Como ficam os substantivos que no singular terminam em ao quando passam para o plural?
Substantivos terminados em "ão" no singular geralmente formam o plural em "ãos".
- Exemplos: alão > alãos; grão > grãos; irmão > irmãos.
Exceções existem, com plurais irregulares, mas esta é a regra principal.
Substantivos terminados em ao no plural? Como ficam?
Substantivos terminados em “ão” no plural? Ah, essa é daquelas que a gente sempre se enrola, né?
Lembro que na escola, a professora explicava mil regras e exceções. Irmão virava irmãos, claro. Mas e “cidadão”? Virava cidadãos, cidadães, cidadãos… Um nó na cabeça!
Te falar, a real é que depende. A maioria vira “ãos”, tipo “órfão” que vira “órfãos”. Mas tem os que viram “ães”, como “pão” que vira “pães”. E alguns “ões”, tipo “balão” que vira “balões”. É confuso, eu sei!
Outro dia, tava escrevendo um texto e usei “sótãos”. Fiquei na dúvida se tava certo, mas soou bem aos meus ouvidos e deixei quieto. Essas regras de português… às vezes a gente chuta e torce pra estar certo.
Informações rápidas:
- Maioria: “ãos” (ex: órfãos)
- Alguns: “ães” (ex: pães)
- Outros: “ões” (ex: balões)
- Exceções: Sempre existem!
Como se forma o plural em português?
Plural em português? Simples, na maioria das vezes. Acrescenta-se -s.
- -s: Casa > Casas. Fácil.
Mas tem exceções. A língua é assim, imprevisível. Meu professor de latim odiava isso.
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-es: Rapaz > Rapazes. Detalhes. Detalhes sempre importantes.
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-is: Criança > Crianças. Regras? Não muitas.
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-ns: Homens > Homens. (Já vi gente errar isso, incrível).
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-ães, -ões, -ães: Cão > Cães. Esqueci a regra exata. Não me importo. Só sei que muda.
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Singular = Plural: Acontece. Não pergunte o porquê. Já me cansei de regras de português. Como o meu curso de francês; complicado.
Há irregularidades. Nem tudo segue padrão. A vida é assim mesmo, um caos organizado. Ou não. Só sei que o português é uma aventura.
Memorização. Às vezes a única solução. Como lembrar os nomes das minhas ex-namoradas. Triste.
O que é um substantivo e a sua flexão?
São três da manhã. A cabeça lateja, e a insônia me visita mais uma vez. Estou pensando… em substantivos. Sim, substantivos. Coisa estranha, né? Nomear as coisas, rotular a existência…
Substantivo, para mim, sempre foi essa coisa meio seca na gramática escolar. Lembro da professora falando de nomes de pessoas, lugares, coisas. Simples assim, na teoria. Mas a prática… a prática sempre foi mais complexa. Nomear é delimitar, é criar fronteiras onde talvez não existam de forma tão clara.
- Tipos: Aquele esquema de comum, próprio, coletivo, abstrato, concreto, composto, simples, derivado e primitivo… sempre me pareceu uma lista infinita, quase cruel, sabe? Como se a língua quisesse ser ainda mais complicada do que já é. Acho que a parte dos concretos e abstratos me marcava mais, a sensação de tentar agarrar algo etéreo com a ponta dos dedos.
Flexão: Ah, a flexão… gênero, número, grau. Masculino, feminino, singular, plural, aumentativo, diminutivo… Tudo isso para qualificar a palavra, para dar-lhe nuances que, às vezes, escapam da minha própria compreensão. É como se a linguagem tentasse espelhar a infinita complexidade da realidade.
Pensando em como eu usaria isso na minha dissertação de mestrado sobre a linguagem poética de Fernando Pessoa, sinto que talvez eu tenha perdido algum tempo pensando nisso. São tantas outras reflexões. Mas enfim… o sono parece distante ainda. Mais um café?
- Gênero: A batalha constante do masculino e feminino, as exceções que me deixavam frustrada.
- Número: Singular, plural… a multiplicidade das coisas, a solidão do único.
- Grau: Aumentativo, diminutivo… a distorção da realidade em palavras, a força do tamanho, a ternura da pequenez.
Às vezes, fico pensando se tudo isso realmente importa, ou se é apenas uma questão de organização da nossa bagunça mental. Não sei. A noite é longa.
#Aos #Plural #SubstantivosFeedback sobre a resposta:
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