Como se lêm as coordenadas geográficas?

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Lê-se primeiro a Latitude, seguida da Longitude. A Latitude se refere à distância em graus ao norte ou sul da Linha do Equador (0°), enquanto a Longitude indica a distância em graus a leste ou oeste do Meridiano de Greenwich (0°). Exemplo: 40°N 70°O (quarenta graus Norte, setenta graus Oeste). A ordem Latitude-Longitude é fundamental.

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Deixa-me ver se percebi bem… Coordenadas geográficas, certo? Hum, confesso que sempre me fizeram lembrar aulas de Geografia no liceu, daquelas que a gente adora (cof, cof!). Mas pronto, lá vai!

Basicamente, o que importa é: Latitude primeiro, Longitude depois. É tipo o nome e apelido do sítio, percebes? Se trocarmos, dá uma confusão danada!

A Latitude, essa senhora, mede a distância em graus em relação à Linha do Equador. Imaginem uma fita métrica gigante a subir e descer pelo nosso planeta. Se estás “para cima” do Equador, estás no hemisfério Norte (N), se estás “para baixo”, no Sul (S). Simples, não é? Eu sempre me lembro porque “latitude” rima com “altitude”, e a altitude geralmente sobe para norte (ok, nem sempre, mas ajuda-me!).

E a Longitude? Bem, essa mede a distância em relação ao Meridiano de Greenwich. Confesso que nunca percebi muito bem porque Greenwich é que foi o escolhido, mas pronto, alguém decidiu e nós seguimos. Se estás “para a direita” de Greenwich, estás a leste (E), se estás “para a esquerda”, a oeste (O).

Então, o tal exemplo: 40°N 70°O (quarenta graus Norte, setenta graus Oeste). O que é que isto quer dizer? Quer dizer que o sítio que procuramos está a 40 graus a norte do Equador e a 70 graus a oeste de Greenwich. Provavelmente, algures na América do Norte, se não estou em erro… ou estou? Agora fiquei na dúvida! Mas o importante é: Latitude, Longitude… não te esqueças!

Lembro-me de uma vez, numas férias em família, o meu pai (que adora mapas e afins) tentou usar as coordenadas para nos encontrar num sítio qualquer. Juro, foi um caos! Ele lia, relia, e nós ali perdidos no meio do nada. Acabámos por pedir informações a um senhor simpático que nos salvou. Moral da história: as coordenadas são importantes, mas um bom mapa e um senhor simpático às vezes são ainda melhores! E se estiveres a usar um GPS, certifica-te de que tens bateria! Já agora, isto também me faz pensar… será que aprendemos estas coisas na escola da maneira mais útil? Talvez com mais exemplos práticos, mais histórias… não sei, talvez fosse mais interessante. Mas pronto, divagações à parte, espero que isto tenha feito sentido!