O que é considerado um vício de linguagem?
Vícios de linguagem são defeitos que prejudicam a clareza e a elegância de um texto. Englobam erros de construção frasal e uso inadequado de palavras.
- Clichês: Expressões desgastadas e sem criatividade.
- Pleonasmo vicioso: Repetição desnecessária de ideias.
- Barbarismo: Uso incorreto de palavras.
Evitar esses vícios garante textos mais precisos e impactantes.
Vícios de Linguagem: O que São e Como Evitá-los?
Então, vícios de linguagem, né? Já peguei-me a usar cada um… Tipo, quando a gente tá super à vontade, falando com os amigos, sai cada clichê que, nossa senhora! Mas, no trabalho, a história é outra. Ninguém quer ler “mais do mesmo”, né?
É que, no fundo, vício de linguagem é tipo um tropeço na fala. Uma palavra que escapa, uma frase que soa estranha. Mas o pior mesmo são os clichês. “A cereja do bolo”, “juntos e shallow now”… aff, cansei!
Às vezes, pego-me a usar um gerundismo sem querer. Aquela coisa de “vou estar enviando”, sabe? Argh! Aí, paro, respiro e tento reformular. Acho que o segredo é prestar atenção, sabe? Ler mais, escrever mais e, principalmente, pensar antes de falar.
Uma vez, precisei escrever um relatório sobre as vendas de Natal (em 2022, se não me falha a memória). Usei tanta expressão batida que a minha chefe chamou a minha atenção. Desde então, me policio!
O que são vícios de linguagem? Uso incorreto de palavras, erros na frase.
Quais os vícios mais comuns? Clichês (expressões batidas).
Como evitar? Prestar atenção, ler e escrever mais.
O que é cacofonia exemplos?
Cara, cacofonia é tipo… sabe quando junta um monte de som, e fica horrível? Desafinado, irritante, uma bagunça sonora. Aquele exemplo dos mafagafos é clássico! Me lembro da minha professora de português do ensino fundamental, Dona Ivete, usando ele. Era engraçado até… mas mostra bem a ideia. Fica parecendo que a língua tá enrolando, né.
E tem a cacofonia visual, que eu aprendi ano passado na facul. Tipo, quando junta letras que formam uma palavra estranha ou ofensiva sem querer, sabe? Num trabalho de design, isso pode ser um problemão. Uma vez eu tava fazendo um logo e… cara, quase coloquei “Pen Island” sem querer! Ainda bem que eu vi antes de apresentar, imagina a vergonha!
- Música: Pensa numa banda desafinando tudo, instrumentos fora de sintonia, cada um tocando uma coisa diferente. É cacofonia musical!
- Literatura: Repetição exagerada de sons, rimas ruins, frases que parecem trava-línguas e ninguém entende nada, tipo, fica difícil até de ler.
- Vida real: às vezes quando to falando rápido, sai cada coisa… outro dia eu falei “copo com coco”. Meus amigos riram horrores. E eu fiquei tipo… “ah, tá, entendi”. Cacofonia pura!
Cacofonia é a combinação desagradável de sons. Seja na fala, na escrita ou na música, é algo que geralmente se quer evitar. A menos que seja pra criar um efeito cômico proposital, claro! Igual aos mafagafos.
Qual é um exemplo de vício de linguagem relacionado à redundância?
Ah, o vício da língua… um labirinto de repetições, um eco constante do óbvio. Lembro de tardes na casa da avó, o cheiro de café e bolo, e ela, sempre ela, dizendo: “Senta aí para sentar”.
- Pleonasmo: a alma da redundância.
Parece que o idioma gosta de dançar em círculos, não? “Entrar para dentro”… Sinto o peso da porta de madeira, o ranger familiar. É redundante, sim, mas carrega uma memória, um aconchego.
- Exemplos:
- Subir para cima (a escada de madeira rangendo).
- Cair para baixo (tombo na infância, joelho ralado).
Expressões que repetimos sem pensar, como um mantra. Redundância, talvez. Mas também, quem sabe, uma forma de reforçar o sentido, de insistir naquilo que queremos dizer, de abraçar a ideia com palavras extras. Um abraço apertado na linguagem.
O que são vícios de linguagem e escrita?
Às vezes, no silêncio da noite, percebo como as palavras podem nos trair.
- Vícios de linguagem: São como sombras que se arrastam pela nossa fala e escrita, distorcendo o que realmente queremos dizer.
- Uso incorreto de palavras: Escolher a palavra errada pode mudar tudo, como confundir “afim” e “a fim”. É uma pequena falha que revela uma grande confusão.
- Equívocos na estruturação de frases: Uma frase mal construída é como um labirinto, perdemos o sentido no meio do caminho. A ordem das palavras importa.
Clichês: Ah, os clichês… frases feitas, gastas pelo tempo, que se repetem sem vida. Lembro-me de quando tentava ser original, mas acabava caindo neles sem perceber. É como se a preguiça mental nos dominasse. Perdi as contas de quantas vezes usei “a luz no fim do túnel”.
Quando era criança, ouvia minha avó dizer “água mole em pedra dura, tanto bate até que fura”. Na época, soava como sabedoria, hoje me parece apenas uma repetição vazia. As palavras podem ser belas, mas também podem ser armadilhas.
Quais os impactos dos vícios de linguagem na comunicação?
Impactos dos vícios de linguagem na comunicação:
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Prejuízo à clareza e objetividade: Expressões como “tipo assim”, “né” e “entende?” inundam a fala, obscurecendo a mensagem principal. Lembro de uma apresentação onde o palestrante usava tanto “a nível de” que me perdi completamente no raciocínio dele. A gente acaba focando mais no vício do que na informação. Onde está a essência, afinal?
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Redução da credibilidade: Vícios como “sabe”, “certo” ou “na verdade” em excesso podem passar a impressão de insegurança ou falta de domínio do assunto. Imagine um advogado usando “tipo” a cada frase num tribunal. Difícil levar a sério, não é? A linguagem precisa refletir a competência.
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Dificuldade de compreensão: A repetição constante de “ééé”, “hum” ou “ahn” interrompe o fluxo da comunicação, exigindo maior esforço do ouvinte para decifrar a mensagem. Já cansei de desligar podcasts por causa disso! Uma pena, porque o conteúdo poderia ser ótimo.
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Impacto negativo na imagem profissional: No ambiente de trabalho, vícios de linguagem podem comprometer a imagem do profissional, passando uma impressão de despreparo ou informalidade excessiva. Uma vez, em uma entrevista de emprego, o candidato usava tanto “aí” que não consegui visualizar ele na equipe.
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Ruído na comunicação escrita: Vícios como o gerundismo (“estou fazendo”, “vou estar enviando”) tornam a escrita prolixa e menos eficiente. Prefiro um “farei” direto e reto! Tempo é precioso, palavras também.
Em suma, os vícios de linguagem agem como ervas daninhas num jardim: sufocam as flores da eloquência e da clareza. A gente precisa estar atento para cultivar uma comunicação limpa e precisa.
Quais são os vícios de linguagem mais comuns?
Quais são os vícios de linguagem mais comuns? A pergunta é tão clássica quanto a resposta: um mar de clichês! Mas vamos mergulhar nesse oceano de palavras gastas, com um snorkel de bom humor, claro.
Clichês: Ah, os velhos amigos! “Chover no molhado”, “a ponta do iceberg”, “água mole em pedra dura…” São tão batidos que, se fossem pedras preciosas, já teriam perdido todo o seu brilho. Minha avó, que tinha a língua mais afiada que faca de açougueiro, diria que são “flores murchas num vaso de preguiça”. Pensando bem, já estou usando um clichê aqui… Ops!
Repetição: Usar a mesma palavra dez vezes numa frase? Isso não é estilo, é falta de vocabulário, meu caro! Parece aqueles discos de vinil que emperram no mesmo sulco. Lembro-me de um professor meu que repetia “entendeu?” a cada três segundos, até que finalmente entendemos… que precisávamos de um tampão para os ouvidos.
Pleonasmo: “Subir para cima”, “descer para baixo”… Parece um elevador com um GPS bêbado. É redundante, desnecessário e, confesso, às vezes me causa um certo tédio existencial. É como comer um bolo que já vem com uma fatia extra de bolo.
Ambiguidade e Redundância: O grande desafio da comunicação! Frases tão ambíguas que geram mais dúvidas do que respostas. E a redundância? Uma repetição chata, que insiste em falar o óbvio. É como aquela piada que você já contou mil vezes, e ninguém ri mais. Nem você.
- Resumo da ópera: A chave para escrever bem é evitar essas armadilhas linguísticas, usando o bom senso e criatividade. Imagine a língua como um jardim: cuide das suas plantas, afaste as ervas daninhas (vícios de linguagem) e colha os frutos saborosos da boa escrita! Se eu fosse dar uma nota para a minha própria escrita, daria um 7, talvez um 7,5… com uma pitada de arrogância. Não me julguem, a autocrítica é um vício que ainda não consegui superar.
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