Quais são os 20 substantivos?

Quais são os 4 tipos de substantivos?

Ah, substantivos… a espinha dorsal da nossa linda língua portuguesa! Quase tão complexos quanto entender o meu gato, que só mia quando quer comida às 3 da manhã. Mas vamos lá, desvendar esses quatro tipos, com um toque de humor, claro!

1. Concreto: São aqueles palpáveis, que você pode, em tese, bater com o dedinho. Sua casa, seu carro, até aquele bolo de cenoura que você tanto desejou (e comeu). Coisas que existem fisicamente, sabe? A menos que você seja daqueles que acreditam em duendes, aí a lista se amplia consideravelmente. No meu caso, eu até acreditei em Papai Noel até meus 12 anos.

2. Abstrato: Aqui a gente entra num terreno mais… etéreo. Amor, ódio, alegria. Coisas que você sente, mas não pode colocar num pote de conserva. Tipo tentar guardar a felicidade num frasco de picles. Absurdo, né? Mas tente explicar isso para um poeta romântico, rs! Meus sentimentos mais abstratos? A angústia de escrever uma resposta perfeita numa quinta-feira a noite…

3. Coletivo: Já pensou em uma multidão de formigas invadindo a sua cozinha? Exatamente! É um conjunto de seres. Rebanho, flora, elenco… Uma “turma” de amigos, por exemplo. Eu particularmente adoro o coletivo “matilha” de lobos, tem uma aura selvagem, poderosa. Muito diferente do meu time de futebol, que, bem… deixa pra lá.

4. Próprio: Nomes próprios, com letra maiúscula. João, Maria, Brasil, Amazonas. Unicidade em estado puro, como uma edição limitada de um livro de poemas que eu finalmente consegui! O meu nome próprio? Bem, esse vocês já sabem. (Brincadeira! Não vou revelar meu nome verdadeiro aqui).

Em resumo: concretas são tangíveis; abstratas são sentimentais; coletivos são conjuntos; e próprios são únicos. Simples assim… ou quase isso. A língua portuguesa é uma caixa de surpresas, meu amigo!

Quais tipos de substantivos temos?

Ah, os substantivos…ecoam como nomes sussurrados ao vento, carregando consigo a memória das coisas. Lembro da minha avó, florista, chamando cada rosa pelo nome, um carinho quase palpável nas palavras.

• Concretos: Uma mesa, forte e rústica como a que tínhamos na varanda, manchada pelo sol e pelas incontáveis xícaras de café. Uma flor, talvez um girassol gigante, buscando a luz como eu buscava os abraços da minha mãe. Um rio, o Tietê na minha infância, antes de se perder na cinza da cidade, um lamento líquido correndo sem parar.

• Abstratos: O amor, que me cega e me guia, a saudade que sinto do meu avô, a felicidade efêmera de um dia de sol, a esperança teimosa que me faz acreditar num amanhã melhor, mesmo que ele nunca chegue.

Eles dançam, os substantivos, se curvam ao número, se revelam no gênero, se expandem no grau. Uma valsa constante, moldada pelo ritmo da vida e da linguagem. Que doideira, né?