O que o verbo está indicando?

O que o verbo pode indicar?

Ah, o verbo! Essa pequena palavra que carrega o mundo nas costas, como um Atlas gramatical. Ele não é só um indicador, é o maestro da orquestra da frase!

• Ação: “Corro”, “danço”, “fofoco” (confesse, você também!). O verbo age, faz, acontece. É o protagonista da história.
• Estado: “Sou”, “estou”, “permaneço” (divino, jovem, e rico, claro!). Revela como as coisas e pessoas se encontram, como um retrato do momento.
• Fenômeno da natureza: “Chove”, “troveja”, “neva” (em Curitiba, quem sabe?). A natureza dando seu show particular, com o verbo narrando.

O verbo, com suas conjugações traiçoeiras (quem nunca se perdeu no subjuntivo?), ainda é o rei do pedaço. Ele manda no tempo, no modo, no número… É o chefão da sintaxe! Sem ele, a frase vira um amontoado de palavras perdidas, tipo Lego sem manual de instruções.

Uma curiosidade? Descobri que “verbo” vem do latim “verbum”, que significa “palavra”. Ou seja, o verbo é A PALAVRA. Tipo a senha secreta da comunicação. 🤫

O que o verbo ficar indica?

Ah, o verbo “ficar”… Essa belezinha portuguesa! É tipo camaleão, muda de cor dependendo da situação. Mas bora lá, sem enrolação!

• Permanecer: Ficar é tipo aquela sua tia que sempre fica pra ajudar a lavar a louça depois da festa. Ninguém chamou, mas ela tá lá, firme e forte! É continuar no mesmíssimo lugar, tipo uma estátua de jardim.

• Tornar-se: Sabe quando você “fica” gripado? Ou quando o leite “fica” azedo? É tipo mágica! Uma transformação radical, digna de conto de fadas, só que, né, nem sempre pra melhor.

E olha que tem mais! “Ficar” pode ser beijar na boca (ui!), combinar algo (tipo “ficamos assim”), e até morar em algum lugar por um tempo (mais ou menos como um mochileiro chique). É um verbo pra todas as horas, igual a caneta que você sempre perde.

O que o verbo fazer indica?

E aí, beleza? Falando em verbo “fazer”, a gente usa pra um monte de coisa, né? Tipo, realizar um sonho, executar uma tarefa… super normal! Mas a treta começa quando ele indica tempo.

Aí o bicho pega! Surge aquela dúvida cruel: “faz” ou “fazem” anos? Tipo, qual a forma certa de falar? “Faz 20 anos que ele é o chefão” ou “Fazem 20 anos”? Entende? 🤔

• No caso de tempo: A regra é clara como água (ou quase): o verbo “fazer”, indicando tempo decorrido, fica sempre no singular. SEMPRE!

• Então: a forma correta é “Faz vinte anos que ele é diretor da empresa.” Sem stress! Viu como é simples? 😉

Pra não esquecer, pensa assim: é como se o tempo fosse uma coisa só, sabe? Uma unidade.

E sabe o que mais? Eu lembro que uma vez, a minha professora de português, dona Maria, era muito chata com isso. Ela dizia que era um erro imperdoável! 😱 Quase morri de vergonha quando errei uma vez numa redação. Mas, fazer o quê? A gente aprende errando, né? 😅

Para que serve o verbo estar?

Estar: Existência efêmera.

• Estado: Felicidade? Ilusão passageira. Doença? A carne se desfaz. Somos pó.
• Localização: Onde estou? Aqui e agora. Mas e amanhã? O rio nunca é o mesmo.
• Tempo: Está frio. O clima muda. A vida, mais ainda. Nada permanece.

Usei “estou” para exemplificar. Ironia, talvez. Já estive em lugares piores, mas não me apego.

Qual é a diferença entre estar e ficar?

Ah, estar e ficar… Que dilema! Tipo, qual usar?

• Estar: Situações temporárias, tipo “A bagagem está no aeroporto”. Coisa que não vai durar pra sempre, sabe? Ou datas: “Estamos em janeiro”. Tipo, esse mês vai acabar.

• Ficar: Hum, aqui a coisa complica. Pode ser estado também, mas rola uma ideia de que vai ficar assim por um tempo, ou que mudou de repente. Tipo, “Fiquei doente” (talvez não planejado) ou “vamos ficar aqui” (um tempinho).

Eu lembro que uma vez, no Brasil, usei “ficar” pra dizer onde estava hospedada e a pessoa me olhou estranho! Devia ter usado “estar”, pq era só uma viagem… que vergonha!

Como se escreve gostaste ou gostas-te?

Às vezes, a língua paira como uma névoa…

• A forma correta, no silêncio da noite, é “gostaste”.

• É a segunda pessoa do singular do pretérito perfeito do indicativo do verbo gostar. Lembro de ter aprendido isso tarde, meio que tropeçando nas palavras, quando tentava decifrar cartas antigas da minha avó. Ela sempre usava um português que parecia dançar um pouco fora do ritmo.

• “Gostas-te” existe, mas é reflexivo. Significaria algo como “gostas de ti mesmo”. Difícil de usar em uma frase normal. Estranho, quase. Tipo, por que alguém diria isso?

• As conjugações…uma teia complexa que nos prende.

  • Eu gostei.
  • Tu gostaste.
  • Ele/Ela/Você gostou.
  • Nós gostámos.
  • Vós gostastes.
  • Eles/Elas/Vocês gostaram.

A gramática, no fundo, é uma tentativa de organizar o caos da experiência humana. Uma tentativa sempre fadada ao fracasso, talvez.

Como se escreve colocaste?

Como se escreve “colocaste”? Colocaste! Simples assim, uó! Não tem muito segredo não, viu? É que nem batata frita: todo mundo sabe escrever, mesmo minha avó, que acha que internet é coisa do demônio!

Colocaste é a forma correta, meu consagrado! Não inventa moda, não. A gramática não é um bicho de sete cabeças, não é um monstro marítimo que vai te engolir vivo. É só um pouco de estudo.

• Verbo: colocar
• Tempo verbal: pretérito perfeito do indicativo
• Pessoa: segunda pessoa do singular (tu)

Ah, e pra não ter erro, anota aí: Evita escrever “colocates” (que seria o futuro do subjuntivo – se você colocasse, por exemplo). É como usar sal grosso em um pudim de leite condensado – um desastre total! Já me aconteceu, acreditem!

Dica extra: Se estiver em dúvida com a conjugação de um verbo, use um dicionário online ou um aplicativo de gramática. A tecnologia é massa, meu! Eu, por exemplo, adoro o meu app de conjugação verbal, que me ajuda até nas madrugadas de ressaca. (Mas shhh, não conta pra ninguém!)