Como é escrita a palavra português?

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A palavra "português" escreve-se exatamente como está na pergunta.

  • Origem: Latim tardio portucalensis, derivado de Portucale (Portugal).
  • Gênero: Masculino (português), feminino (portuguesa).
  • Número: Singular (português/portuguesa), plural (portugueses/portuguesas).

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Como se escreve a palavra português?

Ah, “português”. Lembro da minha professora do Santa Clara, em 2005, frisando a letra minúscula. Meio estranho, né? A gente fala “Português” a língua, mas escreve “português” o idioma. Sei lá, sempre achei isso curioso.

Portucalense, hein? Parece nome de planta. Mas é daí que vem, do latim, ligado a Portugal, claro. Me lembro de uma viagem a Lisboa em 2019, comi uns pastéis de nata maravilhosos perto da Torre de Belém, acho que foram 2 euros cada. E lá, tudo “português”, com minúscula também.

E tem o plural, “portugueses”, normal, e “portuguesa” no feminino. Tipo, “a língua portuguesa”. Simples, mas às vezes a gente esquece. Acho que o corretor ortográfico ajuda bastante hoje em dia, né?

Como escrever o português corretamente?

Gramática. Nossa, preciso melhorar a minha. Acho que preciso revisar pronomes. Me confundo ainda com “mim” e “eu”. Tipo, entre “mim” e você ou entre “eu” e você? Lembro da minha professora do 6º ano falando disso. Será que era 6º ou 7º? Tanto faz. Preciso focar.

  • Gramática básica: É o básico do básico, né? Concordância verbal, crase, pontuação… tudo isso. Acho que vou baixar um aplicativo pra me ajudar com isso. Vi um legal outro dia, chamado “Gramática A+”. Será que é bom mesmo? Vou testar.

Outro dia escrevi um e-mail pro meu chefe e ele corrigiu uns erros. Que vergonha! Mas ele foi gente boa, disse que acontece. Ainda bem que não era nada muito grave. Era só umas vírgulas fora do lugar.

  • Planejar antes de escrever: Essa dica é boa. Às vezes começo a escrever sem saber onde quero chegar. Aí vira uma bagunça, tenho que reescrever tudo. Tipo, semana passada, escrevi um relatório enorme e tive que refazer quase inteiro. Perdi horas!

Preciso me organizar melhor. Talvez um roteiro? Ou um esboço? Acho que roteiro é melhor. Tipo, introdução, desenvolvimento e conclusão. Clássico.

  • Ser direto e conciso: Odeio textos prolixos! Enchem linguiça e não dizem nada. Tipo aqueles discursos de político. Credo! Prefiro algo curto e grosso, direto ao ponto. Sem rodeios.

Ah, lembrei! Preciso comprar pão. E queijo. E presunto. Pra fazer misto quente. Amo misto quente. Com bastante manteiga. Hummm… Fome!

  • Revisar e editar: Essencial! Sempre tem um errinho ou outro. Um “a” no lugar de “há”, um “mais” no lugar de “mas”. Coisas bobas, mas que fazem diferença. Acho que preciso criar o hábito de revisar tudo que escrevo, até mensagens no WhatsApp.

  • Ler bastante: Adoro ler! Principalmente livros de fantasia. Meu autor favorito é Brandon Sanderson. Estou lendo “O Caminho dos Reis” agora. É enorme! Mas muito bom. Acho que ler ajuda a gente a escrever melhor, a gente meio que absorve as coisas.

Resumindo, para escrever bem português: domine gramática, planeje o texto, seja conciso, revise e leia bastante.

Qual é o significado de língua portuguesa?

O cheiro de terra molhada em Lisboa, outono de 2023… A lembrança me puxa, um fio invisível que tece memórias. A língua portuguesa, para mim, é o eco daquela chuva, um som que ressoa em cada canto da minha alma. É o sabor do vinho tinto bebido num bar antigo, acompanhado de fado rouco, que abraça e machuca ao mesmo tempo. É a pele enrugada de minha avó, contando histórias em sussurros, histórias que se entrelaçam com a própria história da língua, um fio contínuo de gerações.

Um rio caudaloso, nascido lá no noroeste, num tempo obscuro e distante, em terras de Galiza e norte de Portugal. Galego-português, a raiz, um tronco robusto que gerou galhos frondosos, espalhados pelo mundo. Brasil, Angola, Moçambique… cada região com suas particularidades, suas flores únicas num mesmo jardim. Uma riqueza incomensurável, um mosaico de sotaques e expressões idiomáticas, uma beleza caótica e inegável.

A poesia flui como o Tejo, carregando sedimentos de séculos. Camões, Pessoa, Guimarães Rosa… gigantes que moldaram sua arquitetura, seus pilares. Cada palavra, uma pedra esculpida com amor, raiva, saudade. É uma língua viva, orgânica, que pulsa e respira com a vida mesma.

  • Raízes históricas: Galego-português medieval.
  • Expansão territorial: Colonização portuguesa, disseminação global.
  • Diversidade: Variações regionais e dialetos.
  • Importância cultural: Literatura, música, patrimônio.

Acho que sinto a alma da língua, um ancestral que pulsa em minhas veias. E essa sensação, essa ligação visceral… não sei explicar. É simplesmente o português, a minha casa. É mais do que palavras em um dicionário, é um sentimento profundo e entranhado em minha identidade. A herança que carrego, a herança de muitos. Um patrimônio vivo e precioso.

É português ou portuguesa?

  • “Português”.

    • Língua: É o nome que damos ao idioma que falamos, essa coisa que me permite agora tentar organizar meus pensamentos, meio confusos, no meio da noite.
    • Nacionalidade (masculino): É como chamamos um homem vindo de Portugal. Lembro do meu avô, ele era português, e o sotaque dele… ah, que saudade.
    • Adjetivo: Algo relacionado a Portugal. Uma receita portuguesa, um vinho português…
  • “Portuguesa”.

    • Nacionalidade (feminino): Uma mulher de Portugal. Minha tia era portuguesa, forte e decidida.
    • Adjetivo (feminino): Algo relacionado a Portugal, no feminino. A culinária portuguesa, por exemplo.
  • É tudo uma questão de gênero, no fim das contas. Uma dança sutil das palavras.

Como posso escrever sem erros?

Para turbinar sua escrita e mandar os erros passear, a receita é simples, mas exige constância. É como plantar uma árvore: regar todo dia faz toda a diferença.

  • Devore livros: A leitura é o combustível da escrita. Mergulhe em diferentes estilos e autores. Absorva vocabulário e estruturas como uma esponja. E, de quebra, ainda se diverte!

  • Seja um colecionador de ideias: Ande sempre com um caderno. Anote insights, frases inspiradoras, observações cotidianas. Nunca se sabe quando uma faísca acende a chama de uma grande história.

  • Quebre a rotina: Experimente escrever em lugares diferentes, horários inusitados. Desafie-se com temas que te tirem da zona de conforto. A criatividade floresce na diversidade.

  • Domine a gramática: Não precisa virar um dicionário ambulante, mas ter uma base sólida é fundamental. Entenda as regras do jogo para poder subvertê-las com maestria.

  • Escreva, escreva, escreva: A prática leva à perfeição, já dizia o ditado. Dedique um tempo diário à escrita, mesmo que seja por alguns minutos. O importante é manter o hábito.

  • Desvende a essência: Resumir um texto é como destilar um perfume. Identifique as ideias centrais, organize-as de forma concisa e mostre que você captou a mensagem.

  • Imite com inteligência: Copiar textos não é plágio se o objetivo é aprender. Observe a estrutura, o ritmo, o tom. Mas lembre-se: a cópia é apenas um trampolim para encontrar sua própria voz.

E lembre-se: errar é humano, persistir no erro é burrice. Use os erros como degraus para subir mais alto. Afinal, como disse um filósofo qualquer por aí, “a vida é um rascunho que não dá pra passar a limpo”.

Como escrever bem português de Portugal?

Clareza é fundamental. Tipo, organizar as ideias. Acho que ontem escrevi um e-mail enorme pro meu chefe e ele não entendeu nada. Preciso melhorar nisso. Hoje mesmo vou tentar fazer uma lista das coisas que preciso fazer. Comprar café, responder os emails, terminar o relatório. Relatório… nossa, preciso focar nisso.

Frases curtas. É tão mais fácil de ler. Essa coisa de frases longas e complexas só complica. Me lembra as aulas de português na escola. A professora adorava um Camões, eu dormia.

Voz ativa! “O relatório foi escrito por mim.” Credo. Muito melhor “Eu escrevi o relatório.” Mais direto ao ponto. Como quando pedi pizza sexta. “Uma calabresa, por favor!”. Bem direto.

Linguagem acessível. Jargões só servem pra confundir. Lembro da minha avó tentando entender o que eu falava sobre marketing digital. Coitada.

Palavras certas. Preciso expandir meu vocabulário. Outro dia queria falar algo sobre resiliência e usei “resistência”. Não é bem a mesma coisa. Tenho que ler mais. Preciso anotar isso na minha lista de tarefas.

Resumindo: Para escrever bem em português de Portugal: clareza, frases e parágrafos curtos, voz ativa, linguagem acessível e palavras precisas.

#Escrita #Palavra #Português