Quantos tipos de organograma existem?

Quantos tipos de organograma existem? Nossa, sério, quantos mesmo?! Acho que perdi a conta. De tão simples quanto aquele que a gente via na escola, tipo uma árvore de Natal invertida, sabe? Às vezes, só com aqueles quadradinhos e setinhas… até chegar às estruturas mais malucas, tipo aquelas matriciais que me deixam completamente perdida. Parece um daqueles labirintos que a gente tentava resolver quando criança, só que com cargos e departamentos no lugar dos caminhos!

A verdade é que cada um desses organogramas, né, tenta mostrar a cara de uma empresa. Será que eles conseguem mesmo? Às vezes acho que sim, tipo quando vejo um organograma bem feito, sabe? Aquela coisa limpa, organizada… dá até uma sensação de tranquilidade, uma beleza quase… funcional? Parece uma pintura abstrata, só que falando de gestão e responsabilidades. Eu, particularmente, adoro quando consigo entender a dinâmica de uma empresa só de olhar para o organograma dela – é como se decifrasse um código secreto!

Mas escolher o organograma certo? Meu Deus, isso deve ser um pesadelo! Lembro de uma vez, num estágio, que a gente passou semanas debatendo qual organograma melhor representava a estrutura da empresa. Tinha gente defendendo o circular, outros o horizontal… parecia uma guerra! No fim das contas, adotaram um misto dos dois, um Frankenstein de organograma, que ninguém entendeu direito. Ainda hoje me pergunto: será que eles conseguiram atingir o objetivo? Será que facilitou a comunicação, ou só deixou tudo ainda mais confuso? Sei lá, esses mistérios da gestão me fascinam e me deixam um pouco sem chão ao mesmo tempo. Será que algum dia vou entender tudo isso direitinho?