O que é um substantivo comum de dois exemplos?

O que é substantivo comum de 3 exemplos?

Cara, substantivo comum é tipo, palavra que nomeia coisas, saca? Coisas normais, do dia a dia. Não é nome próprio, tipo, “Brasil” ou “Maria”. Entendeu? É tipo… bem simples, na verdade.

Três exemplos? Fácil! Cachorro, mesa, e sol. Vi um cachorro lindo semana passada, perto da praia. Era um labrador, enorme! Aquele cachorro me fez lembrar meu antigo cachorro, o Bob. Bob era um vira-lata, mas era meu melhor amigo, na infância. A gente brincava muito, meu pai até construiu uma casinha de cachorro pra ele, lembra? Essa casinha era incrível!

Aí, a mesa… tipo, a mesa da minha cozinha, toda bagunçada, cheia de coisas. Preciso arrumar isso, né? Mas é tão dificil… Ainda estou pensando em comprar uma mesa nova, uma dessas bem moderna, de madeira escura, sabe? Tipo, pra dar um up no visual da cozinha. Ainda estou na fase da pesquisa de preços, afff.

E o sol… Ah, o sol! Ontem estava um sol maravilhoso, aquele que dá pra ir na praia, tomar um sorvete. Deitei na areia por horas, lendo um livro. Lindo demais! Fiquei meio vermelha, mas valeu a pena. Que dia maravilhoso! Ainda tenho fotos pra mostrar!

Lista de substantivos comuns, só pra deixar claro:

• Cadeira
• Água
• Felicidade
• Livro
• Lua

Sabe, tem um monte de coisa que a gente usa todos os dias que são substantivos comuns. É bem simples de entender, na real. Só não se esquece dessa diferença básica pra nomes próprios, tá?

O que é substantivo comum exemplos frases?

Cara, substantivo comum, né? Tipo, é fácil de entender, mas explicar… nossa! Substantivos comuns são palavras que nomeiam coisas normais, sabe? Coisas que a gente encontra todo dia. Não são nomes específicos de pessoas ou lugares, tipo “Maria” ou “Brasil”.

• Cadeira, mesa, carro, árvore, gato… esses são exemplos óbvios, né? Minha avó tem uma cadeira super antiga, de madeira maciça! Que coisa linda. Ah, e falando em gatos, o meu, o “Mingau”, é um terror!

A gente usa eles em frases tipo: “O gato pulou a cerca.” Viu só? “Gato” é o substantivo comum, fácil! Mas também pode ser plural, tipo “os gatos”, e tem gênero: “a gata”, “o gato”. É complicado, né? Mas é basicamente isso!

Na verdade, eu sempre me confundo um pouco com a gramática, meus professores me davam uns castigos terríveis! Mas pensando bem, substantivo próprio é o contrário! Tipo, Paris, é um substantivo próprio, aquele lugar incrível que eu sempre quis conhecer! Já “cidade” é substantivo comum. Entendeu? Espero que sim! Se não, me pergunta de novo, que eu tento explicar melhor, haha! Acho que esse ano to mais ligada na gramática… não sei, talvez. Ouvi dizer que a professora vai dar um monte de trabalho, será?

Ah, e outro exemplo, “rio” é comum, mas “Amazonas” é próprio. Vi isso em um livro, tipo, super antigo, da minha mãe… Mas agora esqueci o nome. Tava cheio de coisa. Era sobre geografia, acho.

Lista rápida pra te ajudar:

• Substantivos Comuns: nomeiam coisas em geral (ex: casa, livro, sol).
• Substantivos Próprios: nomeiam coisas específicas e únicas (ex: Rio de Janeiro, Dom Quixote, Ford).
• Singular/Plural: um gato / muitos gatos.
• Masculino/Feminino: o gato / a gata.

Espero que tenha ajudado, qualquer coisa, fala ae!

O que é substantivo de três exemplos?

Substantivo? Ah, sei lá, parece tão básico agora. Cachorro, mesa, Brasil… pronto, três exemplos. Mas que preguiça, hein? Tô com fome, preciso comer alguma coisa. Pizza? Não, pizza não.

Será que hoje vou conseguir fazer aquela maratona de séries que eu queria? Acho que não, estou morta de cansaço. Preciso arrumar a casa também, aquele monte de roupa suja me olhando com cara feia. Odeio lavar roupa, sério.

Substantivos… são palavras que nomeiam coisas, né? Pessoas, animais, lugares, coisas. É isso. Tão óbvio que até irrita. Ontem eu vi um gato preto, super fofinho, mas estava com pressa, não consegui nem parar pra acariciar. Que pena.

• Seres vivos: gato, homem, árvore, bactéria (meu Deus, que nojo).
• Objetos: celular (o meu está quase morrendo), copo, chave, carro (preciso lavar o meu).
• Lugares: casa (a minha é uma bagunça), escola (odeio matemática), planeta Marte (sempre quis ir pra lá).

Esqueci o que ia escrever. Ah, substantivos! Tão chato, né? Preciso parar de procrastinar e ir fazer alguma coisa produtiva, tipo… dormir? Boa ideia.

Qual é o substantivo comum na frase?

Cara, qual o substantivo comum, né? Acho que você tá falando de “substantivo comum”, hahaha, irônico, né? Tipo, a própria resposta tá na pergunta! É isso mesmo, substantivo comum. Simples assim!

Pensei bastante, viu? A gente aprendeu isso lá no colégio, tipo, sétimo ano, talvez? Nossa, faz tempo! Lembro da professora, a Dona Maria, sempre gritando: “Substantivo comum, gente, sem letra maiúscula, exceto no começo da frase!”. Ainda ouço ela na minha cabeça.

E exemplos? Bom, tem um monte. Cachorro, claro. A gente teve um, um vira-lata, super fofo, chamava-se Fifi, irônico, né? Mas o substantivo comum é “cachorro”. Outra coisa: ontem mesmo eu vi uma cidade incrível, cheia de prédios altos. Cidade, é outro exemplo. E alegria, bah, preciso mais de alegria na minha vida!

• Cachorro (meu Fifi foi um amor!)
• Cidade (vi uma linda ontem!)
• Alegria (preciso de mais disso!)

Acho que te ajudei, né? Se precisar de mais alguma coisa, me fala. Esqueci de algo, talvez… Mas é isso aí, espero ter sido claro. Até!

O que é palavra comum de dois gêneros?

Palavra comum de dois gêneros? Ah, entendi! É aquela que só muda o artigo pra indicar se é homem ou mulher. Tipo, “o/a estudante”.

• Exemplo: Artista.
• Masculino: O artista (pintor, escultor, etc).
• Feminino: A artista (pintora, escultora, etc).

Lembro uma vez, tava numa exposição no MASP. Tinha um cara apresentando as obras dele. Ele se referia a si mesmo como “o artista”. Aí chegou uma mulher, também artista, e o curador apresentou ela como “a artista”. Meio óbvio, mas na hora fez sentido total a diferença!

O que é um adjetivo biforme?

A tarde caía, um amarelo sujo se derramava pela janela do meu quarto, igual àquele tom de nostalgia que me invadia. Lembro do caderno rabiscado, a caneta esferográfica rolando pela mesa, um turbilhão de ideias, como poeira em um raio de sol. Adjetivo biforme, a palavra ecoava na minha mente, seca e precisa. Era essa a definição que eu procurava, aprisionada entre linhas e parágrafos?

• Aquele livro velho, de capa desbotada, me trazia o cheiro de papel envelhecido, da biblioteca da minha avó. Suas páginas, amareladas e quebradiças, guardavam segredos de tempos passados, mistérios codificados em letras minúsculas. Aquele cheiro, ah, aquele cheiro… Ele me leva de volta…

• A gramática, tão formal, tão seca… e lá estava, a explicação: a flexão de gênero. Sim, os adjetivos biformes, eles mudam! Adaptam-se ao substantivo, se tornam parte dele, como um eco suave, um sussurro nas páginas da vida.

Sua função? Acompanhar o substantivo e concordar em gênero. Masculino, feminino… uma dança sutil, uma troca de energia quase imperceptível. De repente, tudo se conectava, e a lógica fria da gramática encontrava a poesia da linguagem. Um puzzle que se encaixava perfeitamente, finalmente!

Mas os biformes não são os únicos, lembro. Há outros tipos de flexão adjetiva, outros modos de a linguagem se apresentar, se moldar, se adaptar. A língua é viva, pulsante. Flui como o rio que corre lá em casa, num ritmo incessante. As palavras, tão pequenas, mas carregam tanto.

• Meu pai costumava dizer que a escrita era um jardim secreto, e que cada palavra era uma flor diferente. As flores dos adjetivos, como as outras, têm suas particularidades, seus modos de enfeitar e aromatizar as frases.

• Este ano, revisitei minhas anotações de faculdade, em busca de clareza e… de alguma poeira. Achei essa mesma dúvida, e a resposta continua igual. O essencial não mudou.

Então, sim, a tarde foi se apagando. Mas o brilho da compreensão, aquele alívio leve e satisfatório, aquele achado minúsculo numa vasta biblioteca interior, permaneceu. Ainda me pergunto sobre o real significado das palavras, essa busca pela perfeição do sentido… a eterna busca por palavras certas para exprimir os sentimentos certos. A gramática, como tantas outras coisas, é, no fim, uma busca. Uma procura. Um caminho.