Como se diz 200 em números ordinais?

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Resposta:

Para indicar a ordem de algo em português, utilizamos os números ordinais. A partir do centésimo, as denominações mudam. Assim, o número ordinal correspondente a 200 é ducentésimo. Essa forma indica a posição número duzentos numa sequência, como em o ducentésimo colocado no concurso.

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Além do Centésimo: Desvendando o Ducentésimo e Outros Ordinais “Esquecidos”

Enquanto “primeiro”, “segundo” e “terceiro” fluem naturalmente em nossas conversas, ao nos depararmos com números maiores e a necessidade de expressá-los ordinalmente, a situação pode se tornar um tanto… peculiar. Quem nunca hesitou ao tentar dizer o ordinal correspondente a 157 ou 342?

A boa notícia é que, embora menos frequentes, esses ordinais existem e possuem regras bem definidas. E sim, você já sabe que 200, em ordinal, é ducentésimo! Mas vamos explorar um pouco mais esse universo, para além do básico.

O Ducentésimo em Ação:

Ducentésimo indica a posição número 200 em uma sequência. Imagine uma maratona com centenas de participantes: “Ele cruzou a linha de chegada na ducentésima posição!” Ou então, pense em um livro com muitos capítulos: “Este é o ducentésimo capítulo, e a trama finalmente se revela!”

A Família dos Ordinais Centenais:

Entender a formação do ducentésimo facilita a compreensão de outros ordinais que seguem a mesma lógica:

  • Tricentésimo: 300º
  • Quadringentésimo: 400º
  • Quingentésimo: 500º
  • Sexcentésimo: 600º
  • Septingentésimo: 700º
  • Octingentésimo: 800º
  • Noningentésimo: 900º

E Quando a Centena Não é Exata?

Aqui é onde a diversão (ou a confusão) começa! Para números como 201, 250 ou 385, combinamos a forma centenal com os ordinais menores. Veja alguns exemplos:

  • 201º: Ducentésimo primeiro
  • 250º: Ducentésimo quinquagésimo
  • 385º: Tricentésimo octogésimo quinto

Percebeu o padrão? Usamos “e” (ou “e”) para conectar a centena ao restante do número.

Por que Usar (ou Não Usar) Esses Ordinais:

A verdade é que, na maioria das situações cotidianas, usar formas mais simples é preferível. Em vez de dizer “o ducentésimo quinquagésimo andar”, você provavelmente diria “o andar número 250”. A clareza e a fluidez da comunicação são cruciais.

No entanto, em contextos formais, como documentos oficiais, concursos ou eventos específicos, o uso dos ordinais completos pode ser mais adequado, conferindo um tom de solenidade e precisão.

Conclusão:

Conhecer a forma ordinal de 200 e outros números “esquecidos” amplia nosso domínio da língua portuguesa e nos permite navegar por situações que exigem maior formalidade. Embora o uso frequente desses ordinais não seja comum, saber que ducentésimo existe (e como ele se encaixa no sistema ordinal) é um conhecimento valioso para qualquer falante do português. E agora, você está ducentésimo-mente mais preparado!