O que é preconceito e quais são os tipos?

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Olha, pra mim, preconceito é tipo um julgamento precipitado, sabe? A gente rotula as pessoas sem nem conhecer, baseados em aparências ou no que os outros dizem. É uma coisa meio visceral, uma sensação ruim que te impede de ver o outro como indivíduo.

A discriminação, aí, já é a maldade em ação! É quando você usa esse preconceito pra realmente prejudicar alguém. A lei entra pra proteger a gente disso, pra garantir que todos tenham as mesmas oportunidades, independentemente de raça, gênero, ou qualquer outra coisa. Acho essencial que a lei puna essa discriminação, porque ela destrói vidas!

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O que é preconceito, afinal? Essa pergunta me assombra, sabe? Porque, pra mim, preconceito não é só uma definição de dicionário, não. É uma coisa… suja. É como se você jogasse uma sombra enorme sobre alguém, antes mesmo de sequer saber o nome dela. Lembro-me daquela vez, no colégio, quando uma menina nova chegou, com o cabelo diferente… todo mundo olhou torto, sabe? E eu, que achava que era melhor, fiquei quieta. Me arrependo até hoje. Foi preconceito puro, julgamento baseado no visual, sem dar a mínima chance para que ela mostrasse quem era, de verdade. A gente cria caixinhas, né? E tenta enfiar as pessoas nelas, como se fossem… peças de Lego. Triste, né?

E a discriminação? Ai, meu Deus… Isso já é outra história, bem pior. É o preconceito em ação. É a sombra se tornando um monstro, te agarrando, te sufocando. É impedir alguém de ter um emprego, um lugar para morar, simplesmente porque… ela é diferente. Li um estudo, acho que era da ONU, sobre a desigualdade salarial entre homens e mulheres… Se não me engano, falava em algo em torno de 20%, uma diferença absurda! Isso é discriminação na veia, gente! E a gente fica aqui, assistindo, às vezes até participando sem nem se dar conta. Porque muitas vezes, a discriminação é sutil, escorregadia… se esconde em microagressões, em olhares atravessados, em piadinhas “inocentes”.

A lei existe pra tentar proteger a gente disso. Mas, será que ela é suficiente? Será que as leis conseguem alcançar o que há de mais profundo, essa raiz podre do preconceito? Duvido. Acho que a mudança tem que vir de dentro, de cada um de nós. Preciso me policiar mais, admito. Preciso me lembrar, sempre, que todo mundo carrega uma história, uma luta… que atrás de cada rótulo, existe uma pessoa. Uma pessoa única, com medos, sonhos e defeitos, igual a mim. E a gente só vai conseguir construir um mundo melhor, se parar de olhar para as diferenças com medo, e começar a vê-las com curiosidade, com respeito. Se não, estaremos fadados a repetir a história, a perpetuar essa dor absurda que é a discriminação.