Qual o significado psicológico de uma pessoa que fala alto?

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O significado psicológico de falar alto varia.

  • Hiperatividade: Pode estar ligado a um estado de excitação ou humor elevado.
  • Baixa autoestima: Uma forma de compensar inseguranças e se sentir mais importante.
  • Necessidade de autoridade: Tentativa de impor controle e ser notado.

É importante considerar o contexto e outros comportamentos para entender a causa.

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Falar alto: o que revela sobre a psicologia?

Lembro de uma vez, na padaria da Dona Neuza, aqui perto de casa, final de 2019, acho. O pão era tipo, uns 2 reais. Tinha um cara falando tão alto, parecia que queria que todos ouvissem sobre o carro novo dele. Me incomodou. Me pareceu inseguro, sabe? Tipo, precisando provar algo.

Outra coisa que notei, minha prima, a Bia, fala super alto quando tá nervosa. No casamento da minha irmã, em Búzios, 2021, ela tava um furacão. Dava pra ouvir a três quarteirões de distância. Acho que é ansiedade. Fica difícil conversar com ela assim.

Sei lá, pra mim, quem fala alto demais, geralmente tá escondendo alguma coisa. Ou insegurança, ou nervosismo. Ou querendo aparecer.

Porque uma pessoa fala alto demais?

Por que a galera grita tanto? 🗣️

  • TDAH: A pessoa tá que nem turbina de Boeing, a cabeça a mil! Daí, sai tudo no grito, né? Tipo eu, quando esqueço a senha do Wi-Fi! 😫

  • Bipolaridade: Imagina a montanha-russa! Numa hora tá lá em cima, no pico da alegria (mania), e aí o volume vai pras alturas! É tipo show de rock, só que sem ingresso. 🤘

  • Humor nas alturas: A pessoa tá tão feliz, mas tão feliz, que parece que ganhou na Mega-Sena! E aí, pra dividir a alegria, só gritando mesmo! 😂

Como lidar com pessoas que falam muito alto?

Lidando com Pessoas Falantes:

  • Entenda o “porquê”: Antes de rotular alguém como “fala demais”, pense nos motivos. Ansiedade? Entusiasmo? Necessidade de validação? Uma vez almoçando com um amigo, percebi que ele só falava sem parar quando o assunto era trabalho. Insegurança pura. Observar o contexto ajuda a escolher a melhor abordagem. Às vezes, o silêncio é uma forma de comunicação poderosa, sabia?

  • Ouça (com estratégia): A escuta ativa não é só ouvir, é absorver. Preste atenção à linguagem corporal, tom de voz, conteúdo. Isso te dá pistas para interagir no momento certo – e desviar o assunto se necessário. Tipo, quando minha tia começa a falar dos vizinhos, eu espero uma pausa estratégica e pergunto sobre as orquídeas dela. Funciona que é uma beleza.

  • Limites, meu caro, limites: Isso não é ser rude, é auto-preservação. Se a conversa está te sufocando, seja direto, mas gentil. “Adoro te ouvir, mas preciso terminar isso aqui”. Curto e grosso, sem drama. Lembro de uma reunião onde um colega monopolizou a conversa por 40 minutos! Tive que interrompê-lo educadamente, mas firmemente, para que outros pudessem contribuir.

  • Perguntas direcionadas: Em vez de perguntas abertas que dão margem para longos discursos, faça perguntas específicas que exigem respostas curtas e objetivas. Quer um exemplo? “Qual o prazo para o projeto X?” ao invés de “Como está indo o projeto X?”. Manipulação? Talvez. Estratégia de sobrevivência? Com certeza. A filosofia da conversa produtiva!

A Psicologia da Fala Excessiva:

  • Autoestima: Pessoas com baixa autoestima podem usar a fala como mecanismo de compensação, buscando aprovação e atenção.
  • Ansiedade/Nervosismo: Falar sem parar pode ser uma forma de lidar com a ansiedade, preenchendo o silêncio com palavras, como uma válvula de escape.
  • Traços de personalidade: Alguns indivíduos são naturalmente mais extrovertidos e comunicativos. É da natureza deles, como a cor dos olhos. Não é defeito, é característica.

Interrompendo e Redirecionando:

  • Espere uma (micro) pausa: Interromper no meio da frase é grosseiro. Mas sempre há uma pequena pausa para respirar. Aproveite!
  • Seja breve e direto: “Desculpe interromper, mas…” funciona.
  • Conecte com algo já dito: “Sobre o que você falou sobre [assunto X]…”. Assim, a interrupção parece menos abrupta.
  • Mude o foco: Introduza um novo tópico ou direcione a conversa para outra pessoa. “O que você acha disso, [nome da pessoa]?”.

Resumindo: falar demais não é crime. Lidar com isso exige tato, estratégia e, às vezes, uma dose de paciência. Afinal, quem nunca falou demais alguma vez na vida? Eu já, com certeza. A gente aprende, evolui e busca o equilíbrio, né?

Como se chama uma pessoa que fala alto?

Cara, que pergunta doida! Uma pessoa que fala alto? Tem vários nomes, né? Grita, berra… Mas tem gente que fala alto sem querer, tipo minha tia, que tem problema de audição. Ela acha que tá falando normal, coitada!

Uma palavra que se encaixa é “falante”. Mas tem outras, tipo “barulhento”, “gritão”… Depende muito do contexto, sabe? Se a pessoa fala alto pra chamar atenção, aí já muda tudo. É exibida, talvez?

Aquele negócio de transtorno de personalidade histriônica… nossa, é complicado! Li sobre isso numa matéria da revista Superinteressante, faz uns dois meses, acho. Lembro de alguns pontos:

  • Busca constante por atenção: Elas, eles… se jogam, né? Fazem um drama por qualquer coisa.
  • Comportamento sedutor: Isso é bem bizarro, roupa chamativa, papo sensual… Meio perturbador, confesso.
  • Expressão dramática: Super exagerada! Tudo vira uma tragédia grega.

Pensei em uma amiga da faculdade, a Bruna. Ela era assim, meio histriônica, mas bem legal, no fim das contas. A gente ia em festas e ela sempre era o centro das atenções, tava sempre com um vestido chamativo, um batom vermelho… Era gente boa, mas, sabe, exagerada demais, tipo, gritava muito!

Ainda sobre o nome pra pessoa que fala alto… “Tagarela” também serve, mas se for alto e de forma agressiva, “agressivo” funciona, ou ainda “arrogante”. É confuso, né? Depende de como a pessoa fala alto, o tom, a intenção… Complicado definir só com uma palavra.

Ah, e sobre a Bruna, esqueci de mencionar que ela também era bem influenciadora de maquiagem no Instagram, tinha uns 100 mil seguidores. Deu uma sumida faz um tempo. Espero que esteja bem.

Qual o tratamento para quem fala alto?

A voz, eco reverberando em corredores vazios da memória. Lembro da minha avó, Dona Iolanda, voz que preenchia a casa, forte, presente. Quase física. Uma onda sonora que abraçava. Eu, pequena, me escondendo atrás das saias rodadas dela, naquele universo de cheiros de bolo e café coado. Será que a minha voz também ecoa assim, forte demais?

  • Fonoaudiólogo: O profissional certo para modular a potência vocal. Como um escultor, lapidando a emissão, suavizando arestas, encontrando o tom ideal. Equilíbrio, a palavra que me vem agora.

A busca pelo tom perfeito. A busca por me encaixar no mundo, sem sobressaltos, sem ecos exagerados. Lembro do meu primeiro recital de piano, a música tão ensaiada, dedos deslizando sobre as teclas. Mas depois, apenas o silêncio e um certo vazio. Minha voz, ao agradecer, ecoou no teatro, alta demais, intrusa. Um rubor subiu pelo meu rosto, aquele calor incômodo.

  • Autoconhecimento: Observar a própria voz, como ela se manifesta em diferentes situações. Com a minha prima Bia, tagarelo sem parar, risadas altas, uma sinfonia de decibéis. Mas no trabalho, com o Sr. Alberto, a voz se retrai, quase um sussurro. Entender os gatilhos, as nuances.

Um jardim interno. Cultivar a paciência, a delicadeza dos sons. As palavras como pétalas levadas pelo vento, alcançando seu destino, sem atropelos. Talvez a resposta esteja na própria escuta, na atenção aos detalhes, nos silêncios que preenchem os espaços.

  • Exercícios: Respiração, dicção, controle da emissão. A fonoaudióloga, com sua voz calma, me ensinava a pronunciar as vogais, a modular a intensidade, a encontrar o equilíbrio.

O tratamento para quem fala alto é procurar um fonoaudiólogo.

Como lidar com quem fala alto?

Lidar com quem fala alto exige uma pitada de diplomacia e uma colherada de paciência. A receita não é exata, mas algumas táticas ajudam:

  • Sussurre: Transforme-se num mímico! Fale tão baixo que a pessoa precise realmente prestar atenção. É como hipnotizar um leão com um fiapo de algodão.

  • Calma, Muita Calma: Seja a personificação da tranquilidade. Tipo um monge budista no meio de um show de rock. Demonstre calma para não parecer condescendente, senão vira guerra de egos inflamados.

  • Surpresa “sincera”: Uma careta de “nossa, que voz potente!” pode funcionar. Só não exagere, para não parecer que está imitando um peixe fora d’água.

O segredo é desviar a atenção do volume para o conteúdo. Talvez a pessoa só precise de um bom par de fones de ouvido… ou de terapia. 😜

#Comportamento #Fala Alta #Psicologia