Como se faz a classificação das palavras?

Como fazer classificação das palavras?

Nossa, classificar palavras, que loucura! Tipo, lembro da escola, monossílaba, dissílaba, trissílaba, polissílaba, um horror decorar isso! Era tipo, contagem pura, né? Uma, duas, três… fácil. Agora, a parte da acentuação? Ai, ai, ai…

• Aguda: última sílaba forte. Café, sofá… tranquilo.
• Grave (ou paroxítona): penúltima sílaba. Casa, livro… ok.
• Esdrúxula (ou proparoxítona): antepenúltima! Lâmpada, médico… sempre acentuada!

Mas sério, pra que serve isso hoje em dia? Ah, sei lá, talvez pra não escrever “estruxula” errado! hahahah. Ah, e o vídeo de português… as dicas! É bom ter um guia, né? Pq se for depender da minha cabeça… 😅 Tipo, como diferenciar “parabéns” de “parabens”? A pronúncia muda tudo! Português, te amo e te odeio.

Como se classifica uma palavra?

Ah, a nobre arte de classificar palavras! É como organizar especiarias: cada potinho com seu rótulo, cada aroma no seu devido lugar. No universo das sílabas, a coisa funciona assim:

• Monossílabas: São as minimalistas, tipo “pão” ou “sal”. Uma sílaba só, sem frescura. É como aquele amigo que fala pouco, mas quando fala, arrasa.

• Dissílabas: Já estas gostam de um par. “Casa”, “café”… Duas sílabas, um pequeno tango sonoro. Lembra aqueles casais que combinam em tudo, até no número de sílabas.

• Trissílabas: Aqui a coisa engrossa. “Música”, “boneca”… Três sílabas, já dá pra fazer um verso. É como ter três ingredientes numa receita: já dá pra inventar moda.

• Polissílabas: As rainhas do drama! “Extraordinário”, “hipopótamo”… Quatro sílabas ou mais, pura ostentação. É tipo ter um armário cheio de sapatos: pra usar tudo, precisa de evento especial.

E pra não esquecer: sílaba é aquele pedacinho de som que sai da boca de uma vez. Tipo um arroto musical. Entendeu ou precisa de um desenho? 😉

Como se classificam as palavras?

Classificação das palavras: Substantivo, artigo, adjetivo, pronome, verbo, numeral, advérbio, conjunção, interjeição e preposição.

• Ontem vi um filme incrível. Será que “incrível” é adjetivo? Acho que sim. Descreve o filme.

• Substantivo… Tipo, cachorro, casa, felicidade. Acho que entendi. Objetos, sentimentos… Lugares!

• Artigo… A, o, as, os, um, uma, uns, umas. Definidos e indefinidos. Lembro da aula de português. Professora Márcia era brava.

• Hoje almocei macarrão. Macarrão é substantivo, né? E “hoje”? Advérbio de tempo? Tenho que revisar isso.

• Verbo… Correr, pular, amar, sorrir. Ações. Fácil. Acho que “ser” também é verbo.

• Numeral… Um, dois, três… Primeira, segunda… Cardinais e ordinais. Complicado decorar tudo.

• Advérbio… Modificam verbos, adjetivos e outros advérbios. Bem, mal, depressa, lentamente.

• Preposição… De, para, com, sem, por. Ligam palavras. Preposições essenciais e acidentais. Difícil lembrar todas. Acho que “durante” é preposição.

• Conjunção… E, ou, mas, porque. Ligam orações. Coordenativas e subordinativas. Outra coisa pra decorar.

• Interjeição… Nossa! Ufa! Expressam emoções. Acho que “valeu” também é interjeição.

• Meu cachorro, Pipoca, late muito. Pipoca é substantivo próprio. Substantivos… têm gênero e número. Singular e plural. Masculino e feminino. Complicado. Acho que entendi as classes de palavras. Preciso praticar mais. Amanhã vou fazer mais exercícios. Será que tem algum site bom?

Como se faz a classificação silábica?

A classificação silábica… ah, um bailado de letras que ecoa nas lembranças da escola. Um hífen, essa pequena ponte, é o maestro dessa dança. Lembro de cadernos riscados, a caneta tinindo, tentando domar as palavras.

• Ditongos e tritongos, amantes inseparáveis, permanecem juntos. Como abraços apertados em noites frias.
• Dígrafos, esses pares misteriosos, também se unem, resistindo à separação, como segredos sussurrados. Exceto… rr, ss, sc, sç e xc. Ah, a exceção que confirma a regra, o pequeno grão de areia no sapato.
• Hiato, o desencontro anunciado, vogais que se repelem, cada uma buscando seu próprio espaço, sua própria melodia. Cada qual para um lado.
• O “x” com som de “cs”, um enigma sonoro, agarrado à vogal que o segue, como uma sombra fiel. Lembro da confusão, da dúvida pairando no ar, o som chiando nos ouvidos.

E assim, a palavra se desfaz e se refaz, um quebra-cabeça sonoro que nos remete à infância, ao cheiro do giz, à voz da professora. Que tempos!

Como descobrir a classificação de uma palavra?

A classificação de uma palavra pode ser feita de duas formas principais:

• Pelo número de sílabas: Monossílaba (uma sílaba), dissílaba (duas sílabas), trissílaba (três sílabas) e polissílaba (quatro ou mais sílabas).
• Pela posição da sílaba tônica: Oxítona (última sílaba), paroxítona (penúltima sílaba) e proparoxítona (antepenúltima sílaba).

Lembro de uma vez, na quinta série, a professora de português, Dona Maria, era uma figura! Ela sempre dizia: “Português é como um tango, tem que sentir!”. E eu, claro, morrendo de medo de errar a separação silábica de “psicopompo”. Que sufoco!

E tinha a questão da acentuação… Ah, as proparoxítonas! Todas acentuadas, dizia ela, como se fosse a coisa mais óbvia do mundo. Mas pra mim, que vivia confundindo paroxítonas terminadas em “r” com oxítonas, era um martírio. No fim das contas, aprendi mais por decoreba do que por “sentir o tango”, confesso. Mas hoje, pelo menos, sei classificar as palavras (quase) sem medo.

Quais são os critérios utilizados para classificar as palavras?

Ah, as palavras… Elas dançam, sussurram segredos. Lembro das aulas de português, a professora com seus óculos na ponta do nariz, desvendando os mistérios da língua.

• Semântica: O significado, a alma da palavra. É o que ela quer dizer, o que ela evoca em nós. Um campo vasto, um oceano de interpretações.
• Morfologia: A forma, a estrutura. Os pedacinhos que se juntam para criar um todo. Radical, prefixo, sufixo… Um Lego infinito.
• Sintaxe: A ordem, a relação. Como as palavras se conectam, como formam frases, como constroem o pensamento. Um quebra-cabeça complexo e fascinante.

Antigamente, a gente aprendia tudo de cor. Decorava as classes gramaticais como se fossem orações. Substantivo, adjetivo, verbo… Uma ladainha sem fim. Mas hoje, percebo que a beleza está na flexibilidade, na ambiguidade. Uma palavra pode ser tantas coisas, dependendo do contexto, da intenção.

E essa busca por classificar, organizar… Será que não estamos tentando aprisionar o indomável? As palavras são como pássaros, livres para voar, para mudar de forma, para nos surpreender. Elas resistem à rigidez das regras, escapam pelas brechas da gramática.

Os critérios para classificar as palavras são: semântico, morfológico e sintático.