O que é fundamental para aprimorar as habilidades de comunicação?

Quais são os fatores essenciais para uma boa comunicação?

Ah, então você quer saber como não virar um ET na hora de se comunicar, né? Tipo, pra galera te entender e não te confundir com um poste! Bora lá:

• Emissor: É você, o bocudo da vez! Mas, calma, não precisa gritar como se estivesse vendendo peixe na feira.

• Receptor: É quem te aguenta, tadinho. Mas, ó, se ele bocejar, muda de assunto, viu?

• Mensagem: O que você quer dizer, né? Tenta ser claro, tipo água, e não enrola como novela mexicana!

• Canal: Pode ser a sua voz, um zap, um pombo correio (se você for old school). O importante é a mensagem chegar.

• Código: A língua que você usa. Se começar a falar em grego antigo, capaz de mandarem você para o hospício.

• Referente: Do que você tá falando, né? Se começar a divagar sobre unicórnios voadores, talvez te ignorem.

Como aprimorar a habilidade de comunicação?

Aprimorar a comunicação? Ah, essa arte milenar de não se perder na tradução! Parece fácil, mas é como aprender a andar de monociclo em um campo minado de emojis. Minha avó, que falava com os passarinhos e negociava com os vizinhos a melhor safra de tomates, diria que a chave está nos detalhes.

1. Pratique a exposição: Suba no palco da vida! Não precisa ser um TED Talk, pode ser contar uma piada no grupo do WhatsApp, ou até mesmo narrar sua saga matinal com a cafeteira rebelde. O importante é treinar o músculo da fala. Experimente gravar-se! Aquele vídeo constrangedor do seu primeiro “show” pode virar um meme hilário no futuro.

2. Ajuste sua comunicação: É como costurar um vestido sob medida. Analise seu público, a mensagem e o contexto. Falar de física quântica num churrasco familiar pode não ser a melhor estratégia, a menos que seus parentes sejam físicos quânticos (aí, vá em frente!). No meu caso, aprendi a usar termos técnicos apenas com meu chefe, que me entende – minha mãe, não tanto.

3. Leia em voz alta: Transforme a leitura de um livro numa apresentação dramática. Não se preocupe com a interpretação de Marlon Brando, mas experimente diferentes tons e ritmos. Eu fazia isso com poemas de Fernando Pessoa – uma experiência surreal, confesso.

4. Feedback: a bússola do comunicador: Peça opiniões honestas, mas evite os críticos implacáveis (a menos que queira desenvolver uma couraça emocional impenetrável). Escolha pessoas de confiança e com habilidades de comunicação para te ajudar a melhorar. Tenho uma amiga que me dá uns feedbacks tão diretos que me fazem questionar minha sanidade, mas eu a amo por isso.

5. Ouvir, a arte esquecida: Antes de vomitar palavras, preste atenção. Ouvir de verdade, não só esperar a sua vez de falar. É como tentar decifrar um código secreto, cheio de pistas sutis. Às vezes, o silêncio é a melhor resposta, e também a melhor forma de ouvir.

6. Abraço às novas ideias: Ser comunicador não é ser um paredão de concreto. Adapte-se, evolua. Não seja um dinossauro com um iPad, seja um comunicador fluido e inteligente. Eu, por exemplo, sou completamente adepto do “pensar fora da caixa”, mesmo que ela seja uma caixa de bombons.

7. Espelho, espelho meu: Treinar na frente do espelho? Sim! Ajuda a corrigir a postura, a expressão facial e a detectar tiques nervosos (aqueles que seus amigos fingiam não ver). Eu descobri que pareço um pouco com um papagaio quando estou nervoso.

Como desenvolver a minha habilidade de comunicação?

Falar bem? Parece fácil, né? Mas tem gente que fala, fala, fala e não diz nada! Parece matraca de festa junina quebrada. Para não virar uma, siga essas dicas mirabolantes:

• Pratique: Fale com o espelho, com o cachorro, com a planta, com a parede. Se a parede responder, procure um médico, tá? Brincadeira. Mas, falando sério, quanto mais praticar, melhor. Eu mesmo, já conversei tanto com meu gato, Mingau, que ele quase miou de volta outro dia. Quase.

• Ouça: Parece óbvio, mas tem gente que só quer falar, falar, falar… Parece eu em dia de promoção no shopping. Ouvir é importante! Preste atenção no que os outros dizem, tipo quando sua mãe fala para lavar a louça. Depois não reclama que está sem sobremesa!

• Linguagem Corporal: Não fique aí parecendo um poste. Use as mãos, faça gestos, mas sem exageros, a menos que você queira imitar aqueles bonequinhos de posto de gasolina. Já fiz isso uma vez, meu joelho doeu por uma semana.

• Vocabulário: Leia mais! Jornais, revistas, livros, bulas de remédio, tudo! Meu primo, uma vez, leu tanto dicionário que começou a falar igual um livro de história. Ficou insuportável. Mas, você entendeu a ideia, né?

• Seja claro e objetivo: Ninguém merece aqueles discursos longos e chatos, tipo reunião de condomínio. Vá direto ao ponto, como um foguete indo pra lua. Ou como eu indo na geladeira pegar o último pedaço de bolo.

• Feedback: Peça para seus amigos, familiares (os que te aguentam, claro) darem uma opinião sincera sobre sua comunicação. Só não vale se ofender, hein? Minha tia já me disse que eu falo pelos cotovelos. Mas eu adoro ela mesmo assim.

Resumindo, a chave é: prática, escuta ativa, linguagem corporal expressiva, vocabulário rico, clareza, objetividade e feedback. Viu? Moleza! Agora vai lá e arrasa!