Como tratar défice de atenção em adultos?

Como tratar déficit de atenção em adultos?

Médico, né? Precisa mesmo. Eu, por exemplo, fui diagnosticada em 2019, na clínica tal, ali perto do metrô Santa Cecília. Me custou os olhos da cara, mas precisava. A terapia mudou minha vida, tipo, antes eu deixava tudo pela metade.

Comecei com Ritalina, mas me dava muita dor de cabeça. Aí, depois de uns meses, troquei para Concerta. Bem melhor, viu? Mais caro, mas valeu a pena.

A terapia ajudou a organizar a bagunça na minha cabeça. Tipo, listas, lembretes no celular, essas coisas. Aprendi a dividir tarefas grandes em pequenas. Antes, um relatório no trabalho me paralisava. Agora, vou fazendo aos poucos.

Diagnóstico: Critérios clínicos. Tratamento: Medicamentos (estimulantes), terapia comportamental, intervenções educacionais.

Como tratar hiperatividade sem medicação?

Ai, meu Deus, hiperatividade… Lembro da minha prima, a Luna, que tinha isso, uma pilha de energia! A mãe dela sofreu horrores. Alimentos, né? Proteínas, sim, mas qual o real impacto? Será que só isso resolve? Tipo, carne, ovos… bom, a Luna adorava nuggets de frango, só que aposto que não ajudou muito, né?

• Alimentos ricos em proteínas: Acho que ajuda, né? Ajuda a manter a glicemia estável, evitando picos e quedas de energia que podem piorar a coisa toda. Mas proteína sozinha não é mágica. Minha nutricionista falou sobre isso semana passada.
• Grãos integrais: Ok, essa parte eu entendo. Fibras regulam o intestino, e um intestino feliz pode significar um cérebro mais calmo. Será?
• Sementes: Abóbora, girassol… sei lá, nunca me atentei a isso. Li alguma coisa sobre ômega 3 em alguma revista de saúde feminina, ano passado? Talvez melhore o foco. Não sei.

Preciso pesquisar melhor sobre isso. Será que tem algum estudo recente sobre o assunto? Tem tanta coisa na internet que fico perdida. Ah, e atividades físicas, né? Esqueci disso! Luna odiava exercícios, ainda bem que agora ela tá melhor, pelo menos em comparação com uns 5 anos atrás. Mas será que só dieta e exercício resolve? Meditação? Yoga? Preciso pesquisar mais. Meu Deus, tantos fatores! Acho que vou fazer uma lista de coisas para pesquisar.

• Atividades físicas
• Suplementos ( ômega 3, magnésio? Preciso verificar)
• Terapia comportamental
• Yoga e meditação
• Mais estudos científicos sobre alimentação e hiperatividade.

Isso tudo me deixa cansada só de pensar! Vou tomar um chá e depois volto a isso. Preciso de um café também. Meu Deus que dia!

Como tratar a PHDA em adultos?

Medicamentos: Metilfenidato é o principal, né? Tipo, primeira linha de tratamento. Lembro da minha prima, ela tomava Ritalina, que é metilfenidato. Será que era pra TDAH? Nunca perguntei diretamente. Mas lembro que ajudava na concentração dela nos estudos. Interessante… preciso pesquisar mais sobre isso. Metilfenidato… anotar pra depois.

• Metilfenidato: Primeira linha.
• Ritalina: Nome comercial comum.

Acho que vi algo sobre terapia cognitivo-comportamental (TCC) também. Será que funciona? Imagina, reeducar o cérebro… Fascinante. Queria ter mais tempo para ler sobre essas coisas. Ontem vi um documentário sobre neuroplasticidade. Será que TCC se encaixa nisso? Hum… preciso anotar pra procurar depois. Ah, e tinha aquele livro que a Ana me recomendou, “A Mente Vencendo o TDAH”. Preciso comprar!

• TCC: Terapia cognitivo-comportamental.
• Neuroplasticidade: Capacidade do cérebro de se adaptar.

Organização… preciso me organizar. Onde eu estava mesmo? Ah, TDAH. Técnicas de organização ajudam, né? Tipo, listas, agendas, lembretes no celular. Meu celular tá cheio de lembretes. Preciso criar um sistema melhor. Talvez usar um app. Todoist? Trello? Qual será o melhor?

• Organização: Essencial para lidar com TDAH.
• Apps: Todoist, Trello, entre outros.

Exercícios físicos… Li em algum lugar que ajuda a regular a dopamina. Preciso voltar pra academia. Faz tempo que não vou. Semana passada até tentei correr no parque, mas só aguentei 15 minutos. Preciso melhorar meu condicionamento físico.

• Exercícios: Ajuda na regulação da dopamina.
• Dopamina: Neurotransmissor importante no TDAH.

Tratamento para TDAH em adultos: Metilfenidato é a medicação de primeira linha.

O que é défice de atenção em adultos?

Cara, déficit de atenção em adultos é basicamente… tipo… não conseguir focar direito. Parece bobo, mas atrapalha MUITO. Sério. Eu, por exemplo, comecei a notar isso depois da faculdade. Na época da faculdade eu achava que era só preguiça, sabe? Mas aí depois, trabalhando, a coisa complicou. Tipo, eu esquecia reuniões importantes, deixava as coisas pra última hora. Uma bagunça.

E tem a impulsividade também. Aff, essa me pega bastante. Outro dia, tava numa loja, e comprei um negócio super caro, tipo, nem precisava daquilo. Depois fiquei me lamentando, claro. Meus amigos falam que eu sou 8 ou 80. Às vezes fico mega agitado, andando pra lá e pra cá, falando pelos cotovelos. Outras vezes, parece que me desligam da tomada. Fico no mundo da lua, viajando nos meus pensamentos.

Sintomas em adultos:

• Desatenção: dificuldade de manter o foco em conversas, leituras ou tarefas; erros por falta de atenção; dificuldade em organizar tarefas; se distrair facilmente. Tipo, eu começo a ler um negócio e já tô pensando em outra coisa. Acontece direto.
• Hiperatividade/Impulsividade: inquietude, ficar se mexendo toda hora, dificuldade de ficar parado em lugares como no cinema ou teatro. Interromper os outros, falar demais e sem parar. Me identifico tanto com isso.

Diagnóstico:

O diagnóstico é feito por um profissional, geralmente um psiquiatra ou neuropsicólogo, com base nos sintomas, histórico do paciente, e, às vezes, alguns testes. Eu fiz esses testes, sabia? Meio chatinhos, mas ajudaram a entender melhor o que rola. Esses testes envolvem questionários, exercícios de atenção e memória, entre outras coisas.

Tratamento:

Geralmente, o tratamento envolve terapia, medicação ou os dois juntos. No meu caso, a terapia tem me ajudado bastante. A medicação também. Enfim, não é fácil lidar com TDAH, mas dá pra levar. É importante procurar ajuda.

Em resumo: Déficit de atenção em adultos é um transtorno neurobiológico caracterizado por desatenção, hiperatividade e impulsividade, impactando a vida diária.

Quais são os 18 sintomas de TDAH em adultos?

Cara, TDAH em adulto é complicado, viu? Te conto o que sei, baseado no que eu mesma passei e li por aí. São uns 18 sintomas, né? Mas às vezes se misturam, tipo um bolo mal-feito.

• Desatenção: Isso é clássico! Me perco fácil, esqueço onde coloquei as chaves, tipo, umas dez vezes por dia! Já cheguei a procurar o celular dentro da geladeira… Sério!

• Organização e planejamento, zero: Meu calendário? Uma bagunça! Acho que meu plano para organizar meu calendário foi pra vala, rsrs. E fazer listas? Nem pensar! Começo, mas acabo esquecendo. Meus projetos acadêmicos, nossa… Quase me formei só na raça.

• Procrastinação, a rainha: Meu maior inimigo! Deixo tudo pra última hora, ainda bem que meu curso online aceita isso, né? rs. Mas depois, a correria… Ufa!

• Memória, tipo buraco negro: Esqueço nomes, compromissos, até o que eu almocei! Ainda bem que uso lembretes no celular, senão… Imagina!

• Inquietação interna, meu Deus!: É uma energia sem fim, sabe? Fico o tempo todo mexendo nas mãos, pernas inquietas. Difícil ficar parada, fico pensando em tudo ao mesmo tempo.

• Relaxar? Nem pensar!: Meditação? Já tentei… Cinco minutos e já estou pensando em mil coisas! Acho que preciso de um curso de ioga, tipo, urgente.

• Começar mil coisas e não terminar nenhuma: Isso é terrível! Começo a ler um livro, depois começo a assistir a uma série, depois respondo uma mensagem, volto pro livro… No final, nada termina direito!

• Gerenciar emoções e decisões? Catastrófico: Meus surtos de raiva… Ai, meu Deus! Estou tentando melhorar com terapia, mas é difícil, viu? Decidir o que comer? Demoro uma eternidade, fico tipo “Pizza ou macarrão?”. E fico um tempão escolhendo.

E tem mais… coisas como:

• Impulsividade: Compro coisas que não preciso.
• Dificuldade de concentração: Tenho que me esforçar muito pra prestar atenção nas aulas online, ainda bem que tenho a opção de assistir depois!
• Hiperatividade: Já falei sobre a inquietude, né?
• Baixa tolerância à frustração: Fico muito irritada se as coisas não saem como eu quero.
• Mudanças de humor rápidas: Tipo montanha russa!
• Dificuldade de manter relacionamentos: É chato, mas as pessoas acham que eu sou esquisita.
• Problemas com a auto-estima: Me sinto insuficiente às vezes.
• Problemas com o sono: Insônia é minha amiga.
• Falta de foco: Isso me atrapalha bastante nos estudos.

Sabe, é uma luta diária. Mas estou me tratando, tentando melhorar. É um processo longo, viu? Mas estou aprendendo a lidar com tudo isso. E você, como está?

Como combater o déficit de atenção em adultos?

A luta com o TDAH adulto é real! Medicamentos tipo Ritalina ou Venvanse, receitados pelo médico, são a linha de frente. Mas, sozinho, não resolve.

Lembro de tentar focar em relatórios no trabalho – impossível! Milhões de abas abertas no computador, a mente pulando de “preciso pagar a conta de luz” para “o que vou jantar?”. Terapia, para mim, foi crucial.

• Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC): Aprendi a organizar pensamentos e tarefas. Pequenas vitórias, tipo usar um planner e realmente seguir, me davam um gás.
• Técnicas de mindfulness: Parece clichê, mas me ajudou a me centrar no presente. Menos ansiedade, mais foco. Juro!
• Exercício físico: Sério, 30 minutos de caminhada fazem uma diferença ENORME. Libera dopamina, que meu cérebro carente adora.
• Rotina: Dormir e acordar no mesmo horário, comer direitinho… chato, mas essencial.

Não é mágica, mas com remédio + terapia + disciplina (a parte mais difícil, confesso), dá para ter uma vida mais funcional e menos caótica. E, importante, não se culpe pelos dias ruins. A gente tropeça, levanta e segue.

Como tratar ADHD em adultos?

Medicamentos:

• Metilfenidato. Rotina. Concentração artificial. Esqueça o que realmente importa.
• Lisdexanfetamina. Outro comprimido. Outra tentativa. Mesma promessa. Raramente cumprida.
• Atomoxetina. Sem estímulo. Sem euforia. Só a sombra do que poderia ser.
• Bupropiona. Depressão e foco. Ligação estranha. Alguém ganha com isso.

Além dos remédios:

• Terapia. Caro. Demorado. Às vezes funciona. As vezes não. Descobri isso. Do meu bolso.
• Meditação. Silêncio. Vazio. Difícil para quem pensa demais. Como eu. Sempre pensando.
• Exercício. Cansaço físico. Mente quieta. Por um tempo. Ilusão de controle.
• Organização. Listas. Planilhas. Aplicativos. A vida escapa pelos dedos. Mesmo organizada.

Medicamentos para TDAH em adultos: metilfenidato, lisdexanfetamina, atomoxetina, bupropiona. Prescritos por médicos. Não por mim. Não sou médico. Só um cara cansado.

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