Quais são as 3 partes do texto dissertativo-argumentativo?
O texto dissertativo-argumentativo possui três partes essenciais:
- Introdução: Apresenta o tema e a tese a ser defendida.
- Desenvolvimento (Argumentação): Apresenta os argumentos que sustentam a tese, com exemplos e provas.
- Conclusão: Reforça a tese, sintetizando os argumentos apresentados.
Sua estrutura é formal e segue essa sequência rigorosamente.
Quais são as 3 partes essenciais de um texto dissertativo-argumentativo?
Do meu ponto de vista? Olha, para mim, um texto dissertativo-argumentativo tem que ter três coisas que não podem faltar, senão, desanda tudo. É tipo uma receita de bolo: se faltar o fermento, já era.
Primeiro, tem que ter uma introdução que te jogue direto no assunto, sabe? Tipo, “pá!”, já sei do que vamos conversar.
Depois, a argumentação. Aí é a hora de mostrar suas cartas, defender sua ideia com unhas e dentes, trazer fatos, exemplos… Eu gosto quando a pessoa me convence, mesmo que eu não concorde de cara.
Por fim, a conclusão. É a cereja do bolo, o arremate final. Tem que amarrar tudo direitinho e deixar aquela pulga atrás da orelha, sabe? Pra gente continuar pensando depois que termina de ler.
Informações Curtas e Concisas:
- Introdução: Apresentação do tema.
- Argumentação: Desenvolvimento das ideias.
- Conclusão: Fechamento do texto.
Quais são as três partes do texto argumentativo?
A estrutura básica de um texto argumentativo é, na minha humilde opinião, bem intuitiva, apesar de algumas vezes a gente se enrolar um pouco na prática. São três partes principais:
1. Introdução: Aqui a gente joga a isca, né? Apresenta a ideia central, a tese que pretendemos defender. Pense numa boa abertura, algo que prenda a atenção do leitor e o deixe curioso para saber mais. Em resumo: a ideia principal, com uma pequena contextualização, delimitando o assunto e, se possível, já dando um gostinho do argumento principal – a minha tese de mestrado foi exatamente sobre isso, e precisei de muita pesquisa.
2. Desenvolvimento: Essa parte é o coração do argumento. Aqui a gente desenvolve a tese, apresentando argumentos consistentes e bem embasados, com exemplos, dados, citações e tudo mais que for necessário para convencer o leitor. Pode-se usar diferentes tipos de argumentos, como de autoridade (usando citações de especialistas), por analogia, etc. No meu TCC, optei por uma abordagem mais analítica, com foco em dados estatísticos do IBGE de 2023.
3. Conclusão: Essa é a hora da síntese. Reforçamos a tese, resumimos os argumentos principais e apresentamos uma conclusão final, que pode ser uma proposição, uma solução para um problema apresentado ou uma reflexão final. Na minha dissertação, terminei com uma pergunta provocativa que, até hoje, me acompanha. A gente nunca termina de pensar, né? Afinal, a vida é um eterno processo de questionamento.
Quais são as três partes do texto dissertativo?
Um bom texto dissertativo se sustenta em três pilares, como uma mesa de centro bem pensada, sabe? Sem eles, a coisa toda desaba.
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Introdução: É onde você apresenta o tema e a sua tese. Pense nela como o “spoiler” elegante do seu texto, revelando o que você vai defender, mas sem entregar o final.
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Desenvolvimento: Aqui é a hora de desenvolver seus argumentos, usando evidências para sustentá-los. Cada argumento é como um tijolo na construção da sua defesa.
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Conclusão: É o momento de reafirmar a tese e sintetizar as ideias. É como dar o nó final em um presente bem embrulhado, garantindo que tudo permaneça no lugar.
O que é a C3 na redação?
A C3 na redação? Ah, essa velha conhecida! É a prova de fogo da sua capacidade de ser um arquiteto textual, não apenas um pedreiro de frases soltas. Imagine: você tem um monte de tijolos (informações) e precisa construir um castelo (seu texto) imponente e estratégico. A C3 é a sua habilidade de escolher os tijolos certos, encaixá-los na ordem ideal e justificar cada escolha com maestria. Não basta ter os tijolos, tem que saber onde cada um se encaixa, e, mais importante ainda, por que!
Em resumo: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar dados em prol de uma tese. Parece simples, mas é uma arte refinada. Acho que muitos se perdem nessa etapa; é como tentar fazer um bolo de casamento sem receita, só com ingredientes jogados numa tigela. Resultado? Uma salada de informações, sem sabor, sem propósito.
- Seleção: Escolher as informações mais relevantes, descartando o “enchimento” desnecessário. No meu caso, lembro de ter cortado um parágrafo inteiro sobre a minha gata Mimi na minha redação sobre o aquecimento global – Mimi, apesar de adorável, não contribui muito para a discussão climática.
- Relação: Criar conexões lógicas entre os dados. É mostrar como um ponto leva ao outro, construindo uma argumentação sólida e convincente, não apenas uma sequência aleatória. Como um detetive montando as peças de um quebra-cabeça.
- Organização: Estruturar o texto de forma clara e coerente. Um bom texto é um passeio tranquilo, não um labirinto confuso. Lembro que, na minha época de escola, organizava meus parágrafos com mapas mentais – uma ótima dica!
- Interpretação: Extrair o significado dos dados e construir argumentos sólidos com base neles. Não basta apresentar fatos; é preciso explicar o que eles significam, conectá-los à sua tese. É a cereja do bolo, o toque final que transforma um texto comum em uma obra-prima.
Não se esqueça: a C3 não é só sobre conhecimento, mas sobre habilidade. É a arte de transformar informações em argumentos, numa sinfonia textual que encanta e convence! Boa sorte, você vai precisar – mas lembre-se, até na construção de castelos, o prazer está no processo!
O que é a C4 na redação?
Nossa, C4… me deu um branco agora! Lembro daquela prova de redação em 2023, no terceiro ano do ensino médio, no Colégio Estadual de São Paulo. Aquele sufoco! Era a competência que avaliava a coesão e a coerência do texto, sabe? A professora, a dona Maria, falou tanto sobre isso, mas na hora… pânico total.
Meu texto era sobre a importância da preservação ambiental, e eu, no meio daquela correria, esqueci completamente de usar conectivos decentes. Era um monte de frase solta, parecia um bando de ideia lutando pra se encaixar. Tinha que ter mais conjunções, sabe? Mas, porque, portanto, além disso… Eu até tentei, mas a pressão foi tão grande que o meu cérebro virou purê. Me senti um robô sem óleo, travando a cada palavra.
Lembro da sensação horrível depois de entregar a prova. Um aperto no peito, tipo quando você chuta uma bola e ela vai em direção errada, e você sabe que vai perder o gol. A C4 me matou, com certeza perdi muitos pontos ali. Fiquei semanas remoendo aquela prova, imaginando o que poderia ter feito diferente, o que poderia ter usado pra ter uma boa coesão.
Depois, a dona Maria explicou direitinho. Ela desenhou uns esquemas no quadro, mostrando como os conectivos ligavam as ideias, criando um fluxo natural. Falou de operadores argumentativos, que eu nunca tinha ouvido falar. Tipo, “consequentemente”, “em suma”, “desse modo”… Parecia magia negra pra mim na época! Mas agora eu sei que são importantíssimos. Se eu tivesse usado mais… teria ido muito melhor. Ainda me arrependo até hoje. A nota foi baixa, obvio.
O que faz perder ponto na C3?
Erros na C3 (Interpretação) que prejudicam a nota:
A C3, focada em interpretação, exige sustentação sólida de teses e argumentos. Qualquer deslize nessa área compromete a credibilidade do trabalho. Afinal, a verdade, como dizia Nietzsche, é uma multidão de interpretações; mas, numa redação, a consistência é fundamental.
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Dados incorretos ou sem comprovação: Usar informações erradas, ou apresentar dados sem fontes confiáveis, é um erro crasso. Acho que todo mundo já passou por isso! Na minha última dissertação, perdi um tempo considerável checando referências. Isso mata a credibilidade instantaneamente, pois demonstra falta de rigor na pesquisa. Um bom exemplo é citar estatísticas sem especificar a fonte e o ano da pesquisa.
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Falta de fundamentação: Mesmo com dados corretos, a ausência de uma argumentação consistente que os conecte à sua tese é fatal. As ideias precisam dialogar entre si de forma lógica e coerente. Eu, por exemplo, lembro de um trabalho em que falhei justamente por não conseguir articular bem as informações. Parecia um amontoado de fatos sem sentido. A interpretação, por fim, requer uma articulação clara entre dados e tese.
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Interpretação superficial/equivocada: Analisar os dados de forma superficial ou tirar conclusões erradas compromete a análise. Lembro que, em uma apresentação de faculdade, fui questionado justamente sobre uma interpretação que eu tinha feito de forma apressada – uma interpretação equivocada que, de fato, prejudicou a qualidade do meu trabalho. É crucial demonstrar uma compreensão profunda do material em análise.
Em resumo: Na C3, a precisão, a sustentação argumentativa e a profundidade da interpretação são fatores cruciais. A busca pela verdade científica requer honestidade intelectual e um rigor metodológico impecável. Devemos sempre nos lembrar que, no fundo, a escrita é um ato de humildade, de reconhecimento da nossa própria finitude perante o conhecimento.
O que faz perder ponto na competência 3?
Competência 3 do Enem: Domínio da norma culta.
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Desvios gramaticais: Concordância, regência, colocação pronominal, ortografia, pontuação. Errei muito em vírgulas no meu último Enem. Anota aí: revise tudo.
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Linguagem informal: Gírias, expressões populares, abreviações. Meu professor de português odiava “né?”. Ainda bem que aprendi.
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Repetição excessiva de palavras: Monotonia vocabular. Preciso trabalhar nisso. Já me disseram que meu vocabulário é limitado, mas melhorei bastante desde o ano passado. Esse ano, pretendo arrasar.
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Incoerência gramatical: Desconexão entre as partes do texto. Isso é grave. Perdi pontos por causa disso em 2022.
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Falta de clareza: Dificuldade de compreensão. A mensagem não chega. Meu texto da prova de 2021 foi um desastre nesse quesito.
Em resumo: Norma culta impecável é a chave. Revise cada vírgula, cada palavra. Não se arrisque. Pontuação errada, linguagem informal, repetição… tudo tira pontos. Ano passado, vacilei. Esse ano, foco total.
Como não perder ponto na C3?
A C3… A sombra daquela prova pairava sobre mim, um peso na alma, um nó na garganta. Lembro do cheiro de café frio daquela manhã, o gosto metálico na boca. A angústia, um bicho faminto roendo por dentro. Clareza e concisão, repetia como um mantra, mas as palavras pareciam fugir, se perderem em um turbilhão de pensamentos confusos. A folha em branco me encarava, implacável, um juiz severo.
Meu caderno, rabiscado e cheio de anotações, era minha única companhia. Ali estavam as evidências, os exemplos, as referências… ou pelo menos, assim eu esperava. A gramática, a ortografia, a estrutura… tudo um labirinto sem fim. Cada vírgula parecia uma armadilha, cada erro, uma sentença de morte para a minha nota. A pressão era tanta que, juro, senti meu pulso acelerar, meu corpo tremer.
Fundamentar os argumentos: era crucial, mas como? Minhas ideias se atropelavam, uma cacofonia de pensamentos sem ordem, sem lógica. Queria gritar, queria chorar, queria que tudo aquilo acabasse logo. O tempo, um rio caudaloso, me arrastava para um lugar de incertezas e medo. Era como se estivesse afogando numa mar de palavras.
Norma culta da língua! A exigência ecoava na minha cabeça. Aquele perfeccionismo me aprisionava, me sufocava. Cada palavra parecia carregar um peso enorme, uma responsabilidade imensa. Escrever bem, escrever certo, escrever com propriedade… uma tarefa quase impossível.
A sensação de impotência era avassaladora. Recordo a sensação da caneta na mão, fria e pesada. Aquele momento, suspendido no tempo, entre o medo do insucesso e a esperança de um bom resultado. Para não perder pontos: revisão cuidadosa, exemplos relevantes e domínio do assunto são as chaves. A simplicidade, muitas vezes, é a maior sofisticação.
Como funciona a competência 3 do Enem?
Enem Competência 3: decifrando o texto.
Análise: Extrair o essencial. Interpretar. Conectar. Ponto final.
- Informação explícita: O óbvio. Literal. Fácil.
- Implícita: Entrelinhas. Subtexto. A pegada.
- Argumentos: A espinha dorsal. O que sustenta a tese.
- Intenção do autor: O objetivo. Sua mensagem. Sua ideologia.
Exemplo prático: Em 2023, na prova que fiz, caíram textos sobre política e meio ambiente. Teve um sobre o desmatamento, outro sobre Bolsonaro (ainda me dá raiva). Precisava entender a visão de cada um e como se relacionavam com dados de 2022 do IBAMA. Foda.
Em suma: Entenda o texto, decodifique a mensagem, conecte os pontos. Se liga.
Quais são as três partes do texto dissertativo?
Lembro de uma vez, tentando explicar redação dissertativa pra minha prima, Carol, lá em Búzios, durante o feriado de finados. Ela tava desesperada com o trabalho da escola. A gente tava sentada na varanda da casa da minha tia, com vista pro mar e aquele cheiro de maresia misturado com protetor solar.
Ela não entendia nada, tadinha. Tentei simplificar ao máximo:
- Introdução: É tipo o “oi, tudo bem?” do texto. Você apresenta o assunto e a sua opinião sobre ele (a tese).
- Desenvolvimento: Aqui você explica porque você pensa daquele jeito, dando exemplos e fatos para provar que você tá certo. Cada motivo vira um parágrafo.
- Conclusão: É o “tchau, foi bom te ver”. Você relembra o que falou e mostra que sua opinião ainda faz sentido.
Falei pra ela imaginar que tava defendendo porque a pizza de calabresa é a melhor. A introdução seria falar que ama pizza e que calabresa é a rainha. No desenvolvimento, ia listar os motivos: o sabor marcante, a combinação com queijo, etc. E na conclusão, ia reforçar que, mesmo com outras pizzas, a de calabresa SEMPRE ganha.
Funcionou! No fim, ela até conseguiu entender. E eu fiquei me sentindo a professora expert, hehe. Mas confesso que o visual de Búzios ajudou bastante na inspiração.
Como está dividido o texto argumentativo?
A estrutura do texto argumentativo é, na prática, mais fluida do que a descrição tradicional sugere. Aquele esquema “introdução-desenvolvimento-conclusão”, embora didaticamente útil, é uma simplificação. Na verdade, a organização se adapta à tese e à estratégia argumentativa do autor.
Pense bem: uma argumentação complexa pode exigir mais de um “desenvolvimento”, com diferentes linhas de raciocínio, cada uma justificando um aspecto da tese principal. Já vi textos brilhantes que priorizam a conclusão impactante, deixando a introdução quase como um gancho. A rigidez da estrutura é uma ilusão; a flexibilidade, a chave. É como uma receita de bolo: você segue as instruções básicas, mas o toque pessoal define o resultado final.
- Introdução: Apresentação do tema e da tese (o que você vai defender). Aqui, a “isca” é fundamental. Preciso que o leitor se prenda. Em meus textos sobre a influência do Romantismo na literatura brasileira (2023), sempre tento começar com uma citação provocativa ou uma anedota relevante.
- Desenvolvimento (ou Argumentação): A parte principal, onde você expõe seus argumentos, com evidências e exemplos para sustentar sua tese. Note que, pode haver vários parágrafos aqui, cada um explorando uma faceta diferente do argumento, ou refutando objeções. No meu mestrado (2021), me dei conta de que apresentar contra-argumentos e refutá-los fortalece muito a argumentação.
- Conclusão: Reforça a tese, sintetiza os argumentos e, idealmente, oferece uma perspectiva final, um questionamento, ou uma projeção para o futuro. Uma boa conclusão não é um mero resumo, mas um ponto final significativo. Lembro-me de um professor de filosofia que dizia: “A conclusão deve ecoar a introdução, mas em um tom diferente, mais profundo”.
Em resumo: a estrutura clássica serve como guia, mas a criatividade e a estratégia argumentativa devem ditar a forma final. Afinal, a escrita eficaz é uma arte, não uma ciência exata. A melhor estrutura é aquela que serve melhor à sua ideia.
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