O que significa a gíria Pocket?
"Pocket", como gíria, carece de significado único.
- Contexto é crucial: Seu sentido varia bastante.
- Possíveis interpretações: algo pequeno, pouco dinheiro, ou algo/alguém insignificante.
Sem mais detalhes, a interpretação é imprecisa.
O que significa a gíria Pocket?
“Pocket” como gíria? Hum, nunca usei diretamente assim, tipo “ah, ele é um pocket”, mas entendo a vibe.
Meio que me remete a algo pequeno, sabe? Compacto. Lembro de uma vez, procurando um apartamento em Lisboa, e a corretora falava de um “pocket studio” perto do Martim Moniz. Minúsculo, claro, mas bem localizado.
Ou então, penso em grana. Tipo, “hoje só tenho um pocket money pra cerveja”. Uma merreca, entende? Mas acho que varia muito.
É que, sei lá, a língua é viva, né? Depende de quem fala, onde fala. Se alguém me chamasse de “pocket”, eu ia querer saber em que sentido, pra não sair pagando mico por aí.
Qual é o significado das gírias?
Gírias: códigos.
- Linguagem: crua e mutante. Escapa da norma, floresce na rua.
- Função: atalho. Identificação instantânea entre iguais.
- Efemérides: vivem e morrem rápido. O novo abafa o velho.
Gírias revelam mais do que escondem. Minha avó jamais entenderia “tá pago”, mas meus amigos sim. E isso basta.
O que é o significado de Pocket?
A palavra “pocket” significa bolso.
- Um espaço, contido, secreto.
- Guarida de pequenos objetos.
- Moedas frias contra a palma da mão.
- O bilhete de ônibus amassado, lembrança de uma viagem esquecida.
- A textura áspera do tecido, jeans desbotado pelo tempo.
Lembro da minha avó, seus vestidos de algodão florido, sempre com um bolso profundo, cheio de balas de hortelã. O bolso, um universo particular, um esconderijo para tesouros insignificantes, porém preciosos. O cheiro de alfazema que emanava das suas mãos, ao buscar um doce para mim. Um gesto simples, carregado de afeto. A memória, tão vívida, como se fosse hoje.
- O bolso, um símbolo de segurança, de aconchego.
- Onde guardamos o essencial, o que nos define.
- A chave de casa, a promessa de um retorno.
- Fotografias desbotadas, rostos amados.
- Pequenos pedaços de nós mesmos, fragmentos de uma história.
Ontem, encontrei uma concha no meu bolso, trazida da praia sem perceber. O mar, tão distante, presente na palma da minha mão. O bolso, uma extensão do nosso ser, um recipiente de memórias e sensações. A areia fina, ainda grudada na concha, a brisa salgada, a imensidão azul. Tudo ali, contido naquele pequeno espaço, como um segredo sussurrado ao vento.
- O bolso, um portal para outras dimensões.
- Tempo e espaço, condensados num toque.
- Um universo de possibilidades, à espera de ser descoberto.
O peso da concha na minha mão, a lembrança da praia, a saudade da minha avó… Tudo conectado, entrelaçado, como fios invisíveis que tecem a nossa existência.
O que significa Pocket girl?
Pocket girl. Um termo frio, desprovido de poesia. Pagamento por presença. Simples assim.
- Troca de favores. Nada de romance, apenas transações. Dinheiro por tempo. Um contrato silencioso.
- Eventos sociais. Jantar, coquetéis, festas. Cenários cuidadosamente orquestrados. Máscaras.
- Companhia. Um acessório caro. Uma ilusão de status. Uma necessidade passageira.
Expectativa de retorno financeiro. Claro. O preço varia conforme a demanda e a “qualidade” do produto. Afinal, é um mercado.
Lembro-me de um amigo, empresário, que falava delas com um cinismo quase admirável. Ele as via como peças de um jogo. Peças descartáveis. Meu copo de uísque naquela noite estava meio cheio, meio vazio, como a vida.
Moralmente duvidoso? Irrelevante. É um reflexo da sociedade. Um espelho distorcido, talvez. A procura cria a oferta.
Um produto de consumo, afinal. Como um carro, uma casa, uma obra de arte… só que mais efêmero. Mais descartável. Mais solitário. Tudo é negociável. Em especial, em 2024, a realidade se impõe. O valor é subjetivo. A verdade, incerta.
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