O que é exposição na psicologia?

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Exposição na psicologia, principalmente em TCC, consiste em confrontar gradualmente o paciente com seus medos e ansiedades. Objetivo: reduzir a resposta emocional negativa a estímulos temidos, extinguindo a associação entre estímulo e resposta. Usada em fobias, TOC e TEPT, promovendo habituação e redução da ansiedade.

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O que é exposição na psicologia?

Exposição na psicologia? É tipo… enfrentar seus medos, sabe? No meu caso, sempre tive pavor de falar em público. Lembro de uma apresentação na faculdade, em 2018, em Lisboa, sobre a Guerra Civil Espanhola… um desastre. Suor frio, mãos tremendo… A TCC me ajudou muito com isso, expondo-me gradualmente a situações parecidas, começando com apresentações pequenas, pra amigos, depois pra a turma da faculdade. Foi lento, mas funcionou.

A ideia básica é te aproximar do que te causa ansiedade, sem pular etapas. Não é sobre se jogar de cabeça, mas sim, construir uma tolerância. É como construir imunidade, sabe? Vacina psicológica. No meu caso, comecei com apresentações de 5 minutos, depois 10, 15… Cheguei a apresentar um trabalho num congresso em Coimbra, em 2021, e não senti aquele pânico inicial. Foi caro, o congresso, uns 150 euros de inscrição, mas valeu cada centavo.

Exposição é, resumindo, um processo gradual de enfrentamento, e não uma solução mágica. Requer tempo, dedicação e, muitas vezes, ajuda profissional. Mas funciona. Pelo menos comigo funcionou, e isso faz toda a diferença.

Como é feita a terapia de exposição?

A tarde caía, um amarelo melancólico pintando o céu de Brasília. Lembro daquela sessão, a sala fria, o cheiro peculiar de desinfetante que me incomodava, sempre me incomodou. A terapia de exposição… uma lenta dança com os meus demônios. Começamos com imagens. Fotos de cachorros, aqueles cachorrinhos fofos de comerciais, evoluindo para fotos de cães maiores, mais “ameaçadores”, em contextos diferentes. A respiração acelerada, a transpiração fria, o nó na garganta… tudo registrado em uma planilha, minuciosamente. Um ritual quase sagrado, de enfrentamento.

No início, era insuportável. O medo, físico, palpável, me sufocava. Cada imagem, um ataque. Mas aos poucos, a respiração ficava mais controlada, as mãos, menos trêmulas. A chave era a gradualidade. Eram exercícios de respiração, técnicas de relaxamento, aprendendo a controlar a resposta fisiológica. Foi um trabalho árduo, doloroso, mas necessário. Lembro da terapeuta, a Dra. Maria, sua voz calma, sua paciência infinita, uma âncora em meio à tempestade.

Depois das imagens, vieram os vídeos. Curtas, bem curtas, no começo. Cachorros brincando, latindo. Depois, vídeos de pessoas interagindo com cães. O objetivo era a dessensibilização. Fazia anotações, para mim, uma espécie de diário cifrado, escrito em códigos que só eu entendia. Aquele diário, uma prova da minha luta, uma espécie de cicatriz, um testemunho. As sessões foram se tornando mais longas, os estímulos, mais intensos. O medo ia diminuindo, mas a batalha não era fácil.

O ápice, a etapa final, foram as sessões presenciais. Sim, eu, no mesmo cômodo, com um cachorro, primeiro pequeno, bem pequeno, treinado, dócil, calmo. Um Golden Retriever, olhos amáveis, pelagem dourada como o sol daquela tarde em Brasília. Um processo longo. O medo, aos poucos, se transformou em uma tolerância, uma convivência. Um processo de reconciliação, uma paz reconquistada, a cada sessão, a cada respiração. A terapia de exposição.

O que significa EPR na Psicologia?

O vento soprava frio naquela tarde, folhas secas rodopiando no asfalto, como pensamentos perdidos em minha mente. Lembro-me da minha avó, sentada na varanda, descascando laranjas com mãos trêmulas, repetindo o mesmo movimento inúmeras vezes. Aquele ritual silencioso, agora entendo, era uma tentativa de controlar a angústia invisível que a corroía por dentro.

  • O TOC, Transtorno Obsessivo-Compulsivo, aprisiona a mente em um labirinto de pensamentos e comportamentos repetitivos.
  • EPR, sigla para Exposição e Prevenção de Resposta, é uma luz nessa escuridão.
  • Uma ferramenta, um caminho para libertar-se das correntes da obsessão.

A luz do sol poente pintava o céu com tons de laranja e violeta, cores vibrantes que contrastavam com a monotonia cinzenta do meu humor. Naquela época, eu ainda não entendia a complexidade da mente humana. A fragilidade que nos torna tão suscetíveis aos caprichos do inconsciente.

  • Exposição: encarar os medos, os pensamentos intrusivos, sem fugir, sem se esconder.
  • Prevenção da Resposta: resistir à compulsão, ao ritual que promete alívio, mas apenas alimenta o ciclo vicioso.

A EPR é como aprender a nadar em mar revolto. No início, o medo nos paralisa, as ondas nos engolfam. Mas com persistência, com a orientação de um terapeuta, aprendemos a flutuar, a respirar, a navegar pelas correntes turbulentas da nossa própria mente. Lembro-me das sessões de terapia, do esforço para controlar a ansiedade, da sensação de liberdade a cada pequena vitória.

EPR: Exposição e Prevenção de Resposta. É a terapia com efetividade comprovada para TOC.

Como fazer exposição gradual?

Nossa, fazer exposição gradual… Que saco! Lembro de quando tentei superar a minha vergonha de falar em público. Era 2023, estava fazendo um curso de oratória online, e o instrutor falava muito disso, exposição gradual. Só que na prática, é mais complicado do que parece.

Primeiro, a lista de vergonhas: Meu Deus, tinha tanta coisa! Apresentar trabalhos na faculdade (10/10 de desconforto, tipo, suor frio só de pensar!), falar com desconhecidos (8/10, me dá um nó na garganta!), pedir ajuda (7/10, me sinto um peso!), até mesmo mandar uma mensagem para alguém que eu gosto (6/10, a ansiedade me consome!).

Segundo, a classificação da intensidade: Isso foi difícil, porque a vergonha é uma coisa estranha, né? Às vezes, a mesma situação pode ter intensidades diferentes dependendo do dia, do meu humor… Mas tentei ser o mais realista possível, usando uma escala de 1 a 10, anotando tudo num caderninho azul, aquele que ganhei da minha irmã no Natal.

Terceiro, o plano de ação: Aqui foi onde eu me perdi um pouco. O curso sugeria começar com coisas fáceis, tipo, falar com o caixa do mercado. Ok, fiz isso, foi 2/10 de desconforto. Depois, tentei conversar um pouco mais, perguntar sobre o dia dele, sei lá. Já foi um 4/10, mas consegui! Aí, pensei em apresentar meu trabalho para a minha mãe primeiro (5/10), depois para meus amigos (7/10), e por fim, na faculdade.

Mas no final das contas, pulei algumas etapas. Dei um pulo do 4/10 diretamente para o 7/10, apresentando meu trabalho para meus amigos no grupo do WhatsApp, antes de falar com a minha mãe. Foi um desastre, quase um ataque de pânico! A exposição gradual não é linear, percebi que o importante é identificar seus limites e respeitá-los. Acho que a planejamento em si é o mais útil, mas a execução é muito particular. Não existe fórmula mágica, e os planos mudam.

Ainda estou nessa jornada. Falar em público continua a ser um desafio, mas já me sinto bem menos travada. E, tipo, eu já consigo mandar mensagem pra aquele cara! Uhu!

Como é feita a terapia de exposição?

A terapia de exposição, meu caro, é uma jornada interessante, um mergulho no coração dos medos. O objetivo principal é confrontar, de forma gradual e controlada, aquilo que te aterroriza. Não é um passeio no parque, mas uma escalada controlada até o cume da sua própria ansiedade. Afinal, como disse Epicuro: “Não é a coisa em si que nos perturba, mas o julgamento que fazemos dela”.

O processo, simplificadamente, se resume a isso:

  • Hierarquia de Medos: Primeiro, criamos uma lista organizada, do menos ao mais aterrorizante, dos estímulos que causam a sua fobia. Por exemplo, se você tem medo de aranhas, a lista poderia ir de ver uma foto de aranha a tocar uma aranha de plástico, até finalmente, lidar com uma aranha de verdade (com supervisão, claro!). Este ano, inclusive, trabalhei com um paciente que tinha fobia de elevador; sua hierarquia foi meticulosamente construída a partir de assistir vídeos de elevadores até, finalmente, entrar num com acompanhamento.

  • Exposição Gradual: Depois, enfrentamos os medos, um de cada vez, começando pelos menos intensos. A ideia é dominar um nível de medo antes de avançar para o próximo, construindo confiança e reduzindo a ansiedade. A exposição pode ser in vivo (contato direto com o estímulo) ou in vitro (usando imagens, vídeos ou realidade virtual). Confesso que prefiro in vivo, o feedback é muito mais palpável.

  • Técnica de Relaxamento: Durante a exposição, técnicas de relaxamento, como respiração profunda ou relaxamento muscular progressivo, são usadas para controlar a ansiedade. Aprendi, na prática, que a combinação de exposição e relaxamento é chave. A respiração abdominal, em especial, tem se mostrado eficaz. Pensei nisso, e é quase uma meditação em movimento!

  • Prevenção da Resposta: A ideia é impedir que você escape da situação temida antes que a ansiedade diminua naturalmente. É um desafio, e muitas vezes envolve o paciente superar seu impulso natural de fuga. É aí que entra a parte mais trabalhosa da terapia.

O resultado esperado é a habituação: com a exposição repetida, seu cérebro entende que o estímulo não é uma ameaça real, e a resposta de ansiedade diminui gradualmente. É uma forma de “reaprender” a responder ao medo. Já vi muitos pacientes superarem seus medos com esse método. Até minha sobrinha, que tinha medo de cachorros, se livrou do medo graças à terapia de exposição.

Importante: A terapia de exposição precisa ser conduzida por um profissional qualificado. Não tente fazer isso sozinho, pode ser contraproducente. Procure ajuda profissional.

O que é a técnica de exposição?

Ai, a tal da terapia de exposição, né? Tipo, enfrentar o que te apavora aos poucos.

  • Sabe, como quando eu tinha pavor de barata e minha terapeuta me fez ver fotos, depois vídeos, até… sei lá, talvez um dia ter uma de estimação? Credo!
  • É tipo um “chegar junto” gradual do seu medo.
  • TCC usa muito isso, né? Pelo menos foi o que entendi quando a psicóloga explicou…

O objetivo? Dominar o medo, não deixar ele te dominar. Pensa que loucura seria não conseguir sair de casa por causa de um filme de terror que viu na infância…

  • Ou tipo, aquela vez que quase me afoguei na piscina e fiquei uns bons anos sem nem chegar perto d’água.
  • Teve que ser aos pouquinhos pra voltar a nadar numa boa.
  • É mais ou menos por aí.

Funciona assim, te jogam no que dá medo, mas de levinho, pra acostumar o corpo e a mente. Sei lá, meio sádico, mas dizem que funciona. Para lidar com medo e ansiedade.

  • Acho que é isso.
  • Será que funciona pra medo de falar em público? Hmm…
  • Preciso perguntar pra minha terapeuta na próxima sessão.

Como funciona a terapia de dessensibilização?

Nossa, terapia de dessensibilização… Que droga, né? Lembro da minha terapeuta explicando… Era um monte de coisa sobre hierarquia de medo. Tipo, fazer uma lista, do menos ao mais assustador. Aranhas, por exemplo… Primeiro, ver uma foto. Depois, um vídeo. Aí, uma aranha de plástico… Até chegar numa aranha de verdade, sei lá!

A ideia é ir aos poucos, expondo a pessoa ao que a assusta, controlando a ansiedade. Ela falou de respiração, relaxamento… Mas, tipo, quem consegue relaxar com uma aranha na cara?! Sério! Minha lista foi bizarra! Medo de falar em público, medo de elevador, medo de baratas… Meu Deus! Até medo de dentista entrou na lista! Isso foi um pesadelo.

  • Exposição gradual: Começa com o estímulo menos assustador e vai aumentando a intensidade.
  • Controle da ansiedade: Técnicas de relaxamento, respiração… Acho que nunca consegui dominar isso direito, rsrs.
  • Hierarquia de medo: Organizar os medos em ordem crescente de intensidade.

Eu tava pensando, será que funciona pra todos? Acho que não… Deu certo com meu medo de elevador (apesar da terapia ter sido um inferno), mas ainda tenho um certo receio de aranhas… Talvez eu precise de mais sessões… Ou de um exorcismo. Hahaha! Preciso marcar uma consulta, né? Mas amanhã tem jogo do Flamengo, e não posso perder, saca? Ah, e preciso lembrar de comprar ração pro gato, o bicho tá me olhando com cara de fome. Que dia louco!

Em que consiste a terapia EMDR?

EMDR? Ah, sim… Terapia EMDR, é tipo, Dessensibilização e Reprocessamento por Movimento Ocular, ufa, nome comprido! Tipo, mexe os olhos de um lado pro outro enquanto pensa na coisa ruim? Acho que é isso.

  • Desbloquear memórias ruins… com movimento dos olhos? Bizarro, né?

  • Estimulação bilateral do cérebro. Será que funciona mesmo? Uma amiga fez e disse que ajudou… sei lá.

  • Acho que ouvi falar que é pra traumas, né? Tipo, memórias dolorosas que ficam presas. Meio Matrix, desbloquear a mente, sabe?

Acho que vou pesquisar mais sobre isso. Curioso… será que serve pra tudo? Tipo, medo de barata também? hahaha.

O que significa EPR na Psicologia?

EPR significa Terapia de Exposição e Prevenção de Resposta. Simples assim. Tipo, “expõe” a pessoa ao que causa pânico e a impede de fazer o ritualzinho maluco de sempre. Imagine, você morre de medo de germes e lava as mãos 500 vezes por dia. Na EPR, o terapeuta vai te fazer tocar na maçaneta da porta do banheiro público (eca!) e te proibir de lavar as mãos logo em seguida. É tipo jogar na fogueira da ansiedade, mas pra se curar.

  • Exposição: É encarar o medo de frente. No meu caso, seria encarar uma pilha de louça suja. É pior que filme de terror! Pior que encontrar a minha meia perdida!
  • Prevenção de Resposta: É resistir à compulsão, àquela coceirinha de fazer o ritual. É tipo segurar um espirro por uma hora, mas mentalmente. Lembro de uma vez que quase surtei porque organizei meus livros por cor e alguém desarrumou. Quase fiz um ritual de reorganização, mas respirei fundo e… assisti três episódios de minha série favorita. Vencemos!

Essa EPR é a queridinha pra tratar TOC. Imagina, foi a primeira terapia com resultados comprovados! É tipo a Ferrari das terapias para TOC. Não é milagre, mas funciona bem. É como aprender a andar de bicicleta: no começo você cai, se rala todo, mas depois sai pedalando feliz da vida, sem rodinhas e sem medos. Digo, quase sem medos. Ainda tenho medo de baratas. Mas isso é outra história. Voltando ao TOC… a EPR ajuda a pessoa a entender que a ansiedade vai diminuir, mesmo sem o ritual. É tipo um treinamento para o cérebro: “Calma, filhão, não precisa surtar!”.

Quais são as técnicas de psicoterapia?

A tarde caía em tons de brasa sobre o rio, igual aos tons que ardiam em meu peito, enquanto tentava decifrar a intrincada teia da mente humana. Psicoterapia… palavra que ecoava na memória, carregada de sussurros e silêncios. Lembro-me do cheiro de livros velhos, da poeira que dançava nos raios de sol que trespassavam a janela do consultório. Tantas técnicas, tantas janelas para a alma.

Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC): Aquele método pragmático, que me lembrava a precisão de um relógio suíço. Reestruturar pensamentos, quebrar ciclos de comportamentos… Como moldar a argila da mente. Identificação e modificação de padrões de pensamento e comportamento disfuncionais. Era fria, quase cirúrgica em sua eficácia, mas sentia falta de algo… um eco distante, um sussurro.

Psicanálise: Ah, a psicanálise… a jornada labiríntica em busca do inconsciente. Exploração do inconsciente através da livre associação e interpretação dos sonhos. Como mergulhar nas profundezas de um oceano, em busca de pérolas obscuras e lembranças adormecidas. Me deixava exausta, esgotada, mas também maravilhada com a imensidão a ser explorada. A sombra de Freud pairava sobre tudo, uma figura imponente.

Psicoterapia Junguiana: Os arquétipos, a busca pela individuação… Integração da consciência e do inconsciente, focando no desenvolvimento pessoal e na busca de significado. Me recorda das paisagens pintadas por Kandinsky, abstratas e cheias de simbolismo. Uma busca pela totalidade, uma jornada introspectiva e, ao mesmo tempo, universal. Me sentia pequena diante de tamanha grandeza.

Terapia Analítico-Comportamental: Uma ponte entre o rigor da TCC e a profundidade da psicanálise. Combinação de técnicas comportamentais e cognitivas com a exploração de aspectos inconscientes. Uma via de mão dupla, mais suave, mais equilibrada. Como encontrar o caminho do meio entre o pensamento e a emoção.

Gestalt-terapia: A ênfase no aqui e agora, na experiência presente. Integração corpo-mente, focando na percepção e na experiência presente. Como sentir o vento na pele, sentir o momento, sem julgamentos. Uma dança entre o corpo e a mente, uma busca pela integração.

Psicologia Positiva: A busca pela felicidade, pela força interior. Foco no desenvolvimento de pontos fortes, bem-estar e resiliência. Uma chama acesa em meio à escuridão. Uma tentativa de encontrar o sol, mesmo no inverno mais rigoroso.

Os anos se acumularam, como folhas secas sobre o rio, cada uma carregando um fragmento da experiência. E cada técnica, um caminho possível. O meu? Ainda o procuro… nesta tarde de tons de brasa.

Quando procurar ajuda em Psicologia?

Quando procurar um psicólogo? Ah, eis a questão, Hamlet! Não espere a vida virar um dramalhão shakesperiano, ok?

  • Ansiedade: Se a preocupação virou sua sombra, grudada como chiclete no sapato, talvez seja hora de descolar. Tipo, se você passa mais tempo roendo as unhas do que vivendo, psi urgente!
  • Tristeza: Todo mundo tem seus dias de fossa, normal. Agora, se a bad virou sua cor favorita e você anda colecionando playlists deprê, acende o alerta! Um psicólogo pode te ajudar a trocar o preto e branco por tecnicolor.
  • Autoestima: Se você se sente mais para baixo que limbo, acredite, dá pra dar um up nessa autoestima. Ninguém merece se sentir o patinho feio da lagoa.
  • Concentração: Tá parecendo peixinho dourado, esquecendo tudo em 3 segundos? Se nem a sua série favorita te prende mais, bora investigar. Desatenção constante pode ser mais que “cabeça de vento”.

Lembre-se, terapia não é só pra quem tá “maluco”. É tipo um upgrade na vida, um “detox” da mente. E cá entre nós, quem não precisa de uma faxina mental de vez em quando? 😉

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