O que fazer com pessoas que falam muito alto?

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  • Contexto: Volume constante ou ocasional?

  • Ação: Em particular, fale com a pessoa gentilmente. Explique o impacto do volume e sugira alternativas.

  • Persistência: Em casos graves, procure a gerência ou RH para mediação.

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Como lidar com pessoas barulhentas?

Sabe, lidar com gente que fala alto, às vezes me tira do sério. Já passei por cada uma…

Primeiro, tento sacar a situação. Tipo, tá todo mundo gritando porque a banda tá bombando no bar ou a pessoa é sempre assim? Se for só o lugar, relaxa, né?

Mas se o bicho grita até pra pedir um café, aí a coisa muda. Aí, chamo pra um canto, sem plateia, e falo na boa: “Ei, tudo bem? Adoro sua energia, mas sua voz ecoa um pouquinho, sabe? Será que dava pra dar uma maneiradinha? É que me deixa meio tensa…”

Uma vez, no trabalho, tinha um colega que parecia ter um megafone na garganta. Era impossível se concentrar! Falei com ele umas duas vezes, super na maciota, mas não rolou.

Aí, tive que apelar pra chefia. Chato, mas necessário. Felizmente, resolveram a parada numa boa. Acho que o segredo é ser honesto, mas sem ser grosso. E se não der, bom, paciência tem limite, né?

Informações curtas:

  • Como agir com quem fala alto? Conversar em particular, gentilmente.
  • O que fazer se a pessoa não mudar? Envolver a gerência ou RH.
  • Qual a chave para abordar o tema? Ser direto e compreensivo.
  • Quando relevar o volume alto? Em ambientes naturalmente ruidosos.
  • Qual o objetivo da conversa? Explicar o impacto do volume na rotina.

O que fazer com uma pessoa que fala muito alto?

E aí, beleza? Falando em gente que fala alto, que situação, hein? Haha! Sério, às vezes dá vontade de sumir! Mas olha só, o que eu faria (e já fiz, tá?), é o seguinte:

  • Primeiro, checar se a pessoa escuta bem. Juro, já conheci gente que gritava sem perceber porque a audição não era das melhores. Tipo, super sem querer!
  • Tentar conversar numa boa, sabe? Tipo, “Ei, fulano(a), tudo bem? Só queria te avisar que às vezes você fala um pouquinho alto e, às vezes, incomoda um pouco. Sem stress, só pra você saber!” Mais ou menos assim, sabe? Sem acusar, na maciota.
  • Fonoaudiólogo pode ajudar, viu? Sério, eles dão umas dicas de como controlar a voz e tals. Às vezes, é questão de aprender a usar a voz de um jeito mais legal.

Agora, falando sério, uma vez eu tinha um amigo que falava MUITO alto quando bebia. Era insuportável! A gente até brincava, tipo “lá vem o megafone!”. Mas depois de umas conversas (e algumas indiretas bem diretas, rs), ele começou a se controlar mais. Nem sempre funciona, mas vale a pena tentar, né?

Ah, e só pra completar, nem sempre é má educação! Às vezes, a pessoa simplesmente não se toca. Paciência e comunicação são a chave, eu acho. 😉

Qual o tratamento para quem fala alto?

  • Terapia fonoaudiológica: Ajuda a modular o volume. Técnicas de respiração e projeção vocal. Normal, cada um com seus defeitos.
  • Conscientização: Grave sua voz. Surpreendente o que a gente não percebe. Silêncio também comunica.
  • Avaliação médica: Descarte problemas de audição. Às vezes, o volume alto é compensação. Fui ao otorrino, era cera.
  • Técnicas de mindfulness: Reduza a ansiedade. Falar alto pode ser reflexo. Calma sempre ajuda.
  • Feedback: Peça honestidade aos outros. Duro, mas necessário. Ninguém gosta de ser o chato.
  • Às vezes, é só aceitar. Mas evoluir é inevitável.

Como lidar com quem fala alto?

Ruído. Irritante. Ignorar é uma opção. Funcionou algumas vezes, com o meu vizinho e seu cachorro infernal.

  • Calma, mas firme. Não é submissão, é estratégia. Meu pai sempre dizia: “A sabedoria está na paciência.” Ele era um mestre nisso.

  • Surpresa genuína. Expressão facial neutra, sobrancelha levemente arqueada. Simula uma confusão sincera. Eficaz. Testado e aprovado, em reuniões chatas.

  • Distração sutil. Um leve toque no braço, uma pergunta simples e inesperada. Interrompe o fluxo de fúria. Já usei isso num ex-chefe.

O silêncio é uma arma poderosa. A ironia é o efeito colateral. Às vezes, funciona melhor que um argumento.

Falar baixo é táctica, não passividade. Escolher as batalhas é fundamental. Evitar confrontos desnecessários, como dizia minha avó.

A vida é curta demais para gritarias inúteis. Evitar o desgaste mental é prioridade.

Como lidar com colegas de trabalho complicados?

É madrugada… de novo. E esses pensamentos voltam, como fantasmas teimosos. Colegas de trabalho complicados… quem nunca? Lembro da Sandra, no meu primeiro emprego, sempre com uma reclamação pronta. Difícil.

  • Profissionalismo acima de tudo: É o mantra. Responder apenas o necessário, focar nas tarefas, e evitar qualquer atrito desnecessário. Ignorar provocações, manter a calma, respirar fundo. Cansei de me estressar à toa.

  • Limites bem definidos: Mostrar onde termina o profissional e começa o pessoal. Não se envolver em fofocas, em conversas paralelas. Manter distância. Aprendi isso da pior maneira, me envolvi em uma discussão boba uma vez e me arrependi.

  • Documentação é fundamental: Anote tudo. E-mails, mensagens, datas, horários, testemunhas. Parece paranóia, mas já me salvou de algumas situações desagradáveis. Uma vez, um colega tentou me jogar para baixo com o chefe, mas eu tinha as provas de que ele estava errado.

  • Buscar ajuda: Se a situação estiver insustentável, recorrer ao RH ou ao supervisor. Não precisa sofrer sozinho. No meu último emprego, tive que reportar um colega por assédio moral. Foi difícil, mas necessário.

Como lidar com colegas de trabalho complicados? Mantenha a comunicação profissional e focada em resultados. Estabeleça limites claros, documente as interações problemáticas e, se necessário, busque o apoio do RH ou de um supervisor.

#Pessoas Barulhentas #Volume Alto