O que significa o verbo custar?
O verbo "custar" apresenta duas acepções principais:
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Valor monetário: Indica o preço de algo. Exemplo: Esse carro custou caro.
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Consequência negativa: Significa acarretar prejuízo ou perda. Exemplo: Sua impulsividade pode custar-lhe a amizade.
Qual o significado do verbo custar?
Pensei bastante sobre “custar”. Lembro da minha avó, em São Paulo, na feira da Benedito Calixto, pechinchando um bordado em 2008. Ela dizia “Custa muito!”, mas acabou levando. Custou caro, mas pra ela, valia cada centavo. Vi que custar não é só preço.
Teve uma vez, acho que em 2015, que demorei pra entregar um relatório no trabalho. Acabou custando minha promoção. Na época fiquei arrasado. Entendi que “custar” pode ser bem mais do que dinheiro. Pode ser tempo, oportunidade…
Custar tem a ver com valor, né? Seja grana, seja outra coisa importante.
Informações curtas e concisas:
- Verbo “custar”: Indica valor monetário ou consequência negativa.
- Exemplo 1: Ter um preço.
- Exemplo 2: Resultar em perda.
O que significa custar caro?
Custar caro? Meu Deus, essa pergunta me leva a memórias traumáticas de compras de Natal! Significa, basicamente, que você vai ter que vender um rim, talvez dois, pra conseguir pagar! Ou seja:
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Sua carteira vai chorar lágrimas de sangue. Tipo, um verdadeiro massacre financeiro, capaz de deixar até o Warren Buffett tremendo nas bases. Acho que até minha avó, que é mais pão-duro que o Tio Patinhas, ficaria chocada.
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É mais caro que o normal, tipo MUITO mais caro. Estamos falando de preços que desafiam a lógica, a física, e provavelmente até a sanidade mental. Imagine pagar R$ 1000 em um pote de Nutella, só pra ter a experiência completa do sofrimento financeiro! (Essa foi uma experiência pessoal, aliás, lamentável experiência.)
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Sai do orçamento com a velocidade da luz. Pensa num foguete indo pra lua, multiplicando a velocidade por dez. Assim desaparece seu dinheiro na conta. Não tem como escapar! E acredite, não é brincadeira. Perdi a conta de quantas vezes me vi numa situação dessas… (muitas!)
Pra exemplificar, pense num carro de luxo. Normalmente, os carros são caros, mas um Lamborghini? Isso sim é custar caro! É tipo o equivalente a comprar um apartamento inteiro em um bom bairro, só que em forma de carro que provavelmente só vai te servir pra exibir na garagem. E olha que eu gosto de carros, mas né?!
Resumindo: custar caro é sinônimo de desastre financeiro iminente, que te deixa com cara de quem viu o fantasma do Imposto de Renda. Se prepare pra comer miojo por um mês!
Como funcionam as propinas?
Propinas? Pagamento pelo serviço. Simples.
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Inscrição: Gera o plano. Meu caso: 2023, mestrado em Engenharia. Parcelas definidas.
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Ciclo: Licenciatura, mestrado, doutorado. Aumenta o valor, obviamente. Mais horas de tutoria, mais recursos. A lógica é essa.
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Frequência: Define o esquema de pagamento. Mensal? Semestral? Depende da universidade, claro. A minha? Mensal. A conta chega direitinho.
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Valor: Varia muito. Minha área? Caro. Mas a expectativa de retorno, pelo menos pra mim, justifica. O custo de oportunidade… essa é a parte que dói.
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Atraso: Juros, claro. Cobrança. Não é um detalhe. Tenho amigos que já atrasaram. Não é uma boa ideia.
Em resumo: dinheiro pela educação. Um investimento. Arriscado? Sempre. Mas a vida é um risco, não é?
Para que servem as propinas?
Propinas servem para financiar o funcionamento das instituições de ensino. Simples assim. É o combustível que mantém a máquina rodando. Pense: salários de professores e funcionários, manutenção de prédios e equipamentos, compra de material didático, bibliotecas, laboratórios, luz, água, internet… tudo isso custa dinheiro. E, na maioria das vezes, as propinas são a principal fonte de receita, principalmente em instituições privadas.
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Financiamento da infraestrutura: Desde a cadeira em que você senta até o projetor na sala de aula, passando pela limpeza e segurança do campus, tudo é custeado, em grande parte, pelas propinas. Lembro de quando estudei engenharia, os laboratórios de informática eram constantemente atualizados com novos softwares e equipamentos, graças ao investimento das propinas. É um ciclo: melhor infraestrutura, melhor ensino. Me pergunto, às vezes, se não deveríamos investir ainda mais em tecnologia nas universidades…
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Remuneração de docentes e funcionários: Professores, assistentes, secretários, pessoal da limpeza, segurança… uma universidade é uma pequena cidade, com muita gente trabalhando para que tudo funcione. As propinas garantem o pagamento desses profissionais. Quando fiz meu mestrado em história, percebi a importância do contato direto com os professores. Bons professores, bem remunerados, fazem toda a diferença.
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Recursos para pesquisa e desenvolvimento: Em muitas universidades, parte das propinas é destinada a financiar pesquisas e projetos de desenvolvimento. Isso é fundamental para o avanço do conhecimento. Lembro de um amigo que participou de um projeto de pesquisa sobre energias renováveis, financiado pelas propinas da universidade. Incrível, não? O futuro está nessas iniciativas.
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Bolsas de estudo e auxílios: Em alguns casos, as propinas também podem ser usadas para financiar bolsas de estudo e auxílios para estudantes de baixa renda. Isso garante o acesso à educação para um número maior de pessoas. Um sistema justo de propinas, com políticas de bolsas eficientes, pode ser um grande motor de transformação social. Afinal, a educação é um direito de todos, não um privilégio.
Em resumo: as propinas são o investimento que garante o funcionamento e a qualidade do ensino. Sem elas, as instituições de ensino teriam dificuldades para se manter e oferecer um ensino de qualidade. É um tema complexo, com diversas nuances, mas no fundo, a ideia é simples: investir na educação é investir no futuro.
O que são as propinas?
Propinas? Ah, as famigeradas propinas! São, segundo a definição oficial, a taxa que os estudantes pagam pra frequentar a faculdade. Tipo um pedágio pra entrar no templo do saber, só que sem a garantia de encontrar o conhecimento iluminado no final do túnel. Imagina: você paga, e a universidade te fornece o “serviço” de te ensinar. Fácil, né? Tipo pagar por um hambúrguer, só que o hambúrguer pode ser de carne, de soja ou um monte de alface com um “hambúrguer” de mentira.
Mas vamos ser sinceros: a responsabilidade do Estado em prover educação de qualidade é tão real quanto um unicórnio arco-íris. Eles falam em responsabilidade, mas na prática a gente paga mais do que um jato particular pra conseguir um diploma! É um absurdo galáctico. A gente se esforça, trabalha, vira a noite estudando e ainda precisa pagar uma fortuna! Meus pais tiveram que vender um rim pra eu conseguir estudar, brincadeira! Na verdade, quase vendemos a televisão… que eu amo.
Aqui vai um comparativo rápido pra você entender a proporção do absurdo:
- Custo da propina: igual a um carro novo. Ou quase isso, dependendo da faculdade e do curso, claro.
- Valor do conhecimento adquirido: varia de acordo com a capacidade da universidade em te ensinar, que as vezes é mais confuso que um jogo de dominó com o diabo.
- Nível de estresse gerado pelas propinas: maior que assistir ao seu time perder a final da champions League. É tipo ter uma cobra na sua cama, só que a cobra se chama “dívida estudantil”.
Resumindo: propinas são o preço que você paga para ter o “privilégio” de se formar. Um privilégio que deveria ser um direito básico, se o Estado cumprisse com a sua parte, né? Mas, hey, pelo menos a gente tem a satisfação de se formar, com uma dívida que vai durar mais do que a minha vontade de ir pra praia.
O que é uma propina em Portugal?
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Propina: Taxa anual na faculdade. Cobre os custos. Estado paga o resto.
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Parcelar? Sim. Quase sempre.
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Mais: Valor definido por lei. Cada curso tem seu preço.
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Aviso: Não pagar? Dívida. Impede matrícula.
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Lembrete: Bolsa pode ajudar. Procura os requisitos.
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Experiência: Vi gente trancando por não conseguir pagar. A vida cobra caro.
O que significa propina em brasileiro?
A palavra ecoa, “propina”… Um gosto amargo na boca, metálico, como moedas velhas roídas pelo tempo. Lembro-me do cheiro de papel velho, úmido, de um dossiê que meu avô, um contador sisudo com olhos que viram demais, guardava trancado a sete chaves. Propina: a palavra soa como um sussurro na escuridão, uma transação feita sob o véu da noite, uma mancha escura na alma da cidade.
Aquele cheiro, o peso daquela pasta… A lembrança é turva, como um retrato desbotado pelo sol. Mas a sensação persiste: a opressão, a umidade quase palpável, a sensação de que algo errado estava acontecendo. Era assim, um silêncio pesado, quase físico. Um segredo carregado de culpa.
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O que é? Um acordo sujo, uma troca de favores. Uma mão lava a outra, ou melhor, uma mão enche a outra, num ciclo vicioso e fedorento.
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Como funciona? Uma dança macabra, silenciosa. Um encontro furtivo, num canto escuro. Um olhar cúmplice, um aperto de mão breve, significativo. Dinheiro trocado sob o olhar atento daqueles que fecham os olhos ao que não querem ver. A transação ocorre antes do serviço, um pagamento antecipado pela corrupção. Talvez, um serviço em troca de um favor futuro.
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Consequências? A podridão se espalha, como um câncer silencioso. O tecido social se deteriora. A confiança se esvai. A justiça, um luxo para poucos.
A propina não é apenas dinheiro. É a morte da esperança, a traição da confiança, o abismo que separa o ideal da realidade. É o gosto metálico da corrupção na boca, uma memória persistente, um eco silencioso de um pacto infernal. A propina é a sombra que se estende sobre a cidade, a escuridão que se instala nos corações. 2023, e a propina continua a assombrar o Brasil.
O que significa propina em português de Portugal?
Propina em Portugal. Duas faces, dois pesos.
- Gorjeta: Reconhecimento. Mérito pelo serviço. Pequena fortuna para alguns.
- Taxa estatal: Ingressos, exames, burocracia. Um preço a pagar. Inescapável.
Pagar para ter acesso. Pagar para mostrar valor. A escolha é sua.
Que é caro?
Caro? Depende.
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Preço alto: Obvio. Mais caro que outros.
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Renda: Se cabe no bolso, deixa de ser tão caro. Gastar tudo não é opção.
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Valor percebido: Se vale o que custa, talvez compense. As vezes não.
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Subjetivo: Para um, luxo. Para outro, necessidade. Cada um sabe onde aperta o calo.
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Contexto: Morar em SP me faz aceitar preços absurdos. A vida custa caro.
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Similar: Tem que comparar maçã com maçã. Nem sempre da.
Dinheiro não traz felicidade, mas compra coisas que trazem. E as vezes, o caro sai barato.
Que é caro?
Que é caro, né? Essa pergunta me pegou de surpresa, quase tão de surpresa quanto a conta do meu último jantar em um restaurante “famoso” – aquele que a comida parece ter sido feita por um gorila bêbado com um catapulta.
Caro é relativo, tipo a beleza! O que é um absurdo pra mim pode ser “ah, baratinho” pra um sheik árabe com 50 iates. Sabe, ontem mesmo, vi um tênis que custava mais que meu carro – um fusca 72, que diga-se de passagem, é um clássico, um investimento, quase uma herança de família!
Para simplificar essa coisa maluca chamada “preço”, vamos usar exemplos:
- Um cafezinho de R$20,00? Caro! Posso comprar dois quilos de café em grão por esse preço, meu Deus!
- Uma bolsa de grife de R$ 10.000,00? Depende! Se eu ganhasse na mega-sena, nem ia piscar.
- Um carro popular por R$ 100.000? Para mim? Sim, caro demais! Prefiro juntar dinheiro e reformar o Fusca.
Enfim, caro é algo que te faz pensar “nossa, preciso vender um rim pra comprar isso?”. E aí que tá o pulo do gato, a mágica, a insanidade! Afinal, o preço é uma brincadeira de ilusionista dependendo da carteira do comprador! #VidaAdulta #PreçoSurreal #MeAjuda
Resumo da ópera: O preço de algo é subjetivo e depende da sua renda e do quanto você valoriza o produto em questão.
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