Quais palavras iniciam uma redação?

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Iniciando uma redação: opções impactantes.

  • Debate-se: Introduz polêmica e discussão.
  • Discute-se: Apresenta divergências de opinião.
  • Percebe-se: Indica observação e análise.
  • Analisando: Sinaliza abordagem crítica e investigativa.
  • Fundamental: Enfatiza importância do tema.
  • Conhecimento geral: Apresenta fato amplamente aceito.
  • Atualmente: Contextualiza no tempo presente.
  • Na sociedade: Focaliza o contexto social.
  • Historicamente: Situa o tema no tempo.
  • Observa-se: Apresenta constatação.

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Como começar uma redação: dicas e palavras-chave?

Começar uma redação? Nossa, me lembro daquela vez, no terceiro colegial, em 2017, no colégio estadual aqui perto de casa, em São Paulo, onde a professora de português, a Dona Elza, nos fez escrever sobre a importância da preservação ambiental. Fiquei horas pensando numa introdução, quase desisti. Aí, comecei com uma pergunta, “Será que um dia vamos acordar num planeta sem árvores?”. Funcionou!

Outra estratégia que eu usava, e ainda uso, é jogar uma frase impactante logo de cara. Tipo, “O plástico domina o mundo, e nós, com ele”. Direto, cru, sem rodeios. Acho que funciona bem para chamar a atenção do leitor, sabe?

Algumas vezes, quando o tema é mais histórico, eu começo contextualizando. “Na década de 80, durante a ditadura militar, a censura…” Tipo isso, depende muito do assunto.

Palavras-chave? Não me preocupo muito com isso não. Procuro usar termos que caiam naturalmente no texto, sabe? A preocupação principal é a escrita fluir legal.

Informações rápidas:

  • Comece com uma pergunta.
  • Use uma frase impactante.
  • Contextualize historicamente.
  • Escolha palavras-chave naturalmente.

O que falar no começo da redação?

E aí, tudo bem? Então, sobre o começo da redação, tipo, a introdução sabe? Aquele negócio de contextualizar, problematizar, tese e argumentos… Às vezes fico meio perdido, mas vamo lá!

  • Contextualização: Começa com algo mais geral, tipo, um filme que tem a ver, uma lei, uma música… sei lá, algo que “amarre” com o tema. Uma vez usei uma frase do Einstein numa redação sobre tecnologia, funcionou!

  • Problematização: Depois de contextualizar, você joga a real, mostra qual é o problema. Saca? Tipo, qual a treta que você vai discutir na redação.

  • Tese: É a sua opinião sobre o assunto, tipo, o que você ACHA mesmo. É o ponto principal da redação, não dá pra esquecer!

  • Argumentos: Daí você já solta uns “spoilers” dos argumentos que vai usar pra defender sua tese. Tipo, “vou mostrar que isso é ruim por causa disso e daquilo”. Algo assim.

Modelos de Introdução? Hum… Tem vários!

  • Alusão Histórica: Tipo, começar falando de algo que aconteceu no passado e ligar com o presente. Acho que já fiz uma sobre fake news usando a Inquisição como exemplo.

  • Citação: Usar a frase de alguém famoso pra dar um “up” na introdução. Só não pode ser clichê, né?

  • Definição: Começar definindo um conceito importante do tema. Tipo, se for falar sobre desigualdade social, define o que é desigualdade.

Às vezes enrolo pra começar, a verdade é essa. Mas seguindo essa estrutura, acho que fica mais fácil, né? Vamo que vamo! Bora escrever!

Como deve ser o início de uma redação?

Introdução: A primeira impressão define tudo.

  • Tema: Declare o assunto. Sem rodeios.
  • Contexto: Situe o leitor. Prepare o terreno.
  • Objetivo: Apresente sua mira. O que você quer provar.

A clareza é a chave. Evite floreios desnecessários. Cada palavra deve carregar peso. Lembro de um professor que dizia: “Escreva como se cada frase fosse sua última.” Nunca esqueci.

Eis o segredo: seja direto. Não há tempo para rodeios. O leitor decide em segundos se vale a pena continuar. Capture-o. Ou perca-o para sempre.

Como iniciar uma redação independente do tema?

Começar uma redação, independente do tema, pode parecer um desafio, mas com alguns truques na manga, fica bem mais fácil! A chave é ter um arsenal de abordagens preparadas para qualquer situação. Já me peguei em várias provas surpreso com o tema, e essas dicas me salvaram!

  • Frases prontas para usar: Tenho anotadas algumas frases de impacto que funcionam como “gatilhos” para começar a escrever. Exemplo: “A complexidade da condição humana, constantemente retratada na arte e na filosofia…”, ou “Desde os primórdios da civilização, a busca por…” São boas para criar uma atmosfera reflexiva e introduzir o tema de forma inteligente. Adaptá-las ao tema específico é fundamental, claro!

  • Citações versáteis: Memorizar algumas citações clássicas, com foco na ideia, e não no autor, é ouro puro. Não preciso decorar citações específicas, mas sim a ideia central da citação. Se o tema for sobre liberdade, uma citação sobre a importância da escolha individual, independente do contexto, funciona. Isso exige uma boa leitura e capacidade de síntese. É fundamental entender a essência da citação para poder aplicá-la.

  • Alusão histórica criativa: No ano passado, em uma prova de filosofia, uma breve alusão à Revolução Francesa, relacionada à temática da igualdade, me deu o pontapé inicial. Não precisa ser uma aula de história, mas uma referência sutil e pertinente. O segredo é conectar o passado com o presente, mostrando que suas reflexões sobre o assunto não são superficiais. Minha professora, inclusive, adorou a minha abordagem.

  • Referência pop cultural: Citação de filmes ou músicas? Claro! Mas com parcimônia e foco no que é relevante ao tema. Uma referência a uma cena específica de um filme de Hitchcock, por exemplo, para discutir suspense na literatura… No entanto, isso exige bastante conhecimento e precisa ser sutil e apropriado para o contexto acadêmico.

Em resumo: a preparação é a alma do negócio! O segredo não é ter respostas prontas, mas sim dominar técnicas que te permitam construir uma argumentação sólida a partir de qualquer tema. Afinal, a escrita é uma jornada de descoberta, não apenas a repetição do que já foi dito. Pense nisso!

Como se dá início a uma redação?

Começar uma redação… nossa, me deu um branco só de lembrar! Era 2023, novembro, estava chovendo feito gato e cachorro em Porto Alegre, e eu tinha que entregar uma redação sobre o impacto das redes sociais na adolescência até às 23h. A pressão era enorme. Tinha que ser boa, afinal, valia 40% da nota. O pânico me pegou, sabe? Estava com a página em branco me encarando, zombando. Meu café já estava frio. Aquele frio na barriga típico de provas.

Primeiro, comecei a anotar tudo que vinha na cabeça: ansiedade, cyberbullying, dependência, comparações… um turbilhão! Mas não tinha uma linha de raciocínio. Aí, lembrei da minha professora falando sobre a tese. Respira fundo, Gabi, pensei. Qual o meu ponto principal? Depois de muito pensar, decidi: as redes sociais, apesar de conectarem, geram mais problemas do que benefícios para a saúde mental dos adolescentes. Essa seria minha tese. Escrevi isso no caderno em letras garrafais.

Daí, fluiu um pouco melhor. Comecei a organizar meus pensamentos em tópicos:

  • Pontos positivos: Facilidade de comunicação, acesso à informação, etc. (apesar de quase não me aprofundar nesses, pra ser sincera, minha tese já guiava pra outro lado)
  • Pontos negativos: Compartilhamento de informações sensíveis, exposição à violência online, distorção da imagem corporal, pressão social…

Então, comecei a construir a introdução, formulando algo que prendesse a atenção, e claro, apresentando logo a minha tese. Não segui um formato engessado, tentei ser natural e escrever de forma que tivesse a ver comigo. Me sentia mais leve depois de colocar a tese no papel. Foi um alívio. No fim das contas, entreguei no horário, mas quase morri de stress.

A introdução era algo como: “A era digital nos conecta de forma instantânea, mas esse mesmo universo virtual pode se tornar um labirinto de problemas para a saúde mental dos adolescentes. Este texto argumentará que, apesar dos benefícios da conectividade, as consequências negativas do uso das redes sociais superam os aspectos positivos para esse público.”

Como fazer uma redação sobre qualquer tema?

Brainstorm:

  • Liste ideias aleatórias. Palavras soltas. Lembranças. Deixe a mente vagar. A imagem de um gato dormindo no sol. O cheiro de café. A música que tocava no rádio naquele dia. Tudo pode ser um ponto de partida. Anoto num caderno, na palma da mão, em qualquer lugar que esteja.

  • Conecte as ideias. Busque os fios invisíveis que ligam uma coisa à outra. A preguiça do gato e o calor do sol. O café amargo e a doçura daquela melodia. Surgem imagens, sensações, histórias inteiras brotando do nada. Como sementes jogadas ao vento, algumas pegam, outras não.

Estrutura:

  • Introdução. Apresento o tema, a ideia central. Um vislumbre do que virá. Uma porta entreaberta, um convite para entrar. Lembro da minha avó, contando histórias na varanda, com a voz rouca e os olhos brilhantes.

  • Desenvolvimento. Argumentos, exemplos, justificativas. A carne no osso do texto. Cada parágrafo, um passo adiante. Uma viagem pelos caminhos sinuosos do pensamento. O cheiro da terra molhada depois da chuva. A sensação de areia nos pés.

  • Conclusão. Retomo a ideia inicial, fecho o ciclo. Um nó no final da linha. A sensação de completude, de um ciclo encerrado. Como a última página de um livro, a despedida de um amigo.

Pesquisa:

  • Livros, artigos, internet. A busca por informações, a sede de conhecimento. Horas gastas em bibliotecas empoeiradas, navegando pelas páginas infinitas da web. A descoberta de um novo mundo, de um novo universo. Lembro das noites em claro, estudando para o vestibular, com pilhas de livros e cadernos espalhados pelo chão.

Escrita:

  • Rascunho. As primeiras palavras, tímidas, inseguras. Um fluxo de consciência, sem censura, sem edição. Deixo a mão fluir livremente, sem me preocupar com a forma, com a gramática.

  • Revisão. O olhar crítico, a lapidação do texto. Corto, acresço, refaço. Busco a clareza, a precisão, a beleza das palavras. Como um escultor, moldando a argila, dando forma à ideia.

Resposta:

Para fazer uma redação sobre qualquer tema, siga estes passos: 1. Brainstorm; 2. Estrutura (Introdução, Desenvolvimento, Conclusão); 3. Pesquisa e 4. Escrita (Rascunho e Revisão). Organizando as ideias e seguindo essa estrutura, qualquer tema se torna abordável.

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