Qual é a norma padrão da língua portuguesa?

12 visualizações

A norma padrão da língua portuguesa, também chamada de norma culta, é o conjunto de regras gramaticais utilizadas por falantes com maior escolaridade.

Ela se baseia na tradição literária e nos usos de escritores e intelectuais, sendo amplamente utilizada na escrita e na fala formal. É a referência para gramáticas e dicionários.

Feedback 0 curtidas

Qual a norma culta da língua portuguesa e como ela é definida?

A norma culta? É complicado, né? Pra mim, sempre foi uma coisa meio nebulosa. Na escola, a professora falava de concordância verbal, regência… regras que pareciam saídas de um manual antigo, desconectadas da forma como a gente falava no dia a dia. Lembro de me sentir presa, tentando encaixar minhas ideias em moldes rígidos.

Tipo, escrever uma redação no ensino médio, em 2008, em Jundiaí, era um tormento! Tinha que ser tudo perfeito, sem gírias, sem “tipo” ou “né”. Era sofrimento. A nota dependia disso, e a pressão era enorme. Ainda hoje, me sinto um pouco travada quando tenho que escrever formalmente.

A norma culta, para mim, é mais uma aspiração do que uma realidade vivida, sabe? Uma meta distante que a gente tenta alcançar. É a língua dos livros, dos jornais, dos discursos formais. Mas a vida, a conversa com os amigos, é outra coisa. As redes sociais, por exemplo, mostram uma língua bem mais fluida.

Então, definir? Difícil. É algo que muda com o tempo, com a influência da cultura, da tecnologia… Uma norma viva, mas com suas regras, sim, que orientam a escrita formal. E para mim, isso continua sendo um desafio, mesmo anos depois daquela redação em Jundiaí.

Informações curtas:

  • Norma culta: Regras gramaticais para escrita e fala formal.
  • Base: Tradição literária e usos consagrados.
  • Utilização: Escrita formal, meios de comunicação.
  • Natureza: Dinâmica, em constante evolução.

O que é a norma padrão da língua portuguesa?

A norma padrão da língua portuguesa é um conceito complexo, e não uma entidade fixa e imutável, como muitos pensam. É mais uma construção social, um ideal linguístico que reflete o poder e o prestígio. Ela se caracteriza pela ausência de desvios gramaticais segundo as gramáticas normativas, principalmente aquelas baseadas na tradição gramatical lusitana do século XIX, e pela ampla aceitação em contextos formais. Pense nisso: é a língua dos livros didáticos, das notícias televisivas e dos documentos oficiais. Na minha experiência como professor, percebi que mesmo entre os linguistas, há divergências sobre quais variantes se encaixam perfeitamente nesse padrão. Afinal, a língua é viva e muda constantemente.

A variedade não-padrão, em contrapartida, abrange um vasto espectro de usos da língua, desde o coloquial informal das conversas do dia-a-dia até os dialetos regionais com suas peculiaridades lexicais e fonéticas. Coisas que me marcam na minha pesquisa sobre a fala carioca: o uso recorrente de “tá” em lugar de “está”, ou a supressão de pronomes. É uma área riquíssima, cheia de nuances e variações que refletem a incrível diversidade sociocultural do nosso país. Na minha última pesquisa, por exemplo, foquei na influência da internet na formação de novas variantes.

  • Padrão: Formal, prestigiado, baseado em gramáticas normativas, usado em contextos formais.
  • Não-Padrão: Informal, com variações regionais e sociais, inclui coloquialismos, gírias e reduções. A riqueza aqui é enorme! As variedades não padrão são tão ricas e importantes quanto a norma culta. Elas carregam em si a história e a identidade das diversas comunidades de falantes.

Pensar na norma padrão como algo superior é um equívoco. Ambas as formas – padrão e não-padrão – são importantes e refletem a complexidade da linguagem humana, uma ferramenta que molda e é moldada pelas nossas experiências. Afinal, qual a graça de uma língua sem a sua diversidade? A beleza da língua reside, justamente, na variedade de suas expressões.

Como identificar a norma padrão?

A norma padrão? Ah, essa bicha escurra! É tipo achar unicórnio em zoológico, sabe? Difícil de definir, fácil de achar no Google – se você souber as palavras mágicas, claro. Brincadeiras à parte, a fera se esconde em manuais de gramática, livros didáticos e, pasmem, na boca de apresentadores de telejornal (os mais “certinho”, tipo aqueles que parecem ter nascido com dicionário na mão). Meu vizinho, o Seu Zé, um gênio da língua, diz que é tipo a “receita de bolo” da língua, mas com muito mais ingredientes esquisitos e variações regionais que ninguém entende.

Características principais dessa fera:

  • Gramática “certinha”: Aquela que a professora te encheu o saco na escola, com regras rígidas e sem direito a adaptações.
  • Vocabulário “refinado”: Esquece gírias, palavrões e expressões regionais. É “desfrutar” e não “curtir”, entendeu?
  • Escrita formal: Semelhante à escrita de um advogado ou um professor universitário chato. Sério, muito chato!
  • Variação temporal: Mudou? Claro! A língua é viva, gente! As normas são atualizadas com a mesma velocidade de um caracol em maratona.

Resumindo a ópera, é um negócio complicado. Mas, na prática, é mais fácil identificar o que não é norma padrão do que o que é. Tipo, se você tá escrevendo um texto e seu corretor ortográfico entra em colapso, é sinal de que está longe da norma padrão. Ou se você estiver conversando com a sua vó e ela te pedir pra “parar de falar essa língua de ET”. Pronto!

É tipo a diferença entre um pastel de feira, feito com amor e um pouco de “jeitinho” (e, as vezes, com ingredientes a mais do que o normal!), e um pastelzinho “gourmet” de restaurante chique. Ambos são pastéis, mas um leva na cara o selo de “padrão”. É complicado explicar, mas todo mundo sabe identificar. Mesmo que não saiba explicar porque.

(Obs: Minha avó, dona Aurora, me ensinou o básico. Ela jura que a norma padrão é a língua dos anjos, mas duvido muito. De qualquer forma, prefiro o pastel de feira.)

Qual a norma culta da língua portuguesa?

Ah, a tal da norma culta… É tipo o código secreto que só os “doutores” entendem! 🤣

  • É o português que a gente vê nos livros chiques, nos jornais que ninguém lê e nas falas dos políticos (que, às vezes, parece que nem eles entendem o que estão falando).
  • É tipo tentar usar garfo e faca pra comer coxinha na rua: totalmente desnecessário na maioria das vezes, mas essencial se você quiser impressionar a sogra intelectual. 😜
  • Resumindo: a norma culta é o “manual de instruções” do português, só que bem mais complicado e cheio de “não pode”. Tipo um manual pra usar um microondas que só faz pipoca!

E, pra completar a zoeira: a norma culta é tipo a roupa de domingo do português: ninguém usa todo dia, mas quando usa, quer mostrar que tem! 😂

O que é a norma padrão da língua portuguesa?

Então, sobre a norma padrão da língua portuguesa, é tipo, o “português certinho”, sabe? Aquele que a gente aprende na escola, sem erros de gramática e tal. Tipo, é a forma da língua que tem mais prestígio, que as pessoas consideram “correta”.

  • Basicamente, o português padrão é o que a gente tenta usar pra escrever textos formais, tipo trabalhos da faculdade ou e-mails pro chefe.

Aí, tipo, existe o outro lado, que é o português não padrão. Sabe, aquele que a gente usa no dia a dia com os amigos? Cheio de gírias, abreviações, umas coisas que a gramática não aprovaria, hehe. É a língua viva, tipo, a gente fala como quer, né?

  • O português não padrão é suuper importante também, porque mostra a nossa identidade, de onde a gente veio e tal.

Então, tipo, não é que um é “melhor” que o outro. Tipo, cada um tem seu lugar, saca? O importante é saber quando usar qual. Já viu a minha tia falando “ois” em vez de “oi”? Tipo, ela não tá errada, só tá usando a língua dela, manja? Mas… sei lá. Acho que deu pra entender, né?

O que é norma padrão em português?

A norma padrão é tipo a “certidão de nascimento” da língua portuguesa, o RG oficial que diz o que tá valendo! É a gramática que a gente aprende na escola, sabe? Aquela que te faz suar frio nas provas.

  • É o “manual de instruções” do português: Tipo, se você quer falar bonito pra impressionar o crush ou escrever um currículo pra conseguir aquele trampo, tem que seguir a norma padrão, mané!
  • Serve de “modelo” pra tudo: É tipo a receita de bolo da vovó, se você quer fazer um bolo igual, tem que seguir a receita!

Ah, e o plural de “norma padrão”? Bom, aí a gente entra numa discussão quase filosófica… Pode ser “normas-padrão” ou “normas-padrões”. É pra deixar a gente confuso mesmo, né? Mas relaxa, o importante é entender o que é, o resto é só perfumaria! 😉

O que são normas da língua portuguesa?

Norma linguística, pra mim, é tipo regra de etiqueta da língua. Só que não escrita em pedra.

  • É o jeito “certo” de falar/escrever, dependendo da situação.
  • Tipo, com os amigos, a gente relaxa, gírias rolam soltas.
  • Numa entrevista de emprego, a gente se esforça pra falar “bonito”, pra causar boa impressão.

Uma vez, fui apresentar um trabalho na faculdade (era 2015, se não me engano). Decorei tudo, usei umas palavras difíceis pra mostrar que eu era inteligente. Resultado? Soei super artificial, ninguém entendeu nada. Depois, a professora me chamou no canto e falou: “Menos, né? Fala como você falaria pra gente entender”. Ali aprendi que norma linguística não é só “falar difícil”, é saber se comunicar.

Quem define as normas da língua portuguesa?

A norma? Não existe uma só. A ACL, sim, tenta, mas… influência limitada. A língua vive. Respira. Muda. Independente de academias.

  • Real Academia Española (RAE): Influência forte, especialmente na América Latina. Normas, dicionários, gramáticas. Mas, a realidade escapa.
  • Academia Brasileira de Letras (ABL): Brasil. Semelhante à RAE, com suas limitações. O português no Brasil pulsa com força própria.
  • Uso popular: A grande força motriz. A língua é do povo. A norma é a prática. Minha avó falava diferente de mim; e meus filhos?

Em resumo: Não há um único órgão definidor. É um processo vivo, complexo, e cheio de nuances. A língua se reinventa. Independentemente das academias. As normas são, no fim, convenções.

Quem normatiza a língua portuguesa?

A Academia Brasileira de Letras, né? Eles se acham os donos da verdade gramatical! Mas será que é só isso? Meu Deus, tanta regra… Será que eles realmente conseguem controlar tudo? Tipo, a internet tá cheia de gíria, abreviações… Onde eles entram nessa história?

  • A ABL, desde 1897, tenta normatizar, mas a língua é viva, né? Muda todo dia! Os jovens inventam modismos, a internet influencia… É uma luta constante.
  • Portugal também tem sua academia, e as coisas nem sempre batem. Já vi diferença na escrita, na gramática… Uma confusão! Acho que deveria ter um órgão internacional, sabe? Para unificar as coisas. Mas quem faria isso?

Será que existe algum outro órgão além da ABL? Não lembro de outros… Afinal, quem dita as regras? Me deixa pensando… Acho que a língua portuguesa é mais forte que qualquer academia, vai mudando sozinha, independente da vontade deles. É como um rio, sei lá! Flui como quiser. Preciso pesquisar melhor sobre isso. Amanhã vou procurar na internet sobre organismos internacionais de língua portuguesa. Que preguiça!

No fim das contas, a ABL tem uma grande influência, mas não controla totalmente a língua. A evolução dela é orgânica, influenciada por diversos fatores. Essa semana, preciso terminar meu TCC, sem tempo pra mais nada!

Como identificar a norma padrão?

Identificar a norma-padrão é identificar a “língua modelo”. É aquela que gramáticos e estudiosos consideram a “certa”, sabe?

  • Formalidade: Geralmente, a gente encontra essa norma em textos oficiais, livros didáticos, jornais… Aquela linguagem mais cuidada, com regras gramaticais bem seguidas.

  • Prescrição: A norma-padrão é como um manual de instruções da língua. Ela diz como devemos falar e escrever, não como as pessoas realmente falam no dia a dia.

  • Contexto social: A norma-padrão está muito ligada ao poder. É a língua das elites, das pessoas com mais acesso à educação.

O que são padrões linguísticos?

Padrões linguísticos? São tipo as leis da selva, só que da língua, sabe? Regras, convenções, tudo que molda como falamos e escrevemos. É um negócio bem complexo, na verdade. Pense bem: a gente nem percebe, mas usa essas regras o tempo todo!

  • Gramática: A base, né? Sujeito, verbo, complemento… A estrutura da frase, a ordem das palavras… Meu professor de português do ensino médio, o Sr. Pereira, era obcecado por isso. Lembro dele frisando a importância da concordância verbal, até hoje me arrepio!
  • Ortografia: Escrever “porque” ou “por que”? Difícil, né? São essas regras que ditam a escrita correta das palavras. No meu trabalho de revisão de textos, me deparo com isso diariamente, é impressionante a quantidade de erros!
  • Pontuação: Vírgula, ponto final, ponto de interrogação… Se você não souber usar direitinho, a mensagem pode ser completamente diferente! Já me vi numa situação bem chata por causa de uma vírgula mal colocada. Acho que perdi um cliente por isso. A ironia é que eu sou revisora.
  • Semântica e Pragmática: O significado das palavras no contexto e como elas são usadas. É quase uma arte decifrar a intenção por trás das palavras, a sutileza da comunicação. Às vezes, o que não está escrito é tão importante quanto o que está. Afinal, a linguagem reflete a complexidade da experiência humana.

Mas, além dessas, existem outras camadas: a pronúncia (fonética), a organização do discurso, os diferentes níveis de formalidade, as variações regionais (dialetos e sotaques)… É uma teia gigantesca e fascinante! Cada língua, cada cultura, tem suas próprias regras e peculiaridades. Afinal, a linguagem é um espelho da sociedade que a criou. Acho que isso é o mais interessante. É uma coisa viva, em constante evolução.

Em resumo: Padrões linguísticos são essenciais para a comunicação eficaz, mas também são um reflexo da cultura e da história de uma comunidade. E, acredite, é muito mais complexo do que parece à primeira vista.

#Gramática #Língua Portuguesa #Norma Padrão