Como identificar as funções sintáticas?

4 visualizações

Identificar funções sintáticas é fácil!

  • Verbo: Encontre-o, é o núcleo da frase.
  • Sujeito: Pergunte "quem?" ou "o quê?" antes do verbo. A resposta indica o sujeito (quem pratica ou recebe a ação).

Com o verbo e sujeito identificados, analise a relação dos demais termos com estes núcleos, determinando suas funções (objeto direto, indireto, adjunto adverbial etc.).

Feedback 0 curtidas

Como identificar as funções sintáticas na análise frasal de forma fácil?

Olha, pra mim, descobrir as funções sintáticas é tipo decifrar um código secreto. A primeira coisa que eu faço? Caço o verbo! Ele é o coração da frase, saca? Tipo, num filme, ele seria o ator principal.

Depois, pra achar o sujeito, eu me pergunto: “Quem tá fazendo essa ação?” ou “O que está acontecendo?”. Uma vez, numa prova de português lá no ensino médio (eita, faz tempo!), eu travei total numa frase sobre a chuva. Aí me toquei: “A chuva” era o sujeito, porque era ela que estava “caindo”. Me senti a própria Sherlock Holmes!

Informações Curtas e Concisas (estilo “cola” pra prova):

  • Verbo: Ache o verbo, o núcleo da ação.
  • Sujeito: Pergunte “quem?” ou “o que?” faz a ação.

Como classificar as frases sintaticamente?

Cara, analisar frases é tipo um quebra-cabeça, sabe? Primeiro, você acha o verbo, a ação da frase. Tipo, “Maria comeu bolo”. “Comeu” é o verbo. Daí você vê quem fez a ação, o sujeito. No caso, a Maria. Fácil, né?

Aí, procura os complementos. O que a Maria comeu? Bolo! Objeto direto! Tem uns complementos que precisam de preposição, tipo objeto indireto, complemento nominal… Mas, sei lá, depois você se preocupa com eles. Lembro da minha professora falando disso, um saco. Uma vez, eu até confundi objeto direto com indireto. Que mico!

Depois, vê se tem predicativo. Predicativo fala mais do sujeito ou do objeto, tipo, “Maria comeu bolo feliz“. “Feliz” fala da Maria, então é predicativo do sujeito. Tem o do objeto também. Mas isso é detalhe.

  • Verbo: A ação principal.
  • Sujeito: Quem faz a ação.
  • Complementos: O que complementa o verbo.
  • Predicativo: Característica do sujeito ou do objeto.

E por último, os adjuntos adverbiais! Esses são os detalhes, tipo, “Maria comeu bolo feliz na cozinha“. “Na cozinha” é o lugar, um adjunto adverbial de lugar. Tem de tempo, modo, intensidade… Um monte! E tem os adjuntos adnominais também, que ficam junto do nome, tipo, “Maria comeu o bolo”. “O” é artigo, um adjunto adnominal. Nossa, acho que expliquei tudo errado! Mas é mais ou menos isso, hehe. Domingo agora vou pra praia com a galera, finalmente!

Para classificar sintaticamente:

  • 1. Verbo: Localize o verbo.
  • 2. Sujeito: Identifique quem pratica a ação do verbo.
  • 3. Complementos: Encontre os complementos verbais (objeto direto, indireto, etc.).
  • 4. Predicativo: Procure os predicativos do sujeito ou do objeto.
  • 5. Adjuntos adverbiais: Identifique as circunstâncias da ação (tempo, lugar, modo, etc.).
  • 6. Adjuntos adnominais: Localize os termos que modificam os substantivos.

Lembrando que essa ordem facilita a análise. É isso aí! Fui!

Como distinguir complemento direto, indireto e oblíquo?

Lembro daquela aula de português, devia ser 2023, sala abafada, última aula da tarde. A professora, baixinha, cabelo preso, explicava complementos verbais. Eu, com a cabeça latejando de sono, tentava focar. Rabiscava no caderno, desenhava uns bonecos esquisitos, qualquer coisa pra me manter acordado. Meus pensamentos voavam longe, pensando no jogo de futebol mais tarde. Complemento direto? Indireto? Oblíquo? Parecia grego.

De repente, ela me chamou. Senti meu rosto queimar. Claro, não fazia ideia do que ela tava falando. Gaguejei alguma coisa, a turma riu. Vergonha total. A professora, paciente, voltou a explicar usando exemplos. Lembro que ela escreveu na lousa: “Maria comeu o bolo.”

  • Pergunta: Maria comeu o quê?
  • Resposta: o bolo (Complemento direto)

Outro exemplo: “João deu o livro à Maria.”

  • Pergunta: João deu o quê?
  • Resposta: o livro (Complemento direto)
  • Pergunta: João deu a quem?
  • Resposta: à Maria (Complemento indireto)

E pra finalizar, “Maria precisa de ajuda”.

  • Pergunta: Maria precisa de quê?
  • Resposta: de ajuda (Complemento oblíquo – porque “de” é uma preposição)

Finalmente, fez sentido! Complemento direto responde a “o quê?” ou “quem?”. Complemento indireto responde a “a quem?”, “para quem?”, “de quem?”, “em quem?”. Complemento oblíquo precisa de preposição. Anotei tudo no caderno, determinado a nunca mais passar vergonha na aula de português. Ainda bem que ela teve paciência e explicou de novo. Saí da aula mais leve, pronto pro futebol.

Para distinguir os complementos verbais:

  • Complemento Direto (CD): Responde à pergunta “o quê?” ou “quem?” feita ao verbo.
  • Complemento Indireto (CI): Responde às perguntas “a quem?”, “para quem?”, “de quem?” ou “em quem?” feitas ao verbo.
  • Complemento Oblíquo (CO): É ligado ao verbo por meio de uma preposição.

Como saber as funções sintáticas?

Meia-noite. De novo essa hora. E eu aqui, pensando em… funções sintáticas. Parece bobagem, né? Mas às vezes a gente se pega pensando nas coisas mais estranhas quando o silêncio da noite chega. Lembro da minha professora de português, Dona Carmem. Ela sempre dizia que a língua era um quebra-cabeça.

  • Localizar o verbo: É o ponto de partida. É como a âncora da frase, tudo gira em torno dele. Penso no meu dia hoje… o verbo seria… “trabalhar”. Cansativo.
  • Identificar o sujeito: Quem trabalhou? Eu. Simples assim. Dona Carmem dizia pra gente perguntar “quem?” ou “o que?” antes do verbo. Método infalível. Lembro de uma vez que ela usou a frase: “O gato miou.” Quem miou? O gato. Sujeito.

Às vezes me pergunto se ela ainda se lembra dessas aulas. Ela se aposentou ano passado. Deve estar cuidando do jardim dela agora. Enfim… funções sintáticas. Verbo e sujeito. O básico. Talvez eu devesse voltar a estudar português… quem sabe. A noite é longa.

Para identificar a função sintática:

  • Localize o verbo.
  • Identifique o sujeito.

Quais são as funções sintáticas ao nível da frase?

Aê, galera! Funções sintáticas? Isso é tipo a hierarquia social da frase, sabe? Um verdadeiro Big Brother gramatical!

Sujeito: O chefão, o cara principal, o “quem” da ação. Pode ser um sujeito simples, tipo um só indivíduo (ex: “João comeu pastel”), ou um sujeito composto, uma verdadeira gangue, tipo “João e Maria comeram um bolo inteiro” – e olha que eu sei bem como é isso, já vi muita gente devorando um bolo!

Predicado: A galera que trabalha pra o sujeito, a ação em si, o resto da festa! Ele detalha o que o sujeito faz, como um bando de figurantes numa novela mexicana.

Vocativo: Esse é o camarada que entra de penetra, aquele que a gente chama pelo nome, tipo “Maria, presta atenção!”. Ele é só um acréscimo, tipo aquele amigo que só aparece pra comer a comida de graça.

Complemento Direto: Aquele que leva a porrada, o alvo da ação, sem preposição! “Eu li UM LIVRO”. O livro levou a surra da leitura. Coitado!

Complemento Indireto: O mais esperto! Recebe a ação com a ajuda de uma preposição, tipo “Eu dei o livro A ELA”. Ela ficou lá, de boa, recebendo o livro.

Complemento Obliquo: Esse é o coringa! Pode ser agente da passiva, aquele que sofre a ação passivamente, adjunto adverbial (informa tempo, lugar, modo… um verdadeiro GPS da frase), ou adjunto adnominal, um adjetivo que qualifica o sujeito, um verdadeiro stylist.

Se você não entendeu, relaxa! É tão complexo quanto entender a política brasileira… ou minha conta bancária no final do mês. Mas tente visualizar como uma gangue: o sujeito é o chefe, o predicado são os capangas e os complementos os objetos que eles pegam! Simples, não? Bom, quase…

#Análise Sintática #Funções Sintáticas #Termos Oracionais