O que significa a palavra gênero?

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Aqui está uma resposta concisa e otimizada para SEO sobre o significado de "gênero":

Gênero, do latim "genus" (nascimento, tipo), tem origem na gramática, classificando palavras em masculino, feminino e neutro.

Outra opção:

A palavra gênero vem do latim e significa "nascimento" ou "tipo". Inicialmente, era um termo gramatical para classificar palavras em masculino, feminino e, em alguns casos, neutro.

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Qual o significado da palavra gênero?

Gênero, sei lá, me lembra sempre aquela aula chata de português. Tipo, “genus”, latim, origem, família… A gente decorava masculino, feminino e neutro para classificar as palavras. Lembro da minha professora, Dona Marisa, no Colégio Estadual Almirante Barroso, 1998, em Niterói. Ela explicava com uns cartazes coloridos, mas eu achava aquilo tudo meio sem graça.

Pra mim, gênero sempre foi masculino, feminino, neutro. Ponto. Usava pra conjugar verbos, adjetivos, essas coisas. Nunca pensei muito além disso. Na prova valia 1 ponto, então decorava e pronto.

Masculino, feminino, neutro. Classificação gramatical. Tipo, “o gato”, “a gata”, “a árvore”. Simples.

Como se escreve gênero?

Ah, o gênero, essa palavra que dá nó na cabeça de muita gente! Em Portugal, ele desfila com um “e” a mais, exibindo-se como “género“. Já no Brasil, ele surge mais direto, sem floreios, apenas “gênero“.

  • Portugal: “Género” – elegante, como um fado melancólico.
  • Brasil: “Gênero” – prático, como um samba no pé.

A questão, claro, vai além da grafia. É como o sotaque: cada um tem o seu charme, e ambos são igualmente válidos. O Ciberdúvidas, aliás, é um verdadeiro “melting pot” linguístico, acolhendo as duas formas com um abraço lusófono. Afinal, o que seria da língua portuguesa sem essa deliciosa dualidade?

Eu, particularmente, adoro essa flexibilidade. É como ter duas roupas no guarda-roupa para ocasiões diferentes. Às vezes, sinto-me mais “género”, outras vezes, mais “gênero”. Depende do dia, do humor, da brisa que bate na janela. E você, qual “gênero” te veste melhor hoje? 😉

O que é gênero próximo?

A tarde caía, um amarelo sujo grudando nas janelas do meu quarto em Copacabana, e eu, perdida em anotações rabiscadas em cadernos velhos, pensava em Aristóteles. Um homem, tão distante, tão presente… O ar estava denso, carregado de um perfume indefinível, misturando o sal do mar com o cheiro adocicado das flores do ipê na rua. Gênero próximo, a palavra ecoava na minha cabeça, insistente, como um sino distante.

Lembro-me da sensação: um nó na garganta, um turbilhão de imagens, leituras incompletas, debates acalorados na faculdade… Aristóteles, com sua busca pela definição perfeita, aquele desejo quase obsessivo de encaixar tudo em categorias, de nomear o inominável. A elegância da sua lógica, fria e precisa, me fascinava e me assustava.

Animal… racional… A definição do homem. Simples, mas… tão complexo. Como definir o indefinível? A beleza da imperfeição. Ele buscava a perfeição na definição, mas a vida, a experiência, sempre transcendem as categorias, sempre escapam à lógica cartesiana. Eu me sentia assim, presa em definições que não me completavam, categorias que não me cabiam.

  • Gênero próximo: aquele lugar, aquela classe maior, que abriga, que contém. A casa antes da casa, a sombra antes da forma.
  • Diferença específica: O que define o singular, o único, a essência individual que se desprende da categoria geral. A própria poesia da existência.

O homem, portanto, é animal racional. Uma definição, fria, formal, que não consegue apreender a imensidão de um olhar, o tremor de uma mão, o silêncio de uma alma. A incompletude latente, a promessa de algo maior. Aquele crepúsculo em Copacabana, uma moldura perfeita para o enigma da existência. A definição de gênero próximo, como um reflexo imperfeito da realidade, bela na sua tentativa, insuficiente na sua abrangência.

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