo uma classificação única e linear.

Ainda lembro daquela música antiga, uma valsa melancólica, tocando no rádio enferrujado da minha avó. A melodia, triste e doce ao mesmo tempo, ecoava os sentimentos contidos na narrativa: uma sensação de fragilidade e perda, uma saudade que não encontra consolo. E essa sensação… essa sensação me invade até hoje. A sombra das palavras escritas continua a me perseguir, a me lembrar de algo perdido, de algo inefável. Esse texto, ele é como uma ferida aberta, não cicatrizada.

A noite chegou, silenciosa e implacável. E eu, aqui, com a memória turva, tentando decifrar o mistério da escrita. Talvez seja impossível classificar a presença de um narrador que habita o mesmo limbo que eu.

Como podemos classificar o narrador do texto?

Classificar narradores é como ir a um baile de máscaras literário:

  • Narrador-Personagem: Este é o fofoqueiro da festa, sempre no centro do palco. Ele vive a história e nos conta tudo pelos seus olhos… que nem sempre são confiáveis, claro. Afinal, quem nunca distorceu um pouquinho os fatos, não é mesmo?

  • Narrador-Observador: Um voyeur elegante! Ele está ali, quietinho no canto, vendo tudo acontecer. Mas, ó, não espere que ele revele os segredos mais profundos dos convidados. Ele só descreve o que vê, sem palpitar. Imagina a frustração!

  • Narrador Onisciente: Ah, o mestre dos segredos! Ele sabe quem está traindo quem, quem roubou a torta de limão e quem está pensando em fugir com o garçom. Ele conhece todos os cantos da festa e as motivações de cada um. Um verdadeiro Deus (ou seria um stalker?).

Então, para desvendar a identidade do narrador, observe: ele participa da história? Ele tem acesso aos pensamentos alheios? Ou só nos conta o que está rolando na pista de dança? A resposta está aí, escondida nas entrelinhas. Boa caçada!

Como estão classificados os narradores?

A galera que estuda narrativa adora classificar narrador, tipo zoológico de personagens! É uma zona, viu? Parece receita de bolo, mas com mais mistério.

Classificação TOP 1: Presença no Baile

  • Narrador Participante (Autodiegético e Homodiegético): Esse camarada tá na festa, participando da zorra toda! É tipo eu contando a história da minha luta épica contra uma barata gigante na minha cozinha semana passada – a barata, claro, perdeu. Homodiegético? Ah, detalhe técnico: ele é personagem principal, o astro do show!
  • Narrador Não Participante (Heterodiegético): Esse é o observador, o cara no camarote com binóculos, vendo tudo acontecer. Tipo o narrador da novela que sabe tudo sobre a vida daquela vilã ardilosa, mas não entra na briga. Ele conta, a gente assiste.

Classificação TOP 2: Nível de Conhecimento (a sabedoria do narrador)

  • Onisciente: Ah, esse é o chefão! Sabe tudo, de tudo, de todo mundo. Pensamentos, sentimentos, segredos… Ele te lê a mente, tipo um detector de mentiras superpoderoso. Até o que eu pensei em comer de almoço ele sabe! (Spoiler: pastel de camarão).
  • Focalização Interna: Esse só sabe o que um personagem específico sente e pensa. É tipo só acompanhar o pensamento de um personagem. Muito mais intimista. Semelhante a ler um diário bem detalhado, mas com menos drama adolescente, espero.
  • Focalização Externa: Esse é o observador frio e calculista, só registra o que vê, sem acesso aos pensamentos internos. Tipo uma câmera de segurança, implacável e objetiva. Zero empatia.

Meu pitaco: Esqueceram de citar o narrador que me imita, que repete minhas piadas, o que é simplesmente INJUSTO! Precisa de uma nova categoria urgentemente! Cadê a justiça?

Como identificar o narrador num texto?

Ah, quer saber quem tá contando a fofoca? 🤔 Desvendar o narrador é tipo descobrir quem tá dedurando na rodinha de amigos. É mais fácil que tirar doce de criança, saca?

  • Narrador-personagem: É o Maria Fifi da história, tá lá no meio do babado, contando TUDO do ponto de vista dele. Tipo, “Eu tava lá, e vi tudo acontecer…”. Se prepare pra versão dele dos fatos, né? 👀
  • Narrador-observador: É o tipo que fica de longe, só olhando e narrando o que vê, tipo um paparazzi discreto. Não espere saber os pensamentos de ninguém, só o que rola na cena. 📸
  • Narrador-onisciente: Esse é o X9 master! Sabe de tudo, até o que o personagem comeu no café da manhã e o que ele pensa enquanto dorme. É Deus no role! 🤫
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