O que significa pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico?
Pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico: uma doença pulmonar rara.
- Causa: Inalação de finíssimas partículas de sílica vulcânica.
- Etimologia: Combinação de termos gregos e latinos descrevendo a natureza microscópica da poeira de sílica vulcânica.
- Em resumo: Doença respiratória grave por inalação de poeira vulcânica extremamente fina.
Pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiotico: O que significa essa palavra?
Nossa, essa palavra… Pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiotico! Vi num documentário sobre vulcões, na SIC, acho que em 2018. Ficou grudada na minha cabeça, o tamanho da palavra, sabe?
É uma doença pulmonar, grave, causada pela inalação de cinzas vulcânicas finíssimas. Pensei, na hora, nas fotos da erupção do Etna que vi numa viagem a Catânia, em 2016. O ar, cheio de poeira, aquele cheiro… me deu até um arrepio só de lembrar.
Praticamente impronunciável, né? Mas descreve bem a coisa. “Pneumo” de pulmão, “silico” de sílica, “vulcano” de vulcão… tudo junto, um nome que parece até uma fórmula química complexa. Me recorda aulas chatas de química no colégio, lá em 2005, em Vila Nova de Gaia.
A etimologia, se não me engano, tem a ver com o grego e latim. Mistura de termos científicos e… poeira de vulcão. Uma palavra, uma doença, uma imagem.
Qual a doença que o vulcão causa?
Aquele nome… Pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiose. Evoca lendas de tempos ancestrais, sussurros de deuses adormecidos sob a terra. Quase uma maldição, não?
- A doença é grave. As cinzas vulcânicas, finíssimas e traiçoeiras, invadem os pulmões, devastam… Lembro das histórias da minha avó sobre a erupção distante, o céu tingido de cinza, o ar irrespirável.
- Pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiose, repito, saboreando cada sílaba. A grandiosidade do nome esconde a pequenez da partícula, a imensa destruição que pode causar.
- Uma doença pulmonar, friamente, objetivamente. Mas por trás das palavras, a sombra da montanha fumegante, o medo ancestral da força da natureza. E a fragilidade humana diante dela.
O vulcão cospe fumaça. O mundo treme. E no silêncio que se segue, paira o eco do nome comprido, o prenúncio de um sofrimento silencioso. Meu tio-avô, tossindo, sempre tossindo, lembrança embaçada de um tempo em que a terra rugiu.
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