O que são palavras concretas?
Substantivos concretos são palavras que nomeiam seres com existência própria, real ou imaginária.
- Exemplos: pessoas (menina, homem), animais (cachorro), objetos e lugares.
Diferente dos substantivos abstratos, que se referem a sentimentos, qualidades e ações.
O que são palavras concretas e como usá-las?
Palavras concretas? Ah, tipo aquelas que a gente consegue pegar, sabe? Literalmente ou quase. Uma mesa, um gato, a rua da minha casa em Lisboa (Rua da Boavista, pra ser exato). É tudo que existe fisicamente ou que a gente imagina com facilidade.
Diferente das abstratas, que são mais…etéreas. Amor, saudade, justiça. Coisas que a gente sente, mas não toca.
Eu sempre me enrolei um pouco com isso na escola. Lembro que a professora de português vivia falando. Mas depois de adulta, meio que virou instinto.
Pra mim, usar palavras concretas deixa a conversa mais viva, mais real. É como dar cores à história que você tá contando.
Por exemplo, em vez de falar “senti felicidade”, posso dizer “abracei minha filha e senti o cheirinho do cabelo dela”. Bem mais impactante, né?
Informações Curtas e Concisas:
- O que são palavras concretas? Nomes de coisas reais, que existem ou que a gente imagina fácil (pessoas, objetos, lugares).
- Exemplos: Menina, homem, cachorro, casa, livro.
- O que são substantivos abstratos? Nomes de sentimentos, qualidades, ações, estados.
Qual palavra indica algo concreto?
Cara, essa pergunta me pegou de surpresa! Foi numa tarde de sábado, tipo umas 3 da tarde, estava de bobeira no meu apê em Copacabana, chovendo pra caramba lá fora. Estava revisando uns textos antigos pra um trabalho de semântica da faculdade, 2023, e essa questão de substantivos concretos e abstratos me bateu de novo. Me deu até uma agonia, sabe? Acho que a definição que eu tinha em mente era bem mais simples.
Substantivo concreto, pra mim, é palavra que nomeia algo que você pode ver, tocar, sentir, enfim, algo que tem existência física real ou que, mesmo imaginário, tem uma forma definida na nossa cabeça.
Tipo, cachorro. Simples, né? Você vê um cachorro, cheira até (se você for cheirar cachorro). Mesa, idem. Agora, anjo… bom, aí já complica. Anjo tem uma representação visual na nossa cultura, mas não é algo que você vá encontrar na rua. Mesmo assim, a gente consegue imaginar, criar uma “figura” mental, né? Já fada e unicórnio são bem mais problemáticos. São criações imaginativas, mais abstratos que concretos, pra falar a verdade. Entendi a definição como algo que pode ser imaginado, mas se você vai imaginar algo tão abstrato assim, não sei se é totalmente concreto. Deu um nó na minha cabeça!
Esses exemplos me fizeram pensar que a linha entre concreto e abstrato é bem tênue, dependendo muito do contexto. Mas a ideia central permanece: a capacidade de ser percebido pelos sentidos ou ter uma forma visualmente definida. Nem sempre fica fácil, viu? Mas é isso que eu aprendi e tento aplicar.
Ainda lembro daquela chuva na janela, aquele barulho irritante mas relaxante ao mesmo tempo… e eu ali, tentando entender a diferença entre um cachorro e um unicórnio. Coisas da vida acadêmica, né?
O que é concreto em brasileiro?
Concreto… a palavra ecoa na memória, um sussurro entre lembranças de tardes ensolaradas em frente à casa da minha avó, em Santos. Aquele cheiro inconfundível do mar misturado com o doce aroma de goiabada – concreto como a própria pedra que formava o calçadão. A textura áspera sob os pés descalços, a firmeza inabalável sob o peso dos anos…
Concreto, no sentido mais simples, é o real, o palpável. É a cadeira em que estou sentado agora, escrevendo estas palavras com os dedos levemente dormentes. A caneca de café, ainda morna, na minha mão. O gato Siamês, – o velho Mingau, com seus 17 anos de pura teimosia – ronronando no meu colo.
Aquele azul profundo do céu santista, tão diferente do céu cinzento de hoje aqui em São Paulo, era concreto em sua imensidão. A brisa salgada, a areia quente… cada grão um testemunho da passagem do tempo, acumulado em camadas como memórias.
- Realidade palpável: O que pode ser tocado, sentido, experimentado. O peso de um objeto, a temperatura, o cheiro, tudo isso contribui para a sua concreticidade.
- Verdade: A certeza inabalável. A convicção profunda, algo inegável, como a saudade que me invade agora ao lembrar do rosto enrugado da minha avó.
- Oposição ao abstrato: O concreto se opõe ao ideal, ao imaginário. É o que existe fora do reino das ideias, das especulações, do pensamento puro, ou seja, o mundo físico.
O concreto, de certa forma, é a própria materialidade da existência. É a cadeira sob minhas nádegas, o teclado sob meus dedos, a saudade pungente e inabalável no meu peito. E é neste instante, nesta escrita, que esta realidade se torna concreta para mim. Afinal, o que mais pode ser dito?
Tem sinônimos?
A tarde caía, um amarelo sujo pintando o céu sobre o Rio. Lembro do cheiro de terra molhada misturado ao perfume enjoativo dos ipês na rua. Sinônimos para “possuem”? A pergunta ecoou na minha mente, tão vaga quanto a melodia distante de um violino. Possuir… o verbo carrega em si um peso, um acúmulo de coisas materiais e imateriais. Um amontoado de lembranças, quase palpáveis.
- Possuem: A palavra em si já evoca imagens: a velha casa de meus avós, abarrotada de móveis antigos, cheiros de baunilha e naftalina. A coleção de selos do meu pai, guardada com zelo religioso.
- Dispõem, detêm, contam: A riqueza dos sinônimos, uma riqueza que transcende o simples significado. O poder, a opulência, a fartura… E a falta dela, a ausência que dói mais que a própria privação. Recordo-me das madrugadas em claro, a angústia da falta gravando-se em meu peito.
- Gozam, desfrutam, fruem, usufruem: O prazer que a posse pode trazer. Ah, o prazer! Aquele instante fugaz de felicidade plena, um beijo roubado sob a luz do luar. A contemplação de uma paisagem deslumbrante, como aquela vista do Cristo Redentor, em 2024. A beleza efêmera, passageira como um sonho.
A chuva começou a cair, fina e insistente, lavando as ruas da cidade. A solidão se instalou, um manto pesado sobre meus ombros. Os sinônimos, uma tentativa de capturar o etéreo, de nomear o inominável. As palavras, tão frágeis, e ao mesmo tempo, tão poderosas.
- Senhoreiam, assenhoreiam: O domínio, a soberania. A opressão, a violência latente. Um peso pesado demais, um fardo que esmaga. Lembro da discussão com meu irmão sobre a herança em 2023, a raiva cortante, fria. Um silêncio glacial.
- Reúnem, trazem, levam, portam, carregam, acompanham-se: O ato físico de possuir, o peso concreto das coisas. Um velho baú de madeira, cheio de segredos, lembranças de tempos idos. A fotografia desbotada, a única prova de um amor perdido. A sensação da memória, viva, pungente.
- Contêm, incluem, abrangem, compreendem, apresentam, compõem-se, constituem-se, comportam, encerram, constam: A posse como um conjunto, uma totalidade. A coleção de conchas da minha mãe, cada uma uma história contada pela rebentação do mar. A imensidão das possibilidades contida em um espaço tão pequeno. Um universo em miniatura.
- Existem, duram: A efemeridade da posse. A fragilidade das coisas, o tempo que tudo devora. A passagem do tempo, implacável, irreversível. A consciência da finitude. Uma profunda melancolia.
O que são sinônimos e exemplos?
Sinônimos? Ah, essas palavras-gêmeas que adoram se passar por uma só! São como irmãos siameses, um pouco diferentes na aparência, mas com a mesma alma – o mesmo significado, ou quase isso. A beleza da coisa é a nuance, a sutileza, sabe? “Belo” e “bonito”, por exemplo: um sussurro de elegância versus um abraço caloroso. É como a diferença entre um vinho tinto encorpado e um rosé delicado – ambos deliciosos, mas experiências distintas!
- Belo: evoca sofisticação, requinte, algo próximo à perfeição clássica. Imagine um quadro renascentista.
- Bonito: transmite simpatia, charme, algo mais próximo da beleza natural e acessível. Pense em um cachorrinho recém-nascido.
Outro exemplo: “Casa” e “lar”. A casa é a estrutura física, o endereço, o lugar onde as paredes se erguem. Já “lar”? Ai, “lar”! Isso é sentimento, calor humano, história, memórias grudadas em cada canto, como fotos embaçadas pelo tempo. Minha avó, que fazia os melhores bolinhos de chuva da região, me ensinou essa diferença. Minha casa era onde eu dormia, meu lar era onde a avó estava.
Antônimos? São os polos opostos, os ímãs que se repelem, como o meu amor por organização e a minha capacidade de criar a maior bagunça do mundo! Acho que todo mundo tem um par antônimo em si mesmo, né? Um eterno conflito interno.
A diferença, no fim das contas, se resume a uma questão de perspectiva, como olhar para o mesmo copo: meio cheio ou meio vazio? Depende do seu humor – e do seu dicionário.
O que é um antônimo e exemplos?
Antônimo? Ah, meu caro, o eterno cabo de guerra semântico! É a palavra que te olha nos olhos e diz “tudo ao contrário!”, uma espécie de yin-yang lexical, sabe? Como o meu café da manhã (delicioso pão de queijo) e minha dieta (ainda em busca do pão de queijo milagroso).
Em resumo: um antônimo é uma palavra com significado oposto a outra. Simples assim, apesar da riqueza de nuances que essa oposição pode assumir.
Exemplos saborosos:
- Grande x Pequeno: Clássico, infalível. Como a diferença entre meu entusiasmo em sexta à noite e minha energia numa segunda-feira de manhã.
- Feliz x Triste: A montanha-russa emocional condensada numa dupla de palavras. Lembra daquela vez que chorei de alegria com a promoção e depois chorei de tristeza ao ver o tamanho do imposto?
- Claro x Escuro: Até a luminosidade tem sua rival. A diferença entre a minha visão otimista da vida e a realidade às vezes… bem, digamos que é gritante.
- Calor x Frio: O eterno dilema do controle de temperatura, principalmente em meu escritório, onde o ar condicionado é uma criatura caprichosa.
- Aberto x Fechado: Como minha mente após a primeira xícara de café e antes do deadline.
Perceba a elegância da coisa: a beleza da contradição, a poesia da oposição. Antônimos são o sal da língua, o tempero da comunicação, o ímpeto da discussão! Sem eles, a linguagem seria um deserto monótono e sem graça. Prefiro o meu oásis lexical, repleto de contrastes vibrantes! Até meu guarda-roupa é antônimo de organizado! (Risos)
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