O que fazer para melhorar a fala?
Aprimore sua fala com exercícios faciais para fortalecer a musculatura. Pratique a respiração e respeite seu ritmo natural. Grave sua voz para identificar pontos de melhoria e leia em voz alta regularmente para aprimorar dicção e fluência.
Como melhorar a minha dicção e oratória?
Sabe, melhorar a dicção e a oratória sempre foi um desafio pra mim, tipo, eu gaguejava um bocado quando era mais novo. Uma trabalheira!
O que funcionou? Exercícios, sem dúvida. Tipo, lia trava-línguas ridículos em frente ao espelho, parecia um idiota, mas ajudava a aquecer a língua.
E a respiração? Nossa, fundamental! Antes de falar, puxar o ar fundo, segurar um pouco… faz toda a diferença, acredite. Eu percebi isso quando comecei a fazer aulas de teatro lá em 2015 no Teatro Tablado, no Rio.
A minha voz gravada era uma tortura, confesso. Mas ajudava a identificar as manias, os “éééé” e os “tipo assim” que me irritavam horrores.
E o ritmo da fala? Ah, esse foi complicado! Tendia a acelerar quando ficava nervoso. Me forçar a falar mais devagar, pausar, era quase uma ginástica mental. Tipo, falar como se estivesse contando uma história engraçada, sabe? E não recitar a tabuada. Isso me ajudou muito.
O que ajuda a melhorar a fala?
O meu maior problema sempre foi a dicção. Em 2023, durante uma apresentação crucial para um cliente – a empresa Xyz, em São Paulo – a minha falta de clareza quase me custou o contrato! A apresentação em si estava impecável, os slides, lindos, os dados, irrefutáveis, mas minha fala… um desastre! Me senti péssimo. Era como se as palavras travassem na minha garganta, parecia que ninguém entendia nada. A vergonha foi imensa. Saí dali derrotado, com a sensação de ter jogado tudo a perder.
Decidi mudar isso de uma vez por todas. Comecei com pequenas coisas: trava-línguas, tipo “o rato roeu a roupa do rei de Roma”, repetidos sem parar até minha língua quase doer. Parecia ridículo, mas funcionou. Comecei também a exagerar os movimentos faciais enquanto falava, me filmando para ver o quão caricato ficava, mas isso ajudou a articular melhor as palavras.
Depois, me foquei na respiração: exercícios de respiração diafragmática, aqueles que aprendi num curso de ioga no ano passado (sim, até ioga entrei!), me ajudaram a controlar melhor o fluxo de ar, e consequentemente, a minha dicção. A melhora foi gradual, mas sentia que estava no caminho certo!
Também comecei a ler em voz alta, textos complexos, jornais, até as instruções de montagem daquela estante da IKEA que me atormentou por semanas. A leitura me ajudou a melhorar o vocabulário e a ter mais fluidez na fala. Até mesmo gargarejos com água morna, antes de qualquer apresentação, me ajudaram a relaxar a musculatura da garganta e melhorar a projeção da voz. Percebi que a postura também interferia, e manter a coluna ereta melhorou muito minha respiração e dicção. A minha mudança não foi mágica, mas resultado de muita persistência e trabalho árduo.
Em resumo, o que ajudou foi:
- Trava-línguas
- Exercícios faciais exagerados
- Exercícios respiratórios (ioga)
- Leitura em voz alta
- Melhora do vocabulário
- Gargarejos com água morna
- Postura correta
Resultado: Minha fala melhorou significativamente. Ainda tenho que trabalhar, mas hoje me sinto muito mais confiante para apresentar e me comunicar. Não quero mais passar pelo constrangimento de São Paulo novamente.
O que fazer para melhorar a oralidade?
Ai, meu Deus, oralidade, né? Preciso melhorar muito a minha! Semana passada, fiz aquela apresentação no trabalho e quase morri de vergonha. Acho que minha respiração me traiu, fiquei toda sem ar no meio.
Respiração: Preciso de exercícios respiratórios, tipo diafragma, sei lá… Li algo sobre isso, mas esqueci onde. Acho que vi em um vídeo do Youtube, uns caras ensinando técnica de canto. Vou procurar de novo.
Postura: Essa é fácil, só prestar atenção. Costumo ficar toda torta, tipo interrogação, sabe? Meus pais sempre me zoavam por isso. Vou tentar ficar ereta, ombros para trás, parecendo uma rainha, hahaha. Só não posso exagerar, senão fico parecendo um robô.
Visuals: Slides? Imagens? Tenho que parar de usar só texto, fica chato demais. Preciso de algo mais criativo. Talvez uns gráficos… ou fotos fofas de gatinhos? Brincadeira, mas precisa ser algo que prenda a atenção!
Humor: Ah, difícil. Não sou muito engraçada, rs. Mas posso tentar usar umas piadas leves, relacionadas ao tema. Só não posso forçar, senão fica pior. Tenho que testar, né? O que não mata, engorda.
Dicção: Essa é crucial! Meus “rs” são terríveis, quase um “rrr”. E algumas letras, tipo o “s”, às vezes saem meio arrastadas. Vou procurar exercícios específicos, tipo aqueles com trava-línguas. Meu pai sempre me fazia fazer uns dedilhar em mim enquanto falava! “Deixa a língua solta!”
Gravação:Super importante! Odeio me ouvir, mas preciso, senão não vou melhorar nunca. Vou gravar, assistir e me criticar sem dó. Já fiz isso algumas vezes, mas nunca assisti até o final… tenho preguiça de mim mesma, viu?
Estudar: Sim, sempre! Ler mais, assistir palestras, treinar… é um trabalho constante. Acho que um curso online sobre oratória seria legal. Vi um na Udemy semana passada.
Treinar a fala: Ah, isso já está implícito em tudo o resto, né? Preciso praticar, praticar, praticar! Talvez falar em frente ao espelho. Ou para as plantas. Ainda não sei. Já sei que não vou falar para o meu gato. Ele só me olha com cara de tédio.
Como melhorar a qualidade da fala?
Como falar melhor? Meu Deus, que perrengue! Parece que tô ensinando um papagaio a falar português, hahaha! Mas vamos lá, que a vida é curta e a gagueira, longa.
A chave é a boca, gente! Abra essa boca como se fosse engolir um abacate inteiro! Sim, um abacate inteiro! Não tô brincando, viu? Se não abrir bem, a fala fica parecendo um sussurro de rato bêbado.
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Força Bruta (com delicadeza): Pronuncie cada sílaba com a força de um touro. Mas com cuidado, né? Não queríamos que ninguém perdesse os dentes, rs. Pausa entre as sílabas? Tipo, uma pausa para comer um brigadeiro de colher! Delicioso, e ajuda na dicção.
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Língua, a vilã da história: Essa danada é a responsável pelos ruídos, tipo o chiado de um disco riscado. Experimente colocar a ponta da língua no lugar certo, tipo fazendo um mapa da sua boca – e se perder? Ah, meu Deus, isso é tão complicado que eu quase chorei.
Bônus: Essa técnica toda funciona também para lifting facial! Já pensou? Falando bonito e ficando mais jovem? Parece milagre, mas funciona! É tipo fazer um treino facial hardcore, queimando calorias na língua e tudo!
Exemplo prático? Tô praticando, falando tudo “bem devagar, bem devagarinho, bem devagarinhooo!”, parecendo uma tartaruga com sotaque carioca!
Observação: A eficácia varia conforme o nível de comprometimento. Se você for preguiçoso, meu amigo(a), o resultado será tão animador quanto um show de stand-up de um robô. E sim, já aconteceu comigo, estou falando por experiência própria!
Quais atividades estimulam a fala?
Cara, lembra daquela época de confinamento? Todo mundo preso em casa, tentando inventar coisas pra fazer… Meus sobrinhos piraram! Lembro que a gente fazia cada coisa maluca, tipo, teatro de fantoches com meias velhas. Era uó, mas as crianças adoravam!
A gente fazia tipo, jogos de adivinhação. Aí, eles tinham que descrever as coisas, sabe? Tipo, “é peludo, tem quatro patas e late”. Era bem legal pra estimular a fala deles. Teve uma vez que meu sobrinho, o Gui, passou uns dez minutos descrevendo um dinossauro de brinquedo! Morri de rir!
- Desenhar e pintar também ajudava. A gente inventava histórias sobre os desenhos, e eles tinham que narrar tudo. Era uma bagunça, tinta pra todo lado, mas, sei lá, acho que ajudava na criatividade, sabe? No vocabulário também.
E música, cara! Música ajudava muito! A gente cantava junto, dançava, inventava coreografias bizarras. Meus sobrinhos amavam “Baby Shark”, até hoje me dá arrepios só de lembrar, hahaha!
Acho que o importante é fazer coisas divertidas. Tipo, ler livros juntos, inventar historinhas, brincar de “faz de conta”. Teve uma vez que transformamos a sala num navio pirata. Foi épico! Meu pé ficou preso no sofá-navio, que vergonha… mas valeu a pena pelas risadas.
Resumindo, pra estimular a fala da criançada: jogos de adivinhação, trabalhos manuais (desenho, pintura, colagens, essas coisas), músicas, rimas, leitura e muita, muita brincadeira.
Outra coisa legal: contar histórias antes de dormir. Eu inventava umas histórias absurdas, tipo, um gato que virava astronauta. As crianças adoravam. Uma vez, o Gui pediu pra eu contar a história do gato astronauta umas cinco vezes seguidas! Fiquei exausto, mas, sei lá, ver a carinha deles felizes compensa tudo.
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